Mansão Sakurabou

Shun escreveu:

- Não parece estar aqui para nos atacar... Então, existe algo que deseje nos falar? - Fechou os olhos, esperando uma resposta.

- Estou apenas para lhes ajudar, falarei o que for preciso jovem!

Disse calmamente fitando ele.

Kikuri escreveu:

- Cara - Falou numa voz arrastada - Se a solução pros meus medos é um fantasma não sentindo nada no mesmo cômodo que eu, eu quero você do meu lado por um booooom tempo... Embora não possa te ver - Acenou para o nada, sem ao menos sorrir ou se arrepiar de medo, como seria comum.

- Não sou atormentado por sentimentos como as outras pobres almas garota! Sempre que eu puder ficarei perto desse grupo! - riu ao ver a garota acenar para o lado ao contrario de onde estava - tente acenar um pouco mais para a direita e estará acenando para o lado certo!

Ryuuichirou escreveu:

E esse aí? Tesoureiro municipal?

- Até poderia ser, mais infelizmente já não pertenço mais a esse mundo para trabalhar como humanos.Ainda mais num cargo corrupto desses!

Ryuuichirou escreveu:

- Relativo, mas se estiver com vontade de acelerar o processo, tudo que tem que fazer é acompanhar a senhorita policial, não? – ironizou, com deboche. E a segunda vez que sua graça seria cortada, foi pelo surto de Victor. Ok, tá, então até tinha vontade de rir pelas atitudes, e até era possível enquanto a arma não estivesse apontada pra ele, mas conteve-se, ou, quando/se estivesse, não ia poder contar com muito apoio dos outros – embora já não contasse mesmo.

- Sou um cavalheiro pergunto antes se a moça quer! E quando elas demoram para responder arrasto elas mesmo que a resposta seja não!

Deu um sorriso malicioso na direção de Hanabi. Riu ao ouvir ela dizendo que não era uma vadia,mais suas roupas diziam ao contrario do que falava.

Victor escreveu:

- Vou cumprir meu trabalho primeiro e, depois, cuido do exorcismo de vocês. -olhou com todos, afastando um pouco e indo na direção da presença que, pelo que sentia, ao menos ainda não era ameaçadora. - E não me intimidarei com linguas de homens de Deus, Ryuu. -caregou no "u". - E tão pouco me importarei de atirar onde julgar necessario.
Esperava que o dono da presença se manifestasse totalmente e revelasse suas intenções de uma vez antes que atirasse.

Levou a mão a testa esfregando o rosto, mais um pouco voaria no pescoço desse padre e arrancaria sua cabeça fora,mais quando pensou em responder ouviu a voz de Kichirou e imediatamente olhou para ele.

- Anata... - andou apressadamente até ele o abraçando - porque você está aqui? Isso nunca teve nada haver com você, não pertence a esse lugar tenebroso! - disse com desgosto e depois virou-se para Victor ainda abraçada a Kichirou - ouse apontar essa arma pra ele que te faço engolir ela em menos de meio segundo, como pode ver com o tempo perdi minha paciência com pessoas desse gênero Ki-san! – quando prestou atenção no que fazia, se soltou do abraço e ficou ao lado dele.

Hi escreveu:

- Você chamou outra pessoa?

- Na verdade pelo que parece ele veio por conta própria e bem... creio que não possa ser considerado como uma pessoa,mais sim um espírito. – suspirou ao ver ela a chutar as paredes e o restante – faça o favor de parar de chutar as paredes,deu para perceber que a casa não está em muito bom estado e você ainda que se certificar que isso é verdade?



Quando ouviu uma voz conhecida, arregalou os olhos, saindo de trás de Shun e correu até ele o chão rangia ao ser forçado com os passos rápidos dela. Quando se aproximou dele abraçou seu braço e quando se deu por conta estava chorando mais não se importava.



Retribuiu o abraço de Kanon, depois apenas observou o resto do grupo, pelo que parecia, muitos não tinham a habilidade de vê-lo mais apenas senti-lo. Ao ouvir uma pequena garota (Kochou) chamando-o caminhou até ela. Mesmo sabendo que Kohaku estava praticamente pendurada em seu braço.

- Ore parece que temos alguém aqui muito mais sensitiva que os outros, não é pequena? Mais enfim vou me apresentar a todos mesmo que não me vejam! Podem me chamar de Kichirou e se devem ter percebido por esse momento de afeto Kanon é minha esposa e Kohaku minha fila. Não pertenço ao mesmo mundo que vocês, mais antes que esse ser descontrolado que infelizmente está armado atire em mais algum lugar, e acabe por ferir alguém, já me prontifico dizendo que estou aqui apenas como ajuda. – fez uma breve pausa e continuou – após ter falecido eu ficava sempre rondando minha esposa e minha filha para protegê-las no que pudesse, mais quando elas decidiram vir aqui, por algum motivo desconhecido vim parar aqui e fui obrigado a ficar vagando e observando pelas sombras as almas atormentadas que aqui permanecem! Como sei que as duas já andaram pesquisando, fiz o possível para descobrir sobre essa casa e o passado dela, visto que para mim foi mais fácil! – observou a face de todos, muitos poderiam não compreender – Em resumo nessa casa não possuem apenas espíritos como eu, existem os atormentados pelos males do passado que podem fazer mal a mim assim como podem fazer mal a vocês, quando eles aparecerem sou obrigado a desaparecer, algo do tipo ele aparece no final do corredor automaticamente eu desapareço, não sei ao certo o motivo, mais se isso acontecer sabem o que está por vir! Por enquanto é o que eu tenho a vos dizer. Alguma pergunta?

Continuou fitando o padre com o mesmo semblante de antes, e bufou ligeiramente irritada quando ele deu um jeito de se livrar de sua 'arma' e se afastou um pouco. Ainda esperava que ele pensasse duas vezes antes de fazer alguma besteira, não queria que nada acontecesse com suas irmãs graças àquele maldito fanatismo. Quanto aos outros... Bom, eles que se entendessem.

Depois disso, virou-se na direção das duas irmãs, vendo um espírito presente ali, e caminhou até onde as duas estavam, franzindo o cenho, ao mesmo tempo em que via Kanon e Kohaku praticamente abraçando e se pendurando no mais novo "convidado". Mas, ele não era um espírito? Arqueou as sobrancelhas rapidamente, encostando-se em uma parede. Kichirou podia não ter feito nada até agora, mas mesmo assim a garota o observava ainda desconfiada, segurando com mais força o prendedor de cabelo para caso ele inventasse de fazer alguma gracinha.

Permaneceu assim por uns poucos instantes antes dele finalmente começar a se explicar e a falar um pouco sobre os espíritos da mansão. Ouviu tudo atentamente e fechou os olhos, suspirando pesadamente. Por enquanto não tinha nenhuma pergunta, e por isso apenas esperaria que os outros tirassem suas dúvidas ou fizessem seus comentários.

Off: Pode me bater pela demora, Ichi x.x~

Citação :

- Ore parece que temos alguém aqui muito mais sensitiva que os outros, não é pequena?

Sorriu abertamente, fechando os olhos. - Shinzui-sama é que deve saber.
Ouviu a explicação de Kichirou com atenção, seu olhar se tornando mais sem-vida à medida que ouvia.

Citação :

– Em resumo nessa casa não possuem apenas espíritos como eu, existem os atormentados pelos males do passado que podem fazer mal a mim assim como podem fazer mal a vocês, quando eles aparecerem sou obrigado a desaparecer, algo do tipo ele aparece no final do corredor automaticamente eu desapareço, não sei ao certo o motivo, mais se isso acontecer sabem o que está por vir! Por enquanto é o que eu tenho a vos dizer. Alguma pergunta?

- Demo... - Agarrou-lhe no braço, enquanto olhava para o chão. - Esses espíritos não podem ser tão maus assim como você indica ser, já que sofreram no passado. Logo, nós podemos os tornar em bons espíritos...né?

Ouviu com calma o que Kichirou dizia, olhando em seguida para Kochou enquanto ela falava.

- ... Nem todos os espíritos pretendem ser bons. Também devem haver espíritos que fizeram sofrer aqui dentro, não é mesmo? - Falou com calma e com voz baixa, mais como se falasse consigo mesmo.

Sabia exatamente com o que estava sujeito a lidar quando entrou ali, portanto, a informação dos espíritos malignos não foi algo que fez sua expressão calma mudar.

- Masaru-san, mesmo com este problema de sumir na presença dos outros espíritos, consegue dizer-nos onde é o quarto em que mais eles aparecem, ou o local onde foram assassinados cada um dos espíritos malignos desta casa? - Perguntou com calma, direcionando-se ao Blue Ghost ali presente.

Ter informações diretamente de alguém que poderia ver mais do que onde chegavam seus olhos era sempre uma maneira melhor de resolver casos assim, não era desta vez que seria diferente. Ajeitou a câmera em sua mão, usando-a para olhar ao final do corredor um pouco, logo abaixando-a novamente, como se tentasse experimentar o tanto que poderia ver utilizando a câmera.

Estreitou o olhar para o que Kanon falava para ele. - Que me consta, a senhorita me enviou uma carta convocando os meus serviços. Ou ao menos, foi isso que meus superiores me falaram quando voltei de missão. Acabar com espíritos malignos é meu serviço. -abaixou ligeiramente suas pistolas, piscando e voltando o olhar ainda um tanto alterado para a direção da energia sobrenatural que sentia.

Podia ouvir sua voz. De fato, Kichirou não lhe parecia, inicialmente, dotado de más intenções. Sabia que a morte distorcia o caráter e o demônio tentava. Escutou tudo o que ele disse com alguma impaciência. Se tinham espíritos malignos por lá, o que estavam fazendo conversando tão despreocupadamente? - Bem... sinto interromper esse encontro de família mas, onde estão os espíritos malignos? Não foi para isso que viemos? -adicionava impaciência ao tom de voz, olhando na suposta direção de Kichirou.

Kichirou escreveu:

- Não sou atormentado por sentimentos como as outras pobres almas garota! Sempre que eu puder ficarei perto desse grupo! - riu ao ver a garota acenar para o lado ao contrario de onde estava - tente acenar um pouco mais para a direita e estará acenando para o lado certo!

- Isso é algo bom de se saber - Deslocou o braço um pouco para a direita e acenou novamente - E agora, tou acenando pro lugar certo?

Kichirou escreveu:

– Em resumo nessa casa não possuem apenas espíritos como eu, existem os atormentados pelos males do passado que podem fazer mal a mim assim como podem fazer mal a vocês, quando eles aparecerem sou obrigado a desaparecer, algo do tipo ele aparece no final do corredor automaticamente eu desapareço, não sei ao certo o motivo, mais se isso acontecer sabem o que está por vir! Por enquanto é o que eu tenho a vos dizer. Alguma pergunta?

- Bom... Isso é confortador, acho - Coçou um pouco a cabeça e suspirou - Entendi. Quando eu parar de sentir nada e sentir um medo irracional, ou sentir um ódio irracional, é porque eu estou em uma beeeeeeeela fria - Cruzou os braços sobre o peito - Certo?

Kochou escreveu:

- Demo... - Agarrou-lhe no braço, enquanto olhava para o chão. - Esses espíritos não podem ser tão maus assim como você indica ser, já que sofreram no passado. Logo, nós podemos os tornar em bons espíritos...né?

- Sua inocência me encanta, imouto - Sorriu, sem vontade, e se virou para a irmã mais velha. - Onee-chan, quando os fantasmas chegarem, o que exatamente eu vou fazer? Não consigo vê-los, então acho que isso me faz meio inútil. Qualquer coisa só me avise para eu dar um passo para trás.

-X-
Fail, emo e corrido, mas tá aí (U)

Divertia-se com as respostas de todos. A policial queria se fazer de ofendida, mas não tinha moral depois de dar corda. O prefeito seria um dos seus, se não fosse tão irritante. Estava até que se divertindo, mas a história do Finado Marido já estava começando a forçar a barra. Empurrou o cabelo pra trás, num gesto meio displicente, sorrindo com sarcasmo suave quando ele falava quem era e porque estava ali, além do funcionamento das coisas no So Scary Além... Bem. Tinha já algumas opiniões formando-se e aquilo logo ia perder a graça nesse ritmo.

- O prefeito que não queria que a senhora audaciosa invadisse a casa que pertence a ela mesma aparece e logo depois também vem o marido morto. Já está parecendo um piquenique na praia... Só tirando o mar, a areia, as meninas de biquini e... Vocês podiam estar de biquini... - passou os olhos pelas duas irmãs mais velhas do trio e as demais, pausando em Hanabi com um sorriso jocoso e ligeiramente malicioso, antes de olhar para Kanon, com as mãos nos bolsos - Sinceramente, acho que o maior perigo que vai encontrar aqui foi você mesma quem trouxe. - e meneou com a cabeça na direção de Victor, antes de erguer as duas mãos num gesto do tipo "não sei", meio em sinal de desistência - Mou, não quero mais brincar. Isso já virou uma viagem sem sentido... - rumou para a direção de onde tinham vindo então - Foi um prazer conhecer vocês... - era o que se dizia em situações assim, mas - Brincadeirinha. - adicionou, olhando por cima do ombro, e mostrando a língua.

OFF: u.u a prova definitiva de que não o consigo interpretar mais >_> Sorry Ichi D: e se essa não era a cor da fonte dele, fica sendo u.u *esqueceu qual era*

Citação :

- Sua inocência me encanta, imouto - Sorriu, sem vontade, e se virou para a irmã mais velha.

Olhou para Kikuri, sorrindo. Foi então que se supreendeu ao ver outro espírito. E...aquele homem de cabelos roxos...apenas desapareçera do nada!
- Ahhh! - Correu até o local onde ele estava antes com o espírito. - Para onde ele foi?! E aquela mulher...outro espírito! - Riu ligeiramente, contente, porém confusa.

Citação :

- Foi tarde meu bem! Um chato a menos para me incomodar!

Olhou para ele, com um olhar mais sério. - Adulto mau, cheio de emoções malignas e erradas dentro dele. - Caminhou até ele e começou a andar à volta dele, com um sorriso nos lábios, sempre repetindo a mesma coisa... - Adulto mau...adulto mau...adulto mau...

- Ele desistiu, e assim Chouko no dever de guardiã das almas, o acompanhou em segurança para longe da mansão - aproximou-se dela e fez-lhe festas na cabeça - não há com o que se preocupar, ela não nos fará nada, a menos que mais alguém queira desistir!



- Ninguém se manifestou, ou seja, considerarei o silencio como resposta e seguiremos em frente. E dessa vez sem gracinhas e brincadeirinhas infantis!

Continuou a andar na direção do final do corredor, onde se encontrava o próximo local o qual iriam entrar, ia mais a frente do grupo verificando se era seguro passar e não deixa de observar um canto do corredor com a lanterna, aquela casa ainda lhe dava calafrios.



Andava mais atrás de Kanon com Kichirou ao seu lado, ele segurava metade do mapa, para que ela pudesse iluminá-lo e marcar pontos importantes que ele lhe informava, levantou brevemente os olhos do mapa para olhar ao redor e percebeu que Hanabi fumava, suspirou.

- Hanabi-san não seria prudente fumar aqui dentro, devido ao péssimo estado em que se encontra a casa!



Riu ao ouvir a micro ser macabra lhe chamando de mau.

– Sou muito mau, que nem o lobo mau, que come as cri... – não pode terminar a frase, pois sentiu algo lhe acertar a cabeça, o que o fez cambalear para o lado e encostar-se na parede - acerta a mãe da próxima vez, vaca! – resmungou esfregando o local onde havia sido acertado e se juntou ao grupo novamente.



O chão rangia a cada passo a frente que o grupo dava, e por um breve momento quando haviam chego na porta a qual desejavam, um silencio gélido percorreu todos.

- Cale a boca de uma vez, ou taco mais forte da próxima vez! – percebeu que aos poucos Kichirou ia desaparecendo, estremeceu ao perceber o que isso significava, e que aquele frio incomum só ajudava a piorar a situação - Kuso, deixem as mais novas no centro do grupo! – esbravejou alto e de imediato deu um passo atrás, ficando mais próxima de Kohaku.

Risos femininos e deveras infantis eram ouvidos,não sabia-se de onde vinham.O que aconteceria? Quantos apareceriam? Qualquer um pode perder a vida num simples deslize...

Hey players do meu kokoro! Como apenas duas pessoas postaram, subentende-se que não havia interesse de se postar.

Vou seguir e darei um prazo de no máximo 4 dias, exceto caso especiais que devem ser comentados via PM para mim ou no post de dúvidas.


Farei o post após o termino do simulado que farei segunda-feira a tarde.

Citação :

- Ele desistiu, e assim Chouko no dever de guardiã das almas, o acompanhou em segurança para longe da mansão - aproximou-se dela e fez-lhe festas na cabeça - não há com o que se preocupar, ela não nos fará nada, a menos que mais alguém queira desistir!

Sorriu quando ele lhe afagou a cabeça. - Estou realmente muito feliz por ver tantos espíritos aqui.

Citação :

– Sou muito mau, que nem o lobo mau, que come as cri...

- Oh? - Olhou para Kanon e para ele depois de levar com algo na cabeça, balançando a cabeça para o lado sem perceber. Continuou a andar rápido, feliz e abanando um pouco os braços e com eles as mangas do kimono.

Então sentiu um frio, que a fez parar por um bocado. Olhou em redor, com um ar sério. Olhou então para trás para o grupo, e falou. - Senhor Espírito...você está desaparecendo. Você vai dizer adeus a nós? - Realmente não se estava a lembrar do que ele falara dos espíritos malignos. Acenou para ele e correu até à porta.
- É este nosso destino, correcto, Kanon-san? Vamos entrar então! - Riu alegre e abriu a porta com as duas mãos.

Shun olhou o espírito repentino que viera pra levar Ryuuichirou, parecendo atento aos movimentos do espírito. Olhou para Kanon atentamente, desviando o olhar para ver Hanabi fumando.

- Assim como Sakurabou-san disse, não é bom fumar dentro de casas velhas, e se você quer se matar com cigarros, guarde apenas pra você... Existem não-fumantes aqui dentro. - Fechou os olhos enquanto seguia Kanon, parecendo ignorar completamente o comentário que Aoi havia começado.

Conforme se aproximavam de seu destino, seus olhos pareciam se fechar levemente, assim como seus passos diminuírem. Frio. Vozes. O desaparecimento aos poucos de Masaru. Suas forças abaixando um pouco. Lhe era obvio que deveriam se tratar de almas, e não pareciam ser nada boas. Viu Kuchou se aproximando rapidamente da porta do local e Kanon a falar alto. Aquilo era ruim, com toda certeza.

- Ojou-chan! - Gritou, mantendo a câmera arrumada em sua mão, indo pra perto da pequena o mais rápido possível, mirando a câmera para dentro da sala e colocando um dos braços a frente da menor, a "abraçando" enquanto deixava o corpo levemente agachado ali, para protegê-la ou levá-la junto para desviar, caso algum espírito viesse atacá-la de imediato, deixando os olhos fixos para frente, olhando para a sala enquanto seu dedo mantinha-se sobre o botão da câmera.

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Off: Sorry o post trash e não ter postado antes >_<"

Resolveu não se intrometer mais nas conversas do espirito que tinha aparecido ali e Kanon, mantendo-se e silencio e examinando o local com mais atenção. Manteve-se assim quando ele sumiu e prosseguiram pelos corredores da casa, sempre com suas armas em pronto acesso para o caso de algo fugir do controle. E... pela sensação estranha e maldita que acabou sentindo em um determinado ponto, talvez não demorasse a usá-las. Segurou em sua câmera em uma das mãos e destravou o gatilho de uma das armas, procurando logo formar mira. - Apareça, demônio pecador de Deus!!! -fez o símbolo da cruz e da trindade e ficou a postos, esperando a manifestação enquanto esperava também que as crianças e garotas agissem como Kanon tinha aconselhado. Olhou para a porta, meio paranóico, como se quisesse ver através dela.

Kikuri escreveu:

- Onee-chan, quando os fantasmas chegarem, o que exatamente eu vou fazer? Não consigo vê-los, então acho que isso me faz meio inútil. Qualquer coisa só me avise para eu dar um passo para trás.

- Eu não sei, querida... Sinceramente. Talvez você consiga vê-los através da câmera, talvez não. - Respondeu, meio decepcionada - Mas não se preocupe, eu a avisarei sim, e... Tomarei conta para que nada aconteça com você e nem com Kochou. - Concluiu, passando a mão sobre a cabeça de Kikuri.

Depois disso se calou, ouvindo com desinteresse os comentários dos outros, quando o rapaz abusado de cabelos roxos decidiu desistir. Ergueu ligeira e discretamente a sobrancelha, não se surpreendendo nem um pouco quando um espírito apareceu para buscá-lo. Pelo que ouviu, aquele ser não era nada ruim, então não tinha porque se assustar ou até mesmo desconfiar de algo. Se bem, que... Sendo aquele cara, vê-lo morrer não parecia algo tão ruim assim.

Suspirou pesadamente e passou o olhar mais uma vez pelo local, ignorando completamente a piadinha que o espírito fizera sobre sua expressão. Sinceramente, já não estava com o humor muito bom graças àquelas briguinhas e aquele prefeito idiota, então seria bem melhor permanecer calada para não se irritar mais. E teria feito isso, se não visse Kochou rodeando o prefeito e falando aquelas coisas. Porém, antes que pudesse sequer repreendê-la, ouviu a voz de Kanon dando ordens para que o grupo continuasse. Ótimo. Ajeitou o kimono rapidamente e se juntou ao grupo, avançando alguns passos até se emparelhar com a "líder" do grupinho, pelo menos até estremecer com o frio e ver que o fantasma que os acompanhava começava a desaparecer.

... O que só podia significar uma coisa.

- KOCHOU! - Gritou, num misto de irritação e preocupação ao ver que a pequena havia corrido para a porta, abrindo-a. Droga, quando ia parar com aquela maldita mania de se arriscar por tudo?... - ... Droga... - Resmungou, e quando viu que Shun a protegia, avançou alguns passos e parou à frente dele - Kikuri... Fique no centro do grupo. Proteja-se! - Exlamou, autoritária, pegando a câmera com as duas mãos. Feito isso, a posicionou bem em frente ao rosto, com o indicador já sobre o botão. Afinal, não sabia quando precisaria apertar logo aquilo para acabar com o que pretendia fazer mal ao grupo.

COntinuava praticamente sem expressão, andando com o grupo e soltando suspiros desinteressados com o tempo.

Até ouvir umas risadas estranhas.

Foi quando sentiu o medo lhe invadir de novo, em escalas gigantescas, e a cada risada que ouvia ia dando um passo para trás.

- Fudeu geral agora cara - Murmurou, olhos arregalados e fixos na porta... que sua irmã acabara de abrir.

- KOCHOU SUA INFELIZ! - Berrou, tropeçando nos próprios pés e caindo de bunda no chão - QUE DIABOS VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO, PORRA??

Seu rosto ficou frio e sério, olhando para o vazio.

Citação :

- Ojou-chan! - Gritou, mantendo a câmera arrumada em sua mão, indo pra perto da pequena o mais rápido possível, mirando a câmera para dentro da sala e colocando um dos braços a frente da menor, a "abraçando" enquanto deixava o corpo levemente agachado ali, para protegê-la ou levá-la junto para desviar, caso algum espírito viesse atacá-la de imediato, deixando os olhos fixos para frente, olhando para a sala enquanto seu dedo mantinha-se sobre o botão da câmera.

Colocou uma das suas frias mãos no pescoço de Shun, falando com uma voz baixa e um pouco rouca. - Eles...estão aqui...eu sei que estão...

Citação :

- Apareça, demônio pecador de Deus!!! -fez o símbolo da cruz e da trindade e ficou a postos, esperando a manifestação enquanto esperava também que as crianças e garotas agissem como Kanon tinha aconselhado.

Sua voz ficou mais grossa. - Eles não são demónios, velho-que-acredita-em-um-suposto-deus-que-nem-existe.

Citação :

- KOCHOU SUA INFELIZ! - Berrou, tropeçando nos próprios pés e caindo de bunda no chão - QUE DIABOS VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO, PORRA??

- Você que está morrendo de medo aí deveria ter cuidado com o som da sua voz. Você vai acabar por acordar os outros espíritos. - Girou a cabeça ligeiramente para olhar para ela. - Ou até mesmo, para nos provocar que já estamos acordados. Você deveria ter cuidado com a maneira que fala para sua irmãzinha...ou você vai deixar passar que a odeia, e se você quiser mesmo, nós podemos aspirar esta pequena alma deste corpo tão delicado e fraco... - A garganta de Kochou começou a brilhar num vermelho claro. - Pobre criançinha...tão fraca, tão desprotegida...como você pode ter calhado nesta casa, cheia de perigos...mas talvez, você se sinta melhor junto de nós, não é pequena?... - Uma borboleta saiu da garganta de Kochou, poisando no dedo da mão livre de Kochou, esta que, estendera a mão para ela poisar.

Mais uma borboleta vermelha apareceu na parede da divisão mais à frente, suas asas batendo lentamente.

A voz de Kochou saiu fraca. - ...A voz. Eles...estão me...chamando. - Uma lágrima surgiu no canto dos olho dela.

- Akai chou ga naku...Namida no yoni, chi ga hirogatte iru... - As lágrimas começaram a percorrer o rosto de Kochou. - Tsumi no nai hana ga hakai sareru...shiro aka ni natte iru...kusari mijutsu hajimari masu chi...

- Sono kakumei ga kidoo shi...subete ga aka ni natte iru. - As duas lágrimas chegaram ao queixo de Kochou e caíram no chão.

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Tradução: The red butterflies that cry...Like the tears, the blood is spread... The innocent flower is destroyed...the white is turned to red...the blood of the innocent starts to rot... Their revolution starts...and everything is turned to red.

Não me matem. ;___;'' *foge*

Ao ver que aquele ser, o de cabelos roxos e que não lembrava-se do nome, havia desistido fez uma careta. Mesmo que não o conhecesse, acabou por concluir que era um jovem sem sonhos e chato, que não valia a pena proteger. Aqueles que desistiam facilmente a deixavam irritada. Resolveu cantarolar para domar a raiva que a tomava e isso a fez perder-se em memórias antigas.
Voltou a se dar conta do que acontecia quando sentiu uma forte tontura. O tal espírito que estava com eles estava desaparecendo. Juliet fechou os olhos por um instante, deixando que um sorriso maldoso invadisse sua face lentamente.
-Apareçam logo, suas idiotas. O máximo que podem fazer é rir? - Partiu para o centro do grupo rapidamente e preparou-se para o que pudesse acontecer.
-x-
post trash, mas bem com a cara da Julie S2 -q

- Eu estou cuidando da minha vida. Fumantes passivos ficam pior do que os próprios. - Respondeu calmamente para Hanabi.

Assim que segurou-se em Kochou e viu Yoru a sua frente, semicerrou os olhos. Aquilo era perigoso. Nem Kochou, nem Yoru deveriam estar ali tão próximas a porta.

Ao sentir os dedos gélidos da pequena menina que segurava, segurou-a melhor, sem deixar a câmera mudar seu trajeto.

- Eu também sei. Acalme-se, ojou-chan. Não deve se aproximar deles assim. - Seus olhos se arregalaram ao ouvi-la falando com voz rouca. Sentia seu corpo mais fraco, segurando-a mesmo assim.

Sua fraqueza só podia justificar que o espírito maligno estava realmente próximo a ele, tocando-o. Mas... Não podia vê-lo, por mais que olhasse de soslaio para os lados a busca dele. O único local onde o espírito ainda poderia estar era em seus braços. Apenas a segurou melhor com os dois braços, levando os lábios próximos a seu ouvido enquanto ela falava, tentando iniciar sussurrar uma mantra onmyouji para a garota, não conseguindo terminá-la antes que a borboleta vermelha se retirasse da garganta da garota e pousasse sobre seu dedo.

Ouviu a voz da menina e olhou as lágrimas que lhe caiam, fechando os olhos. Não deixou a mantra pela metade, terminando-a. Seu objetivo era o de retirar o espírito de dentro do corpo da jovem, e não queria errar a mantra dando-lhe conseqüências drásticas..

- Não ouça essas vozes... O desejo que estes espíritos têm traz a desgraça, você deve ignorá-los. Não deve odiá-los, mas também não deve se apegar a eles. - Falou mantendo certa calma em sua voz. Olhou para a borboleta fixamente.

- Hanase... - Falou com calma, porém o tom imperativo deixava claro que não era uma brincadeira. - A alma desta garota não lhe pertence. Se deseja-a tirar, serei eu quem você deve enfrentar... Sua alma não deve trazer mais sofrimento para se libertar dele. Está apenas criando uma cadeia sem fim, da qual você não poderá se libertar se continuar. Não queremos te atacar para libertar sua alma. - Mirou a câmera para a borboleta com calma. Sabia que a maioria dos espíritos negativos não seriam convencidos com facilidade, mas era melhor tentar do que deixar Kuchou como uma "rota de fuga" para o espírito.

- Adultos maus... torturaram pobres crianças... mas as crianças também foram levadas fugindo... todos merecem morrer... ninguém é digno de ter vida... pecados devem ser pagos com a própria vida...

A pequena carregava em uma das mãos uma faca ensanguentada, por mais estranho que se parecia, era sangue fresco, ela desapareceu e reapareceu tomando o lugar da borboleta vermelha que estava a frente de Kochou, ergueu a faca e preparou o ataque, sem deixar o sorriso obsceno em seu delicado rosto sumir.



- Nada é justo com ninguém... a morte nunca é programada... é tudo questão de destino... e as vezes esse destino é cruel ...

Assim com a outra, reaparecia e desaparecia, ia em direção de Juliet,seu sorriso aumentava a cada palavra que ouviu, diferente da outra apareceu a frente e preparou a faca num ataque frontal.



- Esqueçer o passado é impossivel... viver com a dor dele é um fardo... a única coisa que pode alivia-lo é a morte... ainda assim sofrerá pela eternidade sabendo que o passado continua o mesmo...

Das três era a única que ria, sem desaparecer e reaparecer, apenas caminhava na direção de Hanabi com a faca a postos para o ataque, dava passos lentos se deliciando da cena.


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O membro \'Hikari~*\' realizou a seguinte ação: Lançar dados

\'Chance (D10)\' :

Ao sentir os espíritos aparecendo, ergueu seu olhar a eles. Logo que o espírito substituiu a borboleta, puxou melhor Kochou, jogando-se de lado para o chão, usando seu braço amparando a queda da menor, apertando rapidamente o botão da câmera na direção do fantasma da garota.

- Kore wa chigau. O que quer que tenham feito com vocês foi errado. Nenhum ser tem o direito de tirar a vida de um ser inocente! - Sua voz ainda era calma, apesar de parecer embravecê-la um pouco. - Seres vivos ou mortos, todos devem ser respeitados! O sofrimento se propaga, não há como fugir dele apenas com a morte. O destino deve ser construído, e não mudado. Cada ação constrói uma peça do quebra-cabeças. - Deixava Kochou próxima a si, para não deixá-la desprotegida a frente do fantasma.

Havia gasto uma pequena parte de sua energia espiritual para fazer aquela mantra, então preferia não usá-la por momento. Seria perigoso gastá-la em exagero e acabar desmaiando ali mesmo, então preferia arriscar usar aquela câmera.

[Off: Não sei se era pra jogar o dado mesmo, mas ai vou eu o/ ]