Sala Principal

Olhou de soslaio para o Gasparini quando este falou com ela, sorrindo.

- Para alguém que não parece saber muito de venenos, parece falar muito. Qualquer especialista na área sabe que... - Colocou a mão sobre a própria boca rapidamente. - Ops! E-Esqueça qualquer coisa que eu ia dizer... Peço também desculpas por responder à suas palavras. - Sorriu sem graça, quase havia falado... Deveria se segurar melhor nas palavras.

- Eu gostaria de ver... O corpo do Rei e o local, e preferencialmente, a flecha. Preferencialmente, gostaria que "Luke"-san possa me mostrar exatamente a posição onde o Rei foi achado, porém... Acho que à esta hora não seria uma boa coisa para fazer-se, já que não é o mesmo horario no qual o rei foi achado morto. Toda precisão será melhor. Senhor Luke, amanhã, poderia chamar a família Amaterasu para levar-nos ao local onde o rei foi encontrado próximamente ao horario em que o rei foi ali achado? Ah, preferencialmente, para que ninguém tente mudar as pistas, poderiam colocar dois empregados sorteados para guardar a torre, mesmo enquanto as outras famílias estiverem lá? Assim nos asseguraremos que ninguém tente forjar o crime e mudar o rumo da investigação... - Falou com um sorriso gentil no rosto, olhando para seu irmão e em seguida para Becky. Parecia realmente entusiasmada para descobrir aquele caso, e iria fazer de tudo para acertar as mínimas brechas.

- Podem nos guiar até os nossos quartos, por favor ? - Falou olhando para os empregados, ainda em um ar gentil e calmo. Realmente já estava mais calma após pensar um pouco.

Citação :

- E também... Onde posso encontrar cada um dos empregados por aqui. Precisarei fazer perguntas mais tarde, preferencialmente longe das outras famílias... - Sorriu calmamente. - Afinal, não quero dar pistas por acidente para nossos rivais. - Abriu os olhos, olhando para as outraas famílias e em seguida ao seu irmão.

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- Tenho algumas perguntas para fazer, se me permitem.Primeiro o local onde o Rei foi morto pode ser visitado para melhor o entendimento da area? Segundo assim como já perguntaram, preciso fazer algumas perguntas especificas há alguns empregados se for possível terão de ser feitas em particular a cada um! – deu uma leve pausa para respirar e continuou – E terceiro, há algum local de estudo ou biblioteca onde se possa fazer pesquisas ou algo do gênero?

Estava recostada na parede junto às malas ao lado da porta. Havia permanecido em silêncio todo o tempo, na verdade aparentava mais era estar de mal-humor do que qualquer outra coisa. Diante das perguntas e não vendo ninguém se manifestar para respondê-las, respirou fundo como se procurasse paciência.

- Sobre o local de estudo há em cada um dos corredores das famílias uma sala de reuniões com uma pequena biblioteca onde poderão pesquisar aa vontade. Já sobre onde encontrar-nos acredito que cada um dos empregados possa dirigir-se aos cômodos das famílias em diferentes horários, mas se for o caso poderão encontrar a srt. e o sr. Worsfold na cozinha. O resto de nós não possui um lugar específico para ficar então não sei como fazer... Se bem que qualquer um de nós pode ser encontrado nos aposentos dos empregados.


Luke havia permanecido em silêncio desde então, mas após raciocinar um pouco acabou concluindo e se manifestando apesar de continuar a não demonstrar um pingo de animação.

- Se é assim acho que posso disponibilizar um mapa do castelo a cada família, assim poderão se locomover com mais facilidade por aqui sem que dependam de nós.

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- Eu gostaria de ver... O corpo do Rei e o local, e preferencialmente, a flecha. Preferencialmente, gostaria que "Luke"-san possa me mostrar exatamente a posição onde o Rei foi achado, porém... Acho que à esta hora não seria uma boa coisa para fazer-se, já que não é o mesmo horario no qual o rei foi achado morto. Toda precisão será melhor. Senhor Luke, amanhã, poderia chamar a família Amaterasu para levar-nos ao local onde o rei foi encontrado próximamente ao horario em que o rei foi ali achado? Ah, preferencialmente, para que ninguém tente mudar as pistas, poderiam colocar dois empregados sorteados para guardar a torre, mesmo enquanto as outras famílias estiverem lá? Assim nos asseguraremos que ninguém tente forjar o crime e mudar o rumo da investigação... - Falou com um sorriso gentil no rosto, olhando para seu irmão e em seguida para Becky. Parecia realmente entusiasmada para descobrir aquele caso, e iria fazer de tudo para acertar as mínimas brechas.

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- E mais uma coisa, a flecha que atingiu o rei ainda está aqui,ou ela não estava no corpo quando o mesmo foi encontrado?

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Gostaria de ver o local, assim como Kaine perguntou. O corpo ainda pode ser visto também?

- Ah, sem problemas. Se é assim, pouco antes que o sol se ponha estejam prontos em seus aposentos para que eu possa escolta-los. – "Não estou a fim de esperar" Acrescentou esta nota mentalmente, entretanto não chegou a pronunciá-la. – A flecha esta junto ao corpo de Vossa Majestade, mas não mais cravada. Eu a retirei quando encontrei seu corpo, esperava que ainda pudesse salvá-lo. Já sobre vê-lo... isso já é com ele... – Falou despreocupadamente, apontando para trás com o dedão em direção ao médico.

Rebecca escreveu:

- Senhor Lamport - Ela se ajeitou no assento, colocou o cotovelo esquerdo no joelho de mesmo lado e apoiou o queixo na mão - Tenho três perguntas para fazer. Primeiramente gostaria de saber se o rei apareceu abatido ou aginda entranhamente, ou se estava em plena saúde. Depois, poderia me informar em que ângulo e em que direção estavam a flecha no peito do rei? E por último, claro, se não for incômodo - Se sentou direito, cruzando os braços - Gostaria de saber a sua altura... e se possível a altura do Rei.

- Senhorita Amaterasu, não é? Bem, a primeira pergunta, o rei estava bem antes de ir para aquela torre, pelo que uma das suas damas de companhia me disse, pois eu estava nos jardins até saber da obscura notícia de que o rei estava morto... Foi até a srta. Mary que me avisou enquanto eu lia descansadamente nos jardins. - fez uma pausa, aquela garota fazia perguntas demais... Observou Jonathan chegar mais perto, irritando-se um pouco. Ele sempre conseguia o colocar em situações estranhas e bizarras.

Jonathan escreveu:

- Yay, Jack-san! Sempre bem-humorado hum? Hahaha

- ... VOCÊ QUEBROU O CLIMA SUSPEITO QUE EU ESTAVA CRIANDO, SEU... garoto. - olhou furioso para ele, odiava quando o interrompiam. - Mas é, detesto admitir, mas eu sou muito bem-humorado, sempre! - disse, sorrindo infantilmente. - Sou a alegria dos dias nesse castelo sem vida, huhuhu! Voltando ao assunto, que era responder as perguntas, - disse, mudando sua expressão risonha para ficar sério. - Já que todos os meus "amiguinhos" resolveram responder por mim, só me resta dizer: Sim, eu deixo que os senhores e as senhoritas vejam o corpo. - deu um longo suspiro e continuou. - Bem, já sobre como encontrar-nos, é algo muito difícil, já que circulamos pelo castelo livremente. Como a srta. Charlotte disse, o sr. e a srta. Worsfold, sempre serão encontrados na cozinha. Podem me procurar pelos jardins, geralmente estou lá. Rosaleen, bem creio que se chamarem-na, ela aparecerá... A srta. Anabelle... Bem, ela não sai muito do quarto. o sr. Mason estará sempre nesta sala. Ah... O sr. Luke entregará os mapas para os senhores ainda hoje. - sorriu para ele, com um pouco de raiva.

Kyoko escreveu:

- Podem nos guiar até os nossos quartos, por favor ? - Falou olhando para os empregados, ainda em um ar gentil e calmo. Realmente já estava mais calma após pensar um pouco.

-Já que suas perguntas anteriores foram respondidas pelo Sr. Luke, as empregadas que pegaram suas bagagens antes, irão guiá-los até lá. - sorriu para as empregadas, curvando-se por fim. - Se é isso vou me retirando, estou um pouco cansado ainda.- Jack ajeitou seu terno e foi em direção aos jardins do castelo.


Ficou próximo da porta, sem se pronunciar. Conversar sobre aquilo não lhe era agradável, ter uma grande quantidade de gente dentro do castelo, também o deixava desconcertado. Quando Luna se aproximava, abriu a porta prontamente e percebeu que esta chorava. Resolveu não se meter nos assuntos dela e não disse uma palavra, apenas limitou-se a fechar as posrtas novamente. Will ficou olhando para a janela, desejando estar o mais longe possível dali.Assim que percebeu que o médico se retirava, sorriu.
- Já vai, Jack? Que pena, podia sofrer um pouco mais não é? - disse, ironicamente. - Sei muito bem o quanto você ama ficar perto do Jonathan, darling! Boa ida aos jardins. - abriu a porta, fazendo uma careta para o médico. - Vou deixar aberta mesmo, todos vão sair daqui mesmo, hunf. - Will ficou parado na frente da porta, esperando que todos saíssem daquela sala.

-x-
Atrasei, again x.x Hika, tudo bem, poste quando puder <3

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- ... VOCÊ QUEBROU O CLIMA SUSPEITO QUE EU ESTAVA CRIANDO, SEU... garoto. - olhou furioso para ele, odiava quando o interrompiam. - Mas é, detesto admitir, mas eu sou muito bem-humorado, sempre! - disse, sorrindo infantilmente. - Sou a alegria dos dias nesse castelo sem vida, huhuhu!

- Pois cláro! O que seria deste castelo sem Jack-san para alegrar nosso dias! - Falava animado já divertindo-se e ignorando completamente o olhar furioso do médico- Ele é como o sol a iluminar este lugar! - E então deu meio sorridso de canto para depois apontar para si mesmo em uma encenação cômica- Só não mais cláro do que eu o.^

Quando o diálogo sobre o assassinato começou novamente voltou para o sofá e ficou observando as pessoas na sala atentamente com a cabeça apoiada no punho esquerdo, sendo que o cotovelo de mesmo lado apoiava-se na perna esquerda.

Citação :

Levantou-se lentamente segurando o papel em uma mão e pegando sua bagagem de mão, não deixaria que uma empregada derrubasse aquela bagagem. Ao passar na frente dos empregados que responderam suas perguntas, fez uma breve reverencia em agradecimento e seguiu a porta esperando que a mal humorada pegasse suas malas e as levasse para o quarto e que a guiasse ao mesmo.

Desencostou-se da parede novamente e deu uma meia-volta, pegando as bagagens de Sophie e dos outros Romanov, fazendo uma anotação mental de posteriormente voltar lá para pegar as que sobraram, visto que não conseguia carregar todas e não estava a fim de derruba-las e acabar por ser repreendida, já era ruim o suficiente ter que obedecer as ordens deles.
Passou por Sophie fazendo uma pequena vênia para a mesma -Por aqui madame. - E levou-a em direção ao corredor onde se encontravam os aposentos da família Romanov.



Ao ver Charlotte começar a juntar as malas da família Romanov constatou que a conversa por ali já devia estar no fim e fez o mesmo que a amiga, porém juntando a bagagem da família Le Blanc. Após pegar o maior número de malas possível seguiu até a porta e esperou no corredor até que a mesma estivesse pronta para seguir em frente.


Gente, vão finalizando suas interpretações aqui com no máximo 2 posts e já podem postar nas áreas de cada família o/ Eu não sei bem quando a Fear vai poder postar, vou avisa-la assim que possível (aka quando estivermos online ao mesmo tempo no msn xD), mas caso ela não possa postar agora vão fazendo seus posts como se as NPCs dela os estivessem guiando. =D

Estava próxima a uma das janelas, pedindo que tudo aquilo acabasse o mais rápido possível. Conforme o tempo ia passando, ora olhava para o teto, contemplando os detalhes deste, ora olhava para os nobres que ali se encontravam. Seria útil que eles sumissem, para ela voltar a sua vida, trancada no seu quarto, olhando por horas o medelhão que "sua mãe" lhe dera. Mas a realidade era que eles só iriam embora após descobrir o culpado, provavelmente, seu desejo não iria se realizar tão cedo. Ao perceber que Jack falara dela, ficou um tanto envergonhada, como ele sabia que ela passava a maior parte do tempo no quarto? Resolveria isso depois, já que agora teria de levar os Amaterasu para a ala que lhes fora reservada no castelo. Tratou de pegar algumas das bagagens, e pediu para Raynard.
- Sr. Worsfold, por favor, pegue as que restaram, não quero deixar nada cair. - Anabelle, por fim, aproximou-se dos Amaterasu, curvando-se. - Queiram me seguir, por favor. Levarei-os para seus aposentos, para que possam fazer o que for necessário.
Anabelle virou-se e saiu da sala, indo em direção aos aposentos da família Amaterasu.


" Que empolgante! Quem será que irá vencer este jogo? Tomara que seja a família a qual sirvo, ficarei muito orgulhosa deles!"
Rosaleen estava próxima a uma poltrona que ficava mais isolada, por isso não podia escutar nada, até porque ficava cantarolando uma cantiga que seus pais lhe ensinaram quando ela era pequena. Chegou um ponto em que ela se cansou de ficar de pé e se atirou na poltrona, ficando em uma posição nada comportada. Assim, que ouviu o seu nome, levantou-se, mas percebendo que era Jack que o falava, voltou a deitar-se na cadeira. Ficou desse jeito, até que percebeu que as outras empregadas estavam pegando as bagagens. Levantou-se em um pulo e correu para pegar as bagagens dos Gasparini.
- Gasparinis, por favor, sigam-me, levarei-os até seus aposentos, aí estarão livres para fazerem o que quiserem. - disse, equanto pegava todas as bagagens sem esforço. - Por favor, não se separem enquanto os levo até lá. E como o Jack disse, se precisarem de mim, é só chamar meu nome, que eu aparecerei para serví-los. - virou-se e seguiu em direção aos aposentos dos Gasparini.


-Parece que eu tenho que acabar com todas as tarefas dessa garota inútil. - disse, olhando para as costas de Anabelle, fazendo uma careta para esta. - Nem ao mesmo consegue pegar essas malinhas, que fraca. - Pegou as bagagens restantes e seguiu Anabelle.

---x---
Não sigam os fantasmas dos meus NPCS ò.ó eu postei agora, bem antes do que ia fazer =3 -q Nathy, valeu por me avisar, minha mente é algo ~

Recebeu as fichas criminais e as analisou com uma sombrancelha arqueada. Tantas pessoas assim desgostavam do rei? Embora não fosse incompreensível. Mordeu o lábio inferior enquanto pensava.

Citação :

- A flecha atingiu
diretamente o coração, isto ficou claro no momento em que vi, mas não sei dizer ao certo em que ponto. Já a direção de que ela vinha era totalmente alinhada ao coração, mas inclinada para baixo Suponho que a pessoa que atirou estivesse agachada para acerta-lo desta forma.

- Ah, inclinada para baixo? – Sorriu um pouco – Bem, então acho que daí já posso tirar algo.

Citação :

- Senhorita Amaterasu, não é? Bem, a primeira pergunta, o rei estava bem antes de ir para aquela torre, pelo que uma das suas damas de companhia me disse, pois eu estava nos jardins até saber da obscura notícia de que o rei estava morto... Foi até a srta. Mary que me avisou enquanto eu lia descansadamente nos jardins.

- Pode chamar de Rebecca – Assentiu – Ah, ótimo. O rei estava bem então? Isso restringe um
pouco – E voltou a devanear, olhando para o nada – Depois precisarei falar com a Srta Mary. Não por agora, no momento quero pensar... e discutir um pouco com Kyoko e Minoru. Acho que é preciso – Seus olhos faiscaram – Já que algo parece estar bastante errado.

Citação :

- Sr. Worsfold, por favor, pegue as que restaram, não quero deixar nada cair. - Anabelle, por fim,
aproximou-se dos Amaterasu, curvando-se. - Queiram me seguir, por favor. Levarei-os para seus aposentos, para que possam fazer o que for necessário. Anabelle virou-se e saiu da sala, indo em direção aos aposentos da família Amaterasu.

Se levantou e fez uma mesura para Anabelle. Chamou os primos com um gesto mudo e seguiu para os aposentos da família Amaterasu.

Observou a saída dramática de Luna com expressão indiferente, e um curto suspiro conformado, olhando para Matteo então, como se esperando para ver que tipo de reação isso causaria, sem expressar nada ao ver que fora, basicamente, nenhuma. Ouvia então Jonathan e recebia de uma Mary não-tão-simpática as fichas criminais, sem folheá-las de momento, olhando então para a garota que falava sobre a ricina.

- Indiscreto. – murmurou, então dirigindo o olhar às fichas e passando os olhos por elas eficazmente, embora parte do cérebro pensasse no veneno e na pergunta de Kyoko.

Com efeitos como aqueles, a vítima provavelmente nem teria tanto tempo para sofrer antes de morrer, além de, pelo visto, o veneno ser bem facilmente identificável... Com certeza, havia métodos mais eficientes de cometer um assassinato, deixando menos rastros, causando mais desconforto e ainda conseguindo por a culpa facilmente em outra pessoa. Alérgenos, por exemplo. Mas não ia comentar isso em voz alta, claro. Ouviu então a opinião de Matteo e a resposta de Kyoko, mesmo que ela tivesse se interrompido. Mas já havia lhe deixado com a pulga atrás da orelha.
- Qualquer um deles poderia facilmente pesquisar e comprar as mamonas, creio eu. – opinou, quase distraidamente, mas fora deliberado, os olhos ainda nas fichas, até pararem em Luke – Se ele estava na torre mais alta... – começou, mas interrompeu-se, apenas se pondo a observá-lo atentamente por um instante.

Precisava olhar essa torre quanto antes. Não era como se pudesse confiar cegamente apenas no que essas pessoas retratavam, de qualquer forma. Olhou brevemente para Matteo quando este mencionou ver o corpo, e moveu ligeiramente a cabeça para Jack, indicando o mesmo interesse.

- O corpo e a flecha. – adicionou, assim como uma das Romanov. Qualquer indício extra seria conveniente. – E me recuso a aceitar que qualquer família se adiante as outras na averiguação. Todos devem ter acesso simultaneamente, afinal não seria conveniente que algo fosse acidentalmente modificado. Se conveniente, apenas um ou dois de cada família poderiam estar presente, evitando aglomerações demasiadas. Mas nesse quesito, me encontro irredutível. – até porque fora o primeiro a se interessar pelo assunto e aquela garota dos Amaterasu estava tentando se adiantar ao restante.

Pausou um instante, ponderando, então olhou para Charlotte, já que ela era quem havia se pronunciado sobre as bibliotecas.

- Os livros em cada biblioteca são os mesmos? Ou, se precisar de algo que esteja em outra biblioteca, posso pedir para que alguém me traga? Até porque "pequenas bibliotecas" podem não ser uma base de dados suficiente. – cruzou os braços displicentemente. Nem se deu ao trabalho de comentar a "caça aos criados" que seria necessário, aparentemente, caso quisesse contatar algum deles. Simplesmente optaria por mandar o primeiro que visse por ali procurar a pessoa com quem gostaria de ter, quando a hora viesse. Onde já se viu, pff. Quando Luke se disponibilizou a conseguir mapas para eles, fitou-o com mais interesse – Isso seria muito conveniente. Acredito que para evitar explorações solitárias – para não dizer desleais – pela madrugada, talvez os mapas devessem ser entregues após o senhor Luke escoltar-nos até a torre. – sugeriu, inexpressivo, afinal não queria perder a noite de sono tendo que ficar de olho nos outros.

Começaram então as preparações para se dispersar e ele se pôs em pé, oferecendo apoio para Helena e Sophie fazerem o mesmo, olhando um tanto ceticamente para Mary que pegava as malas deles novamente. Já conseguia visualizá-la derrubando tudo outra vez. Aproximou-se das malas restantes, verificando quais dali ele conhecia, ou imaginava, o conteúdo, para imaginar quanta coisa quebrável estava com Mary. Parecia-lhe razoavelmente equilibrado, e não havia muito que se fazer. Pegou as que sobraram e avançou atrás dela, esperando que Sophie e Helena viessem também.

Não pode deixar de notar a ligeira alfinetada que Kyoko lhe deu. Apenas sorriu mais enigmático. Ela não sabia nada sobre ele para afirmar tal coisa. Deveria ser um blefe e não iria cair em provocações baratas.

Estava, aliás, um pouco cansado da viagem e se preocupava em levar logo suas coisas para o quarto. Acreditava que seus irmãos também tinham o mesmo desejo que ele, por mais que Luna se rebelasse e tivesse saido correndo de lá. Não iria atrás dela. Tinha que deixar de ser tão mimada, de fato.

Era bom saber que tinha uma biblioteca onde poderiam usar, ao escutar Charlotte explicar. Não tinha tanta certeza sobre o mapa. Poderiam falsificá-lo, se diziam ser todos suspeitos e tirar proveito por todos ali não conhecerem o lugar. Iria conhecer aquilo pessoalmente e fazer seu próprio mapa, se tivesse oportunidade. Questionar, ao menos, não era sensato, então apenas concordou com a cabeça quando Luke comentou sobre a idéia. Também gostou de saber que ele os levaria para o local do incidente. Não que acreditasse que pudesse tirar alguma informação realmente importante de lá, pois se assim o fosse, ele não concordaria tao prontamente.

Rosaleen escreveu:

Gasparinis, por favor, sigam-me, levarei-os até seus aposentos, aí estarão livres para fazerem o que quiserem. - disse, equanto pegava todas as bagagens sem esforço. - Por favor, não se separem enquanto os levo até lá. E como o Jack disse, se precisarem de mim, é só chamar meu nome, que eu aparecerei para serví-los.

Foi até Rosaleen e sorriu. - Não é muita coisa para levar? Se se cansar disso, eu posso levar um pouco... apesar de achar que você não iria fazer isso, bella ragazza. -sorriu docemente e foi ao lado dela, esperando que ao menos Pietro os acompanhasse aos aposentos.

Citação :

Matteo disse:
- Pensi che sia giusto, Pietro?

Ignorou aquele comentário, estava ocupado observando uma menina e só desviou o olhar da loirinha(Rebecca) quando viu Luna sair da sala. Ela estava... chorando? Pietro fez menção de ir atrás dela, mas acabou ficando onde estava, ela preferiria ficar um tempo sozinha.
Ouviu todo o que o médico dizia e as perguntas de todos. Pegou o papel que Mary entregava, passou o olho e depois dobrou e guardou no bolso da calça. Leria depois.

Citação :

Rosaleen disse:
- Gasparinis, por favor, sigam-me, levarei-os até seus aposentos, aí estarão livres para fazerem o que quiserem. - disse, equanto pegava todas as bagagens sem esforço. - Por favor, não se separem enquanto os levo até lá. E como o Jack disse, se precisarem de mim, é só chamar meu nome, que eu aparecerei para serví-los. - virou-se e seguiu em direção aos aposentos dos Gasparini.

Seguiu Rosaleen e deu uma ultima olhada em Becky antes de sair da sala.

Citação :

- Os livros em cada biblioteca são os mesmos? Ou, se precisar de algo que esteja em outra biblioteca, posso pedir para que alguém me traga? Até porque "pequenas bibliotecas" podem não ser uma base de dados suficiente. – cruzou os braços displicentemente. Nem se deu ao trabalho de comentar a "caça aos criados" que seria necessário, aparentemente, caso quisesse contatar algum deles. Simplesmente optaria por mandar o primeiro que visse por ali procurar a pessoa com quem gostaria de ter, quando a hora viesse. Onde já se viu, pff. Quando Luke se disponibilizou a conseguir mapas para eles, fitou-o com mais interesse – Isso seria muito conveniente. Acredito que para evitar explorações solitárias – para não dizer desleais – pela madrugada, talvez os mapas devessem ser entregues após o senhor Luke escoltar-nos até a torre. – sugeriu, inexpressivo, afinal não queria perder a noite de sono tendo que ficar de olho nos outros.

Havia permanecido calado durante todo o restante do tempo, mas percebendo o fato de que Charlotte já se retirava com a família Romanov e não vendo ninguém disposto a se pronunciar, acabou sentindo-se na obrigação de responder. – Sim, os livros são os mesmo. E... visto que o acervo real é o maior de toda a Inglaterra, acredito que não haverão problemas. o.o – Já levantava-se, ajeitando a roupa a fim de se retirar quando ouviu a próxima pergunta. – Certo, por mim tudo bem. – Falou suspirando, já entediado daquilo tudo e seguindo em direção aos seus aposentos.

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Passando para avisar que postem nas áreas de suas respectivas famílias e então sintan-se livres para explorar, discutir os dados apresentados, interagir e talz que terça-feira será nosso próximo post de mestre para chamá-los ao almoço.

Sorriu calmamente, curvando-se para agradecer aos empregados.

- Arigatou gozaimashita. - Sorriu calmamente, pegando a mala que estava já carregando antes novamente e segurando seu irmão pela mão.

- Rebecca, vamos seguir rápido, é algo urgente que preciso falar.

Falou ainda puxando com gentileza e andando com passos acelerados porém ainda cheios de elegancia enquanto seguia Anabelle assim como Rebecca, seguindo até os aposentos da família Amaterasu

(perdida no tópico, por isso...post todo nhanha.)


Ouvia tudo com atenção e quando viu Kyoko e Rebecca indo para os aposentos, seguiu-as, com as mãos nos bolsos e com uma expressão pensativa no rosto.

Olhou curiosamente para Sophie, depois do tremor, preocupada com a prima, mas sorriu ao vê-la bem. Suspirou pesadamente, agarrou Loki - que estava em seu colo (e a imbecil aqui esqueceu de dizer) -, e afagou seu pelo mais uma vez. Encolheu-se mais, até a chegada de um outro criado, anotando mentalmente tudo o que ele falava, e também o que os integrantes das outras famílias diziam, também. Certamente todas as informações seriam muito úteis, por mais que aparentassem o contrário.

Porém, permaneceu quieta e de cabeça baixa durante as perguntas, tentando formular alguma coisa, apenas erguendo o rosto quando Mary começou a distribuir as fichas criminais. Murmurou um "obrigada", timidamente, e deu uma lida nos papéis. Hm... Eram muitas investigações, mesmo...

Ficou pensando nisso, mas ergueu novamente os olhos para Mary, quando ela falou sobre o ricin. Sentiu os olhos marejados, estava com medo dela, agora, mas... Respirou fundo e se controlou. Não ia mostrar fragilidade na frente das outras famílias, afinal... Muitos deles poderiam usar de suas fraquezas para jogar sujo.

- Irmão... - Murmurou, assim que Kaine se levantou e ofereceu apoio à ela, fazendo o mesmo, com a 'ajuda' dele. Aproximou-se um pouco mais, chorosa. - ... Estou com medo deles. - Indicou os criados, discretamente, mas logo meneou a cabeça negativamente. Devia parar de ser tão paranoica, isso também poderia prejudicar sua família. Então, apenas se calou e seguiu o irmão, rumo aos aposentos.

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(Tá horrível, isso que dá não postar por preguiça *apanha* n__n')

Após se equilibrar, continuou a ouvir por momentos a conversa que se desenvolvia no salão, preferindo manter silêncio por enquanto.

Retribuiu um sorriso na direcção de Helena e voltou a ouvir as conversas acerca do corpo do rei, assim como as adjacentes a tal. Preferiu não se pronunciar, seria mais vantajoso se pensasse nas informações obtidas e reflectisse com Helena e Kaine. Além de que, podia-se considerar que o porta voz seria Kaine mesmo.

Enquanto se encontrava perdida em pensamentos e teorias, recebeu diversas fichas criminais da parte de Mary, que notou que apresentava um comportamento insolente. Se tinha esses modos, não merecia qualquer respeito. Deu uma vista de olhos rápida nos dados apresentados, voltando a arrumá-los de seguida, de forma a poder levantar-se para se retirar.

Levantou-se com a ajuda de Kaine, e deu uns breves retoques no vestido, que apresentava algumas dobras. Notou a reacção de Helena e assentiu ligeiramente para si. Era compreensível, qualquer um deles podia ser o dito assassino, e daí, talvez não. Não havia garantias de estarem 100% seguros.

Seguiu então até aos aposentos da família Le Blanc, seguindo Mary.

off: (para despachar (L))

Conforme se aproximavam do local os passos de Mary foram ficando mais e mais lentos até que por fim alcançou a Sala Principal, dirigindo-se então para uma das paredes onde encontrava-se uma porta que podia facilmente ser confundida com o resto da decoração e adentrou a mesma e dando de frente com um grande sala onde encontrava-se uma grande mesa que ostentava um farto banquete.

A garota de cabelos louros respirou fundo e, após dar passagem aos nobres com uma vênia falou com um sorriso forçado no rosto, tentando ser simpática - Acomoden-se e sirvan-se. Esta será a morada dos senhores durante um longo período, portanto sintan-se a vontade. ^^0



Mantendo sempre o passo e a compostura seguia para a Sala Principal com sua habitual cara emburrada. Chegando lá, dirigiu-se para uma das paredes onde encontrava-se uma porta que podia facilmente ser confundida com o resto da decoração e adentrou a mesma e dando de frente com um grande sala onde encontrava-se uma grande mesa que ostentava um farto banquete.

-Senten-se e sintan-se à vontade. - falou em tom seco, dando passagem à família, porém sem curvar-se em vênia como seria o ideal e logo depois dirigindo-se à uma das paredes onde ficou recostada ao lado de Mary e Louise, esta última ofegande, provavelmente por ter tido que pôr a mesa às pressas. "Espero que não tardem à ir embora, tudo seria tão mais fácil para mim dessa forma..."


O bamquete estava servido e, no entanto, um clima tenso pairava no ar. Todos os empregados em volta eram suspeitos e não haviam garantias de que a comida não estaria envenenada também. Mas no final das contas não havia mais o que fazer se não arricar-se.

O cardápio do dia conssistia em: Lasanha à Bolonhesa (Italiano), Magret de Pato com Risoto de Laranja (Francês), Pelmeni que cossiste em um tipo de carne com massa (Russa) e por fim Yakissoba de legumes e frango (Japonês), tudo isso acompanhado de uma grande variedade de saladas e regado aos vinhas preferidos do Rei, retirados diretamente de sua dispensa, além de Vodka, chá verde e água.

Enquanto guiava os Gasparini pra a Sala Principal, ficava cantando uma música que ficava irritante após certo ponto. Quando começaram a chegar perto da Sala, Rosaleen começou a girar e a cantar "My Fair Lady" mais alto do que antes.
-Chegamos! - disse, sorrindo. - Bem ali é a mesa, fiquem a vontade pra sentar e atacar a comida. Espero que agrade a todos vocês. Qualquer coisa, me chamem ^.^
Rosaleen se dirigiu para perto dos outros empregados, cantarolando.
-Então, Mary, Lottie e Lou... qual deles é o mais bonitinho? - disse, rindo. - Posso tentar arranjar um pra vocês! E se me chamarem de louca, vou ficar normalmente feliz e vou arranjar algum pra vocês de qualquer jeito... Ah, é, precebi que em todos esses anos de convivência, vocês nunca me chamaram pelo meu apelido ç.ç - deu uma pausa, para olhá-las com os famosos "Puppy Eyes".- Me chamem de Leen e eu serei a pessoa mais feliz do mundo!


Durante todo o caminho, ficou tentando arrumar suas vestes. Quando percebeu que já estavam mais perto da Sala Principal do que imaginava, arrumou o cabelo e colocou a tiara novamente. Abriu a porta com dificuldade e conduziu os Amaterasu até um lugar próximo à mesa.
- Por favor, sintam-se à vontade e sirvam-se. - disse, fazendo uma vênia. - Com licença, tenham uma boa refeição.
Anabelle se dirigiu para onde as outras estavam e percebeu que Rosaleen estava se comportando inadequadamente de novo. Se limitou a dizer um "Oi." tímido e baixo, depois ficou parada, olhando para o chão.

Seguir Mary dessa vez não pareceu tão bizarro quanto antes – ao menos não estava rindo sozinha do nada. Se bem que, se estivesse, ainda não seria para isso que a atenção de Kaine se voltaria. Queria ser mais objetivo e focar-se mais agora, mas a presença de Sophie não permitia, assim como a vermelhidão que notava nos olhos de Helena, agora que a observara melhor.

- Vous n'avez pas écouté mes mots, Fée. – disse neutramente, olhando para frente depois dessa simples conclusão. Helena era sensível demais, de fato. Talvez a vinda dela não tivesse sido uma boa idéia, afinal, as coisas tendiam a ficar mais caóticas com o tempo.

Passaram pela porta discreta que levava ao local onde a comida estava servida, e já havia pessoas ali. Cumprimentou-as com um meneio de cabeça, sem se pronunciar.

Mary escreveu:

- Acomoden-se e sirvan-se. Esta será a morada dos senhores durante um longo período, portanto sintan-se a vontade. ^^0

Provavelmente aquilo não seria verdade, se dependesse de um ou outro ali. A hostilidade era perceptível de alguns, pra alguém como ele. Não se alterou, porém, apenas puxando as cadeiras para a irmã e a noiva, e se assentando por fim. Observou os pratos dispostos, sentindo o aroma agradável. Infelizmente, nada daquilo era confiável. Foi por isso que não hesitou em se pronunciar.

- Se as senhoritas Louise e Mary puderem se aproximar. – fitou-as, sem expressão em particular – Gostaria que provassem os pratos previamente. – afinal, fora do histórico de ambas, ainda havia o detalhe de Mary ser a indicada para fazer aquilo pelos Le Blancs, considerando-se que era a empregada deles, e Louise a assistente de cozinha. Poderia adicionar Jack Lamport à questão, porém precisava dele vivo para mostrar o corpo do rei, no caso de a comida não ser tão segura quanto queria parecer.


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Vous n'avez pas écouté mes mots. = Você não ouviu o que eu disse.

Chegou acompanhado dos irmãos até a sala onde seria servido o almoço. Olhou para os empregados que estavam lá e a comida servida. Era impressão sua ou o clima estava meio tenso. Sorriu torto, divertindo-se com a situação e curvando-se, cumprimentando-os.

Foi até a mesa e se serviu de Lasanha e uma taça de vinho, indo sentar-se. Olhou para o prato e sorriu educadamente. Esperava todos ali presentes se servirem para começar a comer também.

Era bom que Pietro e Luna se servissem logo também. Ainda não tinha perdoado o gesto mais inoportuno dela. Levou os dedos até a gola da camisa, soltando os primeiros botões. Não estava tão aberta quanto antes mas já se podia ver sua pele logo abaixo do pescoço.

- Senhorita Leen não vai comer também? -olhou com o canto dos olhos para a empregada e depois novamente para o prato de comida.

O rapaz dos Le Blanc parecia desconfiado também. Entreolhou-o por uns instantes e depois novamente para os empregados, tentando ver algum comportamento atípico.

Seguia calmamente Anabelle enquanto abanava-se com um leque. Olhou de soslaio para seu irmão, vendo-o olhar para si, mais especificamente seu cabelo. Corou levemente, praticamente sussurrando ao seu irmão..

- Etto... Onii-sama, meu cabelo esta estranho? - Perguntou envergonhada, levando uma das mãos até o próprio cabelo, com cuidado examinando-o para ver se o coque não estava desfeito ou algo assim, ao menos não ao que parecesse.

Ao ouvir Anabelle falar com a família, curvou levemente o corpo em agradecimento, fechando o leque com calma e olhando para a comida com desconfiança. Não seria justo condenar alguém que não fosse o culpado a comer aquilo no caso estivesse envenenado, porém também seria perigoso que alguém de sua família comesse algo envenenado. Neste caso, quem houvesse envenenado a comida, com toda certeza não permitiria uma colega de trabalho morrer comendo uma comida envenenada... Deixaria?

- Anabelle-san... Você poderia experimentar primeiro a comida dos Amaterasu, por favor? - Falou com calma, olhando para os outros empregados de soslaio.

Sabia bem que estava em meio a um " campo de guerra" ali. Não poderia deixar a guarda baixa e acabar deixando seu irmão ou sua prima morrerem ou saírem feridos.

Matteo escreveu:

- Senhorita Leen não vai comer também? -olhou com o canto dos olhos para a empregada e depois novamente para o prato de comida.

- Jura que eu posso *0*?- olhou para o banquete e depois para Matteo. - É o dia mais feliz dessa minha vida! Nunca fui convidada pra comer com os nobres e é a primeira vez que alguém me chama pelo meu apelido! - correu para a mesa e sentou-se em uma cadeira. - Já que eu acho que todos aqui estão desconfiando da comida, não irão se importar com uma ou duas empregadas à mesa. - disse, para todos, enquanto se servia de lasanha e colocava o vinho na taça que se encontrava à frente de seu prato. - Huhuhuhu, já vejo que terei de ser a primeira a comer essa comida deliciosa. Ai ai, melhor que isso só sendo eu para saber. - levou o primeiro pedaço à boca e o engoliu com prazer. Depois deu alguns goles no vinho delicadamente. Quem a visse agora, não diria que era a mesma de sempre. Estava delicada e comportada, coisa que não parecia ser de sua realidade. Comeu mais um pouco do pedaço de lasanha e esperou um pouco para voltar a falar. - Bem, acho que nem a lasanha nem o vinho estão envenenados. É concerteza não devem estar. Não senti nada estranho, nem estou perdendo o controle sobre nada.Vejam, estou linda ainda! - disse, passando a mão no cabelo. - É, ataquem a lasanha e o vinho, porque a Leen aqui aprova! - disse, sorrindo. - Mas, se a paranóia de vocês for muito grande, me ofereço para provar o que quiserem, ok?

Kyoko escreveu:

- Anabelle-san... Você poderia experimentar primeiro a comida dos Amaterasu, por favor? - Falou com calma, olhando para os outros empregados de soslaio.

Anabelle revirou os olhos. Realmente não estavam querendo que houvesse uma punição relacionada à comida naquele dia. Até ela teria de provar? Tudo bem, se fosse para ela acabar com aquela droga de almoço para nobres ali, faria qualquer coisa. Caminhou relutante até perto da comida da família. Pegou um garfo qualquer que estava sobrando na mesa e enrolou um pouco o yakisoba nele. Engoliu com uma cara feia, ela odiava molho na comida, mas teria de fazer um pequeno sacrfício. Por fim, colocou o garfo usado no bolso do avental e curvou-se para a família.
- Querem que eu prove mais alguma coisa, senhores?

Apreciava o vinho sentada numa cadeira mais afastada na mesa, longe das outras familias, observando as empregadas comerem a comida seria mais seguro pedir a coisinhas para provar,seu olhar pairou pra onde ela esta e fez um sinal com a mão para que ela viesse até ela.

- Charlotte pode ser útil e fazer o favor de provar a comida para certificasse que não a nada de errado com ela!

Sem se importar de ter falado assim com a coisinha mais não podia perder a compostura na frente de todas, tinha que mostrar a qual família pertencia mesmo não gostando disso.