Mansão Sakurabou

Chegou finalmente à mansão, parando de correr. Um sorriso apareceu em seus lábios. Olhou ligeiramente para trás quando o resto do grupo chegou.

Citação :

- Mais enfim nos temos a Lilium Key, uma das chaves que abre uma das portas do Holyng Living,ou seja,quero encontrar mais alguma hoje para poder fazer minhas pesquisas e saber o que procuramos exatamente, e sem gracinhas escutou Aoi!

Continuou com o sorriso nos lábios e seguiu atrás de Kanon. - Sumimasen ne, Shinzui-sama... - Riu ligeiramente e continuou a caminhar para dentro da mansão.

Chegou à mansão pouco depois de sua irmã mais nova, e deu uma boa olhada ao redor. Aquele lugar definitivamente era muito macabro...

- Agora entendo o motivo de você estar com tanto medo. - Sussurrou para Kikuri, olhando-a rapidamente, mas sorriu - Mas não se preocupe, você ainda tem a mim, ok? - Apertou a mão da irmã firmemente, e voltou a atenção para o local, a tempo de ver Kanon retirando algumas tábuas para que pudessem entrar no lugar. Suspirou.

- Bem... Vamos. - Disse decididamente, e então foi caminhando calmamente para o interior da mansão, agora alcançando sua irmã caçula e a puxando para si também. Não podia se separar das duas irmãs de jeito nenhum, e por isso precisava ficar bem de olho nelas, principalmente na mais nova, que adorava se afastar dos outros sem nenhum motivo.

Não fora a última a chegar no local. Estava satisfeita com isso. Viu Kanon tirara algumas tábuas para que pudessem entrar na mansão. Aquilo começava a ficar interessante, finalmente.

Kanon escreveu:

- Mais enfim nos temos a Lilium Key, uma das chaves que abre uma das portas do Holyng Living,ou seja,quero encontrar mais alguma hoje para poder fazer minhas pesquisas e saber o que procuramos exatamente, e sem gracinhas escutou Aoi!

- Finalmente iremos agir! - disse empolgada, enquanto caminhava para o interior da mansão.

O fôlego fugiu, fazendo com que seu sorriso sumisse em uma brisa. Seus olhos arregalados demonstravam mais medo do que o normal - a sensação aterrorizante e a certeza da morte disputavam espaço dentro de seu peito. Não sabia se era um espírito, se era a casa ou se era ela mesmo, estava confusa e não raciocinava o suficiente.

Yoru escreveu:

- Agora entendo o motivo de você estar com tanto medo. - Sussurrou para Kikuri, olhando-a rapidamente, mas sorriu - Mas não se preocupe, você ainda tem a mim, ok? - Apertou a mão da irmã firmemente, e voltou a atenção para o local, a tempo de ver Kanon retirando algumas tábuas para que pudessem entrar no lugar. Suspirou.

- Onee-chan, medo é pouco - Piscou os olhos rapidamente - Eu tenho pavor do que não consigo ver. As vezes o medo é menor quando você sabe com o que lida, contra o que luta. Mas eu não sei nada... - Suspirou pesadamente e esfregou as mãos no rosto - Nada que me dê uma luz pra pelo menos começar a procurar algo.

Andou cuidadosamente dentro da casa - aquelas madeiras velhas no teto eram um perigo que ela podia ver - quando algo lhe bateu de súbito.

- Kanon-san, se puder me dizer - Pigarreou um pouco, formulando a pergunta em sua mente - Mais ou menos quantas meninas foram mortas nesses rituais?

Seguiu até a mansão com calma, próximo a Kohaku, percebendo que a garota ainda estava assustada com o aparecimento de Aoi. Não havia se importado muito com o outro unindo-se ao grupo, porém vendo a ação de Hi e Aoi juntos, o fez suspirar.

- Não estamos em um motel, nem em um bordel para esses dois ficarem se esfregando um no outro. Não sei se eles perceberam que existem crianças por aqui. - Falou baixinho consigo mesmo, olhando para Kohaku e em seguida para Kochou, indo pouco atrás da pequena garota e sua irmã para entrar na mansão, uma vez que esta já estava a entrar.

- Não tenha pressa de entrar, Ojou-chan. É melhor ficarmos atentos ao redor, não acha? - Falou com voz séria para Kochou.

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Off: * flood * Cahaaam~! Não sabia o que postar u.u~

Ojou = donzela ~ só pra constar xD"

Continuava a andar, fazendo barulho com suas zori e sorrindo. Foi então que percebeu a aproximação de Shun atrás de si, virando o rosto para ele ainda com o sorriso no rosto.

Citação :

- Não tenha pressa de entrar, Ojou-chan. É melhor ficarmos atentos ao redor, não acha? - Falou com voz séria para Kochou.

Continuou com o sorriso. - Daijobu yo. O Shinzui-sama não me irá fazer mal. - Continuou a correr ligeiramente pelo corredor.

Olhou para Kochou correndo pelo corredor, apenas suspirou.

- Apenas não se afaste de mais. Pode ser perigoso no caso de espíritos que tenham intenções ruins por aqui e não os mais calmos... - Falou calmamente, continuando a andar.

- Essa casa é realmente estranha... - Falou em tom mais para si mesmo do que para os outros. Semi-cerrou os olhos, olhando para Kochou. Levou a mão até a frente do nariz e boca, olhando ao redor rapidamente.

" Não estão tão próximos no momento, mas essa casa realmente... Parece cheia de almas com energia negativa... Tomara que não se aproximem todos de uma vez... "

Fechou os olhos calmamente, abrindo-os após alguns segundos, levando a mão a câmera.

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Off: (L) * floodando * /levatiro

- Eu te deixo fazer a sua brincadeira comigo, se depois eu puder te ensinar a minha. - mostrou a língua ironicamente para Victor, enquanto aproximavam-se enfim da tal casa. - Hm, estou influenciado por espíritos malignos cheiradores de gatinhos do inferno? - fez um muxoxo e estalou a língua, um sorriso irônico no rosto então - Ao menos, eu acabo estando entre amigos, então, não? - debochou.

Agora que Hanabi e Aoi estavam flertando descaradamente, e Kochou se empolgava adiantando-se, ele sentia que estavam genuinamente num filme de terror B. Se pôs a girar a lanterna, espalhando o facho de luz aleatoriamente, sem se importar em quão chamativo isso era. Se tinha mesmo fantasmas ali, não ia ser por isso que iam avançar mais rápido ou então recuar, mesmo.

- Nesses filmes trashes... - começou, olhando para a casa e falando com ninguém em particular - Quem acham que morre primeiro? A garota que vai na frente empolgada ou o casal que sai de fininho pra transar? - fez um novo muxoxo, ponderando - Acho que o casal, né? - e então virou-se para Kikuri - Mas a garotinha assustada definitivamente fica por último, pra ver toda a chacina. Omedetou, senhorita! Essa é você. - sabia que era muito inconveniente por fazer esse tipo de brincadeira, mas estava incomodado com aquele clima de Missão Super Vital que a situação tinha, quando nada relevante acabaria advindo disso.

Finalmente avistou a mansão e caminhou decididamente em sua direção. Ainda tinha Ryuu falando à sua orelha coisas com um tom com certeza malicioso e pejorativo. Suspirou enfadonho. - Que tipos de brincadeira?! -perguntou para ver se calava logo e sem entender como a conversa tinha tomado esse rumo. - Não estou falando de coisas levianas como brincadeiras, não sei de onde tirou isso. -bufou , ainda olhando fixamente para frente ao escutar o resto de sua frase. - Essa sua lingua pecaminosa está precisando ter mais contato com as palavras de Deus! -virou bruscamente, encostando o crucifixo em seus lábios com força e o olhando ameaçador, recundando em seguida.

Crianças sempre corriam assim? Olhava irritado para as garotas de menor idade tomarem a inicativa e entrarem na casa. - Está errado, errado, errado, errado, erradoo....err-ia repetindo sem parar conforme ia entrando e olhando a cena entre Aoi e Hanabi. Parecia estrar entrando em trase e corou bruscamente quando escutou o "transar" nas palavras de Ryuu.

- Parem com essa conversa imprópria!! Os espiritos desse lugar vão se apoderar de seus corpos pecaminosos e recobertos de luxúria!!! -olhava para todos meio maníaco e voltando a olhar para frente, sacando as armas e dando um tiro para o alto. - Deus é minha fortaleza e nada entrará em mim!!

Ryuu escreveu:

- Mas a garotinha assustada definitivamente fica por último, pra ver toda a chacina. Omedetou, senhorita! Essa é você.

- Cara, você é tããããããããão animador - Fez um joia pra ele, com uma expressão estranha na face - Pode deixar, eu vou a-d-o-r-a-r ver você esquartejado em algum lugar daqui... embora não vá viver muito pra lembrar dessa cena divertida depois.

Victor escreveu:

- Parem com essa conversa imprópria!! Os espiritos desse lugar vão se apoderar de seus corpos pecaminosos e recobertos de luxúria!!! -olhava para todos meio maníaco e voltando a olhar para frente, sacando as armas e dando um tiro para o alto. - Deus é minha fortaleza e nada entrará em mim!!

- CARA, CÊ TEM MERDA NA CABEÇA? - Se virou bruscamente para o padre, um olhar de pura raiva no rosto - VOCÊ TEM PROBLEMA MENTAL, VOCÊ É BURRO OU VOCÊ PAGA DE RETARDADO MESMO? ANTA! QUER VER DEUS VEJA VOCÊ, NUM ME FAZ PARTIR DESSA PRA MELHOR AGORA NÃO, PORRA! - Levou a mão aos lábios quando viu o que tinha falado - Ai merda. Desculpa onee-chan, mas foi de impulso, a topeiranta do fanático ali que me assustou, atirando pro teto.

Hi escreveu:

- Na verdade, o meu punho vai entrar na tua boca se você atirar essa porra de novo. Não se atira em construções abandonadas sem saber em que condições o material dela está, seu idiota mal-comido. Se você ama tanto a Deus, porque não atira logo na própria cabeça e vai visitá-lo pessoalmente?

Não pode evitar de rir com essa.

- Aí, eu posso pensar uma ou duas coisas que esse cara precisa - Riu maliciosamente - Mas é melhor eu ficar quieta, antes que ele resolva tirar minha alma do meu corpo.

Sorriu com um ar mais de raposa diante da reação de Victor.

- Brincadeiras. Parece estressado o bastante pra precisar de uma ou outra, não seja tão sério. – e o sorriso se alargou com a continuação, levando-o a aproximar-se ligeiramente e inclinar-se até o ouvido de Victor – E se minha língua tiver mais contato com homens de Deus, será que adianta? – indagou e riu, então, afastando-se depressa, antes que ele resolvesse espancá-lo com o crucifixo, mas então ouviu a resposta de Hanabi. Dirigiu o sorriso torto agora para ela – Se for com você, até soa tentador. – mostrou a língua. Mudança de rótulo: Policial Pseudo Sexy estava evoluindo para Viúva Negra. Sexy, yes, mas desconfiava que se sobrevivessem, ela o mataria só por vingança de suas palavras. O que, por sua vez, até que tornava isso mais interessante. Mordeu o lábio a observá-la e acabou rindo um pouco – Talvez uma morte programada seja legal, afinal. – e por falar em morte programada, Kikuri não parecia feliz com ele programando a dela. – Hey, você é até que enérgica. Ok, vou torcer pra que sobreviva. Escreva um livro, se conseguir. E lembre-se de mencionar que, se achar meu corpo esquartejado perto do dela... – indicou Hanabi – Eu morri num momento feliz. – sorriu sacana, antes de parecer pensativo um instante, e erguer o polegar, como ela fizera – Se não, apenas lembre-se de mencionar que eu era lindo.

Mas a brincadeira logo ia acabar, com o surto mais recente de Victor e o tiro que ele deu pra cima. Fechou o cenho, e assim que Hanabi e Kikuri terminaram de falar, tomou a vez:

- Pois seria bom que essa bala entrasse. Já ouviu falar em "bala perdida" e "lei da gravidade", padreco? "Tudo que sobe, desce"? Se continuar com ADP, nem vamos precisar dos fantasmas pra morrer. Seu Deus vai adorar que você acabe matando um de nós por acidente, tenho certeza. - ironizou. Se bem que seria uma ironia interessante. Ah, bem, melhor nem comentar, ou ele ia surtar de novo.

Victor corou bruscamente com a aproximação de Ryuu em sua orelha e com aquele comentário sugestivo. Afastou o rosto ainda mais rápido com que tinha corado, empurrando-o com as mãos em seu peito e segurando o crucifixo, para não encostar diretamente em seu corpo. - Afasta essa lingua e o corpo inteiro!! -arfava nervosamente encarando-o como se para um verdadeiro demônio à sua frente.

Sua sorte foi logo ele se distrair com a policial espalhafatosa e que, por sinal, vinha gritar com ele como se o que ela estava fazendo fosse a coisa mais normal do mundo. - Cale-se. Nos poupe de sua grosseria e palavras de baixo calão. Nem por Deus, mas pelas crianças e e pelas almas que estão aqui. Ao menos respeite-as. -não olhava para ela e sim através dela, novamente o olhar vidrado no nada, remungando orações e ladainhas desconexas.

Não entendia o tamanho escândalo só porque tinha atirado. - Bizarro, bizarro, comportamento bizarro.... -olhava para os presentes "surtados" fixando o olhar, como se tentasse ver por dentro deles. Pegou o terço em seu bolso e o enrolou entre os dedos e a palma da mão. Fez novamente o sinal da Trindade, recitou novas orações e encostou com força o crucifixo na testa de Kikuri.- Saaaiaa demôniooo corrupto!!! -com a outra mão segurou em sua pistola e apontou para a testa dela, ´pressionando. - Por esse cano o demonio passará para mim e eu o neutralizarei!! Em nome de Deus, acalme-se! Foi apenas um tiro!! Muitos outros virão mas esta arma é santa!! Não provocará mortes inocentes!!
Afastou-se, pigarreando. - Claro, é relativo. Deus me guiará e mostrará os verdadeiros inocentes aqui para serem salvos. - diminuiu o tom da voz.- E preciso manter distância de certas influencias. -olhou em reprovação para Ryuu, Aoi e Hanabi e o resto, que também poderia se mostrar possuído dentro daquele lugar infame.

Kikuri escreveu:

- Onee-chan, medo é pouco - Piscou os olhos rapidamente - Eu tenho pavor do que não consigo ver. As vezes o medo é menor quando você sabe com o que lida, contra o que luta. Mas eu não sei nada... - Suspirou pesadamente e esfregou as mãos no rosto - Nada que me dê uma luz pra pelo menos começar a procurar algo.

- Calma... Calma. Vai ficar tudo bem... - Murmurou, puxando mais uma vez a irmã para si e beijando-lhe a testa, em seguida sorrindo, na tentativa de passar confiança a ela. Sabia que ela estava bastante assustada, mas não queria que isso a afetasse mais tarde. Então, depois disso voltou a atenção para Shun mais uma vez falando com sua irmã mais nova e fechou a cara quando ela começou a correr pelo corredor. Soltou a mão de Kikuri rapidamente e correu atrás da mais nova, puxando-a violentamente pelo braço.

- Kochou. Já falei que não é pra ficar correndo assim e se afastando. Esse lugar não só é amaldiçoado, como também está aos pedaços. Então FIQUE PERTO de mim e de Kikuri, entendeu?! Ou então te ponho trancada no subsolo, quando chegarmos em casa... - Disse entre os dentes. Depois da bronca, voltou para perto da irmã do meio - arrastando a mais nova consigo - e arregalou os olhos diante daquele barulho de tiro. Na mesma hora, também puxou Kikuri mais uma vez, colocando-se à frente dela e da mais nova, olhando feio para o padre.

Kikuri escreveu:

- CARA, CÊ TEM MERDA NA CABEÇA? - Se virou bruscamente para o padre, um olhar de pura raiva no rosto - VOCÊ TEM PROBLEMA MENTAL, VOCÊ É BURRO OU VOCÊ PAGA DE RETARDADO MESMO? ANTA! QUER VER DEUS VEJA VOCÊ, NUM ME FAZ PARTIR DESSA PRA MELHOR AGORA NÃO, PORRA! - Levou a mão aos lábios quando viu o que tinha falado - Ai merda. Desculpa onee-chan, mas foi de impulso, a topeiranta do fanático ali que me assustou, atirando pro teto.

A princípio apenas arregalou ainda mais os olhos diante das palavras da irmã, virando o rosto para ela totalmente surpresa. Nunca tinha ensinado aquele tipo de palavreado inadequado para ela, e sabia que os pais também não, então onde ela estava aprendendo isso?! Talvez... Culpa daquela gente com quem ela andava antes de começar a se viciar em joguinhos de computador e ficar dentro de casa.

- K-Kikuri... - Gaguejou um pouco, com um semblante estranho, um misto de surpresa e raiva. Então, soltou-a e passou a mão sobre os cabelos, desarrumando-os um pouco, enquanto pensava no que poderia falar, quando enfim a ouviu se desculpar. Ao menos ainda tinha vergonha na cara e sabia que aquilo não era nada certo. Logo, voltou a observá-la, agora muito mais séria - T... Tudo bem. Mas... Se falar um palavrão de novo, não importa qual for, vai sofrer o mesmo castigo da sua irmã, entendeu?! As duas presas no subsolo! - Dito isso, virou o rosto de novo para frente, vendo o padre se aproximar enrolando um terço na mão.

Tá, se fosse só isso não ligaria muito, já que ele não tinha mexido com nenhuma de suas irmãs... Por enquanto.

Victor escreveu:

Fez novamente o sinal da Trindade, recitou novas orações e encostou com força o crucifixo na testa de Kikuri. - Saaaiaa demôniooo corrupto!!! -com a outra mão segurou em sua pistola e apontou para a testa dela, ´pressionando. - Por esse cano o demonio passará para mim e eu o neutralizarei!! Em nome de Deus, acalme-se! Foi apenas um tiro!! Muitos outros virão mas esta arma é santa!! Não provocará mortes inocentes!!

Ao ver aquilo, na mesma hora Yoru soltou os cabelos, retirando o prendedor afiado que usava para prendê-los e encostando-o no peito do tal padre enlouquecido. Encarava-o com um semblante irritado. Quem ele pensava que era para apontar uma arma para Kikuri?

- Acho bom você sair de perto da minha irmã, senhor padre. - Pediu calmamente, tentando demonstrar educação, embora sua atitude juntamente ao tom de voz passassem mais uma mensagem de "ou vai ser pior para você". Ele poderia estar com uma arma de fogo e tudo o mais, mas Yoru não se intimidaria diante disso. Poderia até morrer, mas não deixaria aquele maluco continuar com suas palhaçadas. Pelo menos não com Kochou e Kikuri.

- Não... - Falou quando Yoru a puxou com força, magoando-a.

Citação :

- Kochou. Já falei que não é pra ficar correndo assim e se afastando. Esse lugar não só é amaldiçoado, como também está aos pedaços. Então FIQUE PERTO de mim e de Kikuri, entendeu?! Ou então te ponho trancada no subsolo, quando chegarmos em casa...

- Nya... - Puxou o seu braço de volta e correu para perto de Shun. - Nya yo! Ittai...ittai! Onee-chan no baka!
Ela encostou a sua cabeça ao corpo de Shun. Abraçava os seus braços por causa da força usada por Yoru, enquanto tossia um pouco.

Hanabi escreveu:

- Cuidado, senhor prefeito. Se brincar com fogo, pode acabar se queimando.

Não deixou de rir com a resposta que havia recebido,não quis responder mais apenas retribuiu o sorriso.

Ryuuichirou escreveu:

- Nesses filmes trashes... - começou, olhando para a casa e falando com ninguém em particular - Quem acham que morre primeiro? A garota que vai na frente empolgada ou o casal que sai de fininho pra transar? - fez um novo muxoxo, ponderando - Acho que o casal, né? - e então virou-se para Kikuri - Mas a garotinha assustada definitivamente fica por último, pra ver toda a chacina. Omedetou, senhorita! Essa é você. - sabia que era muito inconveniente por fazer esse tipo de brincadeira, mas estava incomodado com aquele clima de Missão Super Vital que a situação tinha, quando nada relevante acabaria advindo disso.

Riu ainda mais,parecia que alguem ali tinha um senso de humor bom.

- São otimas deduções,mais e quanto ao idiota e irritante ser que enche todos,ele morre quando?

Kikuri escreveu:

- Kanon-san, se puder me dizer - Pigarreou um pouco, formulando a pergunta em sua mente - Mais ou menos quantas meninas foram mortas nesses rituais?

Suspirou se algum espirito estivesse por perto estaria rindo disso como ninguém tem maturidade nesse lugar e nem paciência.

- Pelo que sei Kikuri-san é provável que tenham sido mais de 15 jovens minha avó e minha mãe tiveram a infelicidade de ouvir os gritos de varias dessas jovens garotas.

Ao ouvir os tiros sacou a faca e foi direto no pescoço do padre com ela.

- Se tem amor a vida,controle-se além de que esta casa não tem estrutura para isso e vai ser super agradável ter que pular um buraco no quarto de cima! - deu uns passos atras deixando cair vários pedaços de madeira e po no chão - chamei todos pois achei que seriam capazes de se manter no foco,mais vejo que só alguns conseguem fazer isso! Ponha-se em seu lugar e saiba que se botar mais alguém em risco vou ser obrigada a não ajudar você se for atacado considere-se morto da minha parte!

Bufou de raiva e guardou a faca novamente, voltando a andar.



- Achei que tinha casado com alguém que tinha controle e nunca se estressava!

Apareceu atras do grupo logo ao lado da porta.

Ouviu a pequena " dedução de Ryuu".

- Não estamos em um filme de terror, mas se for feita em uma sequencia, seria mais fácil impedir as mortes deixando o grupo unido. - Falou fechando os olhos calmamente.

Ao ouvir o padre e Ryuu conversando, moveu levemente uma sobrancelha com u, forçando os olhos a continuarem fechados, abrindo-os com mais calma alguns instantes depois. Eles realmente continuariam com aquele desrespeito para a casa? Ouvir um padre falando tantas bobagens acabava o dando uma leve irritação, apesar de ainda não tão grande. Ao ver o "surto" do padre, suspirou.

- Apesar da minha preferência na morte do Sr." God is everything" como primeira. - Continuou andando, até ver Kochou ser puxada pela irmã, e a mesma correr até si, o que o fez parar. Encarou a pequena encostada em si, olhando para baixo para poder vê-la.

- Esta doendo? - Perguntou calmamente à garota, olhando o braço da mesma. - ... É melhor não se afastar muito do nosso grupo. É mais seguro se estiver perto de nós.

Ao ver Kichirou, pausou levemente seus passos, olhando-o. Se não estava se sentindo realmente mal com a presença do outro ali, ele deveria ser um espírito bom, não? Continuou a olhá-lo com calma.

- Não parece estar aqui para nos atacar... Então, existe algo que deseje nos falar? - Fechou os olhos, esperando uma resposta.

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Off: sono + falta de criatividade usual = post fail T^T"

Citação :

- Esta doendo? - Perguntou calmamente à garota, olhando o braço da mesma. - ... É melhor não se afastar muito do nosso grupo. É mais seguro se estiver perto de nós.

- Sim, está...meu corpo não é dos melhores, então... - Levantou a cabeça, olhando para Shun. - Mas os espíritos não me irão fazer mal...eu não lhes faço mal, logo eles também não farão...
Uma leve brisa passou por seus ouvidos. Se levantou e olhou para o lado, para o fim do grupo. Era...um...
Os seus olhos se encheram de brilho e correu até ele. Sorriu ligeiramente. - Você é...Finalmente o encontrei, Shinzui-sama...

Ryuu escreveu:

– Hey, você é até que enérgica. Ok, vou torcer pra que sobreviva. Escreva um livro, se conseguir. E lembre-se de mencionar que, se achar meu corpo esquartejado perto do dela... – indicou Hanabi – Eu morri num momento feliz. – sorriu sacana, antes de parecer pensativo um instante, e erguer o polegar, como ela fizera – Se não, apenas lembre-se de mencionar que eu era lindo.

- Que livro o que, com uma história dessas eu posso fazer um roteiro de filme de terror - Sorriu de canto, ironicamente - Mando a sobrevivente falar isso, fique tranquilo.

Victor escreveu:

Fez novamente o sinal da Trindade, recitou novas orações e encostou com força o crucifixo na testa de Kikuri.- Saaaiaa demôniooo corrupto!!! -com a outra mão segurou em sua pistola e apontou para a testa dela, ´pressionando. - Por esse cano o demonio passará para mim e eu o neutralizarei!! Em nome de Deus, acalme-se! Foi apenas um tiro!! Muitos outros virão mas esta arma é santa!! Não provocará mortes inocentes!!

- MAS QUE DIABOS VOCÊ TÁ FAZENDO COM UMA CRUZ NA MINHA TESTA?????? - Pela segunda vez no dia, gritou com o padre. Estava perdendo a paciência, porém o crucifixo na testa não a deixava pensar direito. A pistola apontada para seu rosto não ajudava muito também. - TIRA, TIRA, TIRA! EU NÃO ACREDITO NO SEU DEUS, PRA MIM ISSO NÃO TEM PODER NENHUM, DROGA! ARMA SANTA O CARAMBA! E DEUS LÁ QUER QUE VOCÊ MATE ALGUÉM? VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE TIRAR A VIDA DE NINGUÉM! MEU FILHO, CÊ SAIU DAS CRUZADAS OU FOI DA INQUISIÇÃO?

Yoru a afastou e se colocou na frente dela. Kikuri grudou-se no tecido do kimono da irmã, ainda apavorada. O padre era louco e isso era fato. Suspirou pesadamente, sua voz meio rouca por causa dos gritos. Tossiu um pouco e se virou para a irmã, que relutava em ficar junto.

- Kochou - Disse, rouca - Por favor, fica junto da gente!

Kochou escreveu:

- Você...é "um", certo?

Olhou para onde a irmã olhava, porém em vez de sentir raiva, medo ou tristeza, como era de se esperar, sentiu... nada.

Um nada imenso a tomou, fazendo-a abandonar a cara de assustada e ficar com uma cara de paisagem impressionante. Largou as costas da irmã, e andou até estar do lado de Kochou. Arqueou uma sombrancelha, e se impressionaria com o modo que seu medo foi varrido para longe no exato momento que o fantasma entrou na sala se conseguisse se impressionar.

- Cara - Falou numa voz arrastada - Se a solução pros meus medos é um fantasma não sentindo nada no mesmo cômodo que eu, eu quero você do meu lado por um booooom tempo... Empora não possa te ver - Acenou para o nada, sem ao menos sorrir ou se arrepiar de medo, como seria comum.

Por tentar afastar o mau das pessoas ganhava dois objetos perfurantes no pescoço como ameaça? Resmungou, achando aquilo absurdo. O demônio conduzia aquelas ações. Já tinha visto inúmeros casos como este em suas peregrinações. Não seria o último. Só ria por achar que acreditavam que sua vida podia ser ameaçada apenas com isso. - Acho que não estamos atrás de humanos aqui. -pousou suavemente a ponta dos dedos sobre a faca e o predendor de cabelo sobre ele, franzindo mais o olhar e alterando a voz, agora para mais profunda e séria. Sentia algo errado lá. Uma presenção não humana se manifestando.

- Vou cumprir meu trabalho primeiro e, depois, cuido do exorcismo de vocês. -olhou com todos, afastando um pouco e indo na direção da presença que, pelo que sentia, ao menos ainda não era ameaçadora. - E não me intimidarei com linguas de homens de Deus, Ryuu. -caregou no "u". - E tão pouco me importarei de atirar onde julgar necessario.
Esperava que o dono da presença se manifestasse toltamente e revelasse suas intenções de uma vez antes que atirasse.

Victor escreveu:

- Afasta essa lingua e o corpo inteiro!! -arfava nervosamente encarando-o como se para um verdadeiro demônio à sua frente.

A reação apenas o fez rir, porém o riso não ia durar muito. Primeiro, porque Aoi se pronunciou.

Aoi escreveu:

- São otimas deduções,mais e quanto ao idiota e irritante ser que enche todos,ele morre quando?

Sorriu de lado e mexeu ligeiramente no cabelo, passando-o para trás do ombro.

- Relativo, mas se estiver com vontade de acelerar o processo, tudo que tem que fazer é acompanhar a senhorita policial, não? – ironizou, com deboche. E a segunda vez que sua graça seria cortada, foi pelo surto de Victor. Ok, tá, então até tinha vontade de rir pelas atitudes, e até era possível enquanto a arma não estivesse apontada pra ele, mas conteve-se, ou, quando/se estivesse, não ia poder contar com muito apoio dos outros – embora já não contasse mesmo.

Victor escreveu:

-Em nome de Deus, acalme-se! Foi apenas um tiro!! Muitos outros virão mas esta arma é santa!! Não provocará mortes inocentes!!
Afastou-se, pigarreando. - Claro, é relativo. Deus me guiará e mostrará os verdadeiros inocentes aqui para serem salvos. - diminuiu o tom da voz.- E preciso manter distância de certas influencias. -olhou em reprovação para Ryuu, Aoi e Hanabi e o resto, que também poderia se mostrar possuído dentro daquele lugar infame.

Sorriu mais divertido. Mas podia influenciá-lo tão bem, now, isso soava como ingratidão e menosprezo.

- Deus podia te guiar prum manicômio, though. – e tirar as armas dele, ou ia achar que os Napoleões estavam possuídos. Guiá-lo pro quarto dele continuava sendo uma alternativa interessante, também, mas aí DEFINITIVAMENTE tinha que estar desarmado. Especialmente por aquela afirmação final sobre sua falta de restrições sobre onde atirar, seja lá qual fosse o sentido que estivesse usando – Exorcismo só depois do ritual de purificação, hein? <3 – ainda provocou uma vez mais, antes de virar-se na mesma direção em que todos estavam focando a atenção agora. Tinha ouvido a voz, mas achava que ia ser só mais um pedófilo, mas ainda assim aquela pessoa ali não parecia bem... Comum. E pensando bem, sentia-se um pouco estranho agora que prestava atenção, olhando pra ele. Pôs as mãos nos bolsos, mas, fosse o que fosse, ainda não estava muito disposto a levar a sério – E esse aí? Tesoureiro municipal?

Ria de tudo o que acontecia, não conseguia se conter. Mesmo achando o padre um porre, era legal tê-lo por perto. Era um bom causador de confusões. E fazia as pessoas responderem de uma forma criativa e agressiva.

Victor escreveu:

Fez novamente o sinal da Trindade, recitou novas orações e encostou com força o crucifixo na testa de Kikuri. - Saaaiaa demôniooo corrupto!!! -com a outra mão segurou em sua pistola e apontou para a testa dela, ´pressionando. - Por esse cano o demonio passará para mim e eu o neutralizarei!! Em nome de Deus, acalme-se! Foi apenas um tiro!! Muitos outros virão mas esta arma é santa!! Não provocará mortes inocentes!!

Dessa vez não conseguiu se conter. Aproximou-se do padre de meia tigela e riu maldosamente.
- Acha mesmo que isso espanta um demônio? Satanás ou seja lá o que for? - peguntou apontando para o crucifixo. - Se é mágico, saíria voando por aí e calaria essa sua boca de crente, você é um porre... E saír atirando por aí não é inteligente, foi inútil, nem serviu para fazer que alguma parte dessa casa velha caísse na sua cabeça e te deixasse apagado.
Logo depois,virou as costas e voltou a ficar quieta. Estava sentindo uma presença de algo não humano. Isso sempre a deixava desconsertada, mas como o que sentia não era muito forte, devia ser um espírito bom. Virou-se para onde Kichirou estava e o observou silenciosamente.

-x-
Levei séculos pra postar e_e