Sala Principal

Local ricamente decorado com móveias esculpidos em ouro e tapeçarias da mais fina seda. A sala principal do castelo e mais frequentada pelo Rei era onde este recepcionava suas visitas.

A sala principal encontrava-se próximo à entrada do castelo, de forma que os representantes das famílias não precisaram caminhar muito para deparar-se com aquele belíssimo salão, ricamente decorado e limpo especialmente para as visitas.

Lá, encontravam-se esperando três jovens homens, provavelmente o Médico, o Conselheiro e o Chefe da Guarda Real. As malas foram deixadas ao lado da porta pelas empregadas e cocheiros, estes últimos tendo se retirado logo em seguida..




Sentado displicentemente em uma das poltronas da sala encontrava-se aquele alto jovem de cabelos cor de prata que volta e meia revirava-se, já cansado de esperar. Ainda não acreditava ter sido tirado da cama tão cedo para ter que aguradar tanto tempo assim, era realmente muita falta de senso. Esperava ter muitas jovens bonitas naquelas famílias para compensar isso.

Logo que percebeu movimentação no corredor, fez de levantar-se rapidamente, mas acabou atrapalhando-se e caindo no chão. Por sorte conseguiu levantar-se a tempo, de forma que nada foi percebido por quem chegava e ainda fez uma pequena vênia, podendo então suspirar aliviado.


Luke encontrava-se sentado em uma das paredes da sala com ar entediado. Por um momento revirou os olhos e mudou de posição, perguntava-se se ainda iriam demorar muito quando ouviu certo baralho vindo do corredor. "Finalmente...".
Endireitou-se e foi em direção a um dos sofás, permanecendo ao lado do mesmo. Quando as famílias entraram, curvou-se em uma vênia e permaneceu calado, manifestando-se apenas ao ver a situação do amigo, não podendo deixar de abafar o riso com uma das mãos.


Depois que Willian "assumiu o comando" acabou ficando para trás, entretanto, assim que a porta para a sala principal foi aberta à garota apressou-se e apertou o paço, de forma a ser uma das primeiras a entrar no local. Deu uma leve corridinha de forma a se distanciar suficientemente grande de forma que quem chegava tivesse uma boa visão da mesma e então virou-se de costas.

- Sejam bem vindos ao castelo! Por favor, sentem-se e fiquem à vontade, devem estar cansados depois de uma viagem cansativa como esta, mas temos alguns pontos a esclarecer antes que sigam para seus aposentos. – Falava claramente e com um tom animado parecendo estar achando aquilo tudo muito divertido. Sorriu mais enigmaticamente no último trecho de sua fala e, por fim, curvou-se em uma vênia e deu passagem para as famílias.

Caminhava lado a lado com Sophie e Helena, relanceando o olhar para trás vez por outra, para ver como estava Mary, ou melhor, a bagagem que Mary carregava, quando ouviu Sophie.

Sophie escreveu:

Enquanto se ia encaminhando para lá, deu uma leve cotovelada em Kaine, mas de maneira discreta. - Não precisava fazer tanto elogio lá fora... Embora eu aprecie. - Sorriu, de forma sincera.

Ergueu uma sobrancelha superfluamente e estalou a língua, virando o rosto pra frente. Não parecia, mas estava encabulado.

- Você é muito fácil de agradar, petit ange. – respondeu, neutramente, e virou-se para Helena – Tudo bem, Helena? Espero que não tenha mentido sobre seu cansaço. – disse, um pouco mais severamente, com a impressão recente de que ela não estava conseguindo, ou então tentando, acompanhar o ritmo deles.

Haviam enfim chegado ao salão, e correu seus olhos brevemente pelo aposento, deixando as malas no chão. Tinha feito mais que suficiente em trazê-las até ali, era papel dos criados cuidarem disso, afinal. Não fez menção alguma de cumprimento aos presentes, mas não deixou de notar a reverência sutil da garota Gasparini. Pelo menos tinha um pouco de classe, então. Olhou para Louise.

Louise escreveu:

- Sejam bem vindos ao castelo! Por favor, sentem-se e fiquem à vontade, devem estar cansados depois de uma viagem cansativa como esta, mas temos alguns pontos a esclarecer antes que sigam para seus aposentos. – Falava claramente e com um tom animado parecendo estar achando aquilo tudo muito divertido. Sorriu mais enigmaticamente no último trecho de sua fala e, por fim, curvou-se em uma vênia e deu passagem para as famílias.

Pontos a esclarecer quem devia ter eram eles, não os suspeitos, mas apenas adiantou-se por fim, escolhendo um sofá e sentando-se confortavelmente, movendo a mão ligeiramente, indicando para Helena e Sophie sentarem-se consigo. Preferiu não dizer nada ainda, iria primeiro ouvir o que eles pareciam achar importante, antes de lançar os "seus" pontos que precisavam de esclarecimento.

Citação :

- De-Desculpe-me. - Falou em voz baixa, recuando a mão.

Olhou para ela, erguendo uma sobrancelha. - Não precisa se desculpar Kyoko, não estou chateado com o que você fez.

Citação :

- Quando quisermos, eeeh? - Olhou para Minoru - Minoru-kun, quando quiser ir vou com você. E Kyoko-chan - Se virou pra prima - Não precisa se desculpar por tudo, né?

- Está bem. E Rebecca tem razão Kyoko.

Citação :

- Onii-sama... Sumimasen... Eu não queria te irritar... - Falou em voz baixa, olhando para as costas do mesmo, fechando os olhos pra continuar com sua postura.

Suspirou e parou de andar, fazendo com que ela batesse com a cara nas costas dele. Virou-se de lado para ela e ergueu a mão, agarrando em uma mecha de cabelo dela e colocando-a delicadamente atrás da orelha dela. - Já falei que não estou chateado com você, baka... Agora vamos.
E entrou dentro da sala. Ouviu as instrucções de Louise e sorriu. - Obrigada. - Virou-se então para Kyoko.
- Venha. - E sentou-se a um canto de um sofá sem ninguém, esperando que Kyoko sentásse ao lado dele e depois Rebecca ao lado dela.

Seguia Minoru despreocupada, assoviando uma melodia qualquer que estava aprendendo no piano.

Minoru escreveu:

- Venha. - E sentou-se a um canto de um sofá sem ninguém, esperando que Kyoko sentásse ao lado dele e depois Rebecca ao lado dela.

Ia sentar-se ao lado do primo e da prima, mas algo a parou no caminho.

Olhou abobada para o grande piano de cauda que estava no canto da sala e sorriu, com os olhos brilhando.

- Nee, Minoru-kun - Ela apontou para o instrumento e fez uma carinha de gato de botas - Posso tocar? Onegai onegai onegai onegaaai?

Entrou em silêncio mas fez questão de cumprimentar cordialmente as pessoas que já se encontravam no salão. Deu um suave beija na mão de Louise e acenou para os os outros dois rapazes que se encontravam sentados próximos a ela.

Louise escreveu:

- Sejam bem vindos ao castelo! Por favor, sentem-se e fiquem à vontade, devem estar cansados depois de uma viagem cansativa como esta, mas temos alguns pontos a esclarecer antes que sigam para seus aposentos.

- Justamente por esse motivo estamos aqui, senhorita. Não se preocupe, pois nenhum de minha família está efetivamente cansado e acho que ainda aguentam escutar algumas histórias antes de se deitarem. -sorriu e sentou-se ao lado de Pietro.

Observou que Luna tinha ido para a janela e sentado-se por lá. Suspirou, levando a mão à testa.

- Sorella! Smettere di comportarsi così male! Che cosa volete? Richiamando l'attenzione di tutti per te?! Vieni fuori e vieni a sederti accanto a me. - dizia em um tom aborrecido, levemente envergonhado. Por que Luna não podia se comportar como uma dama? A garota dos Le Blanc de cabelos ondulados realmente sabia se comportar, pelo pouco que tinha visto. O rapaz que a acompanhava também era elegante e impunha respeito. Ficou um tempo olhando para os dois e depois para os Amaterasu que chegavam. Ao menos pareciam não estar dispostos a mais provocações. - Se la gente ti arrabbiare quel castello con voi? Non farmi venire lì si ottiene la forza. - disse novamente para Luna, desta vez sem olhar para ela, em tom mais imperativo.

Olhou novamente para todos os presentes. Se Luna ia preferir bancar a rebelde sem educação, iria ignorá-la. Mal tinham chegado ali para ela fazer esse tipo de coisa. E o pior e o que mais o preocupava era ela acabar atraindo atenções perigosas para seu lado e lhe acontecer alguma coisa no fim.

Esperava que as pessoas daquele castelo logo explicassem mais coisas, tinha interesse em desvendar logo o crime e conseguir o prestígio para si e sua família.







tradução fail:

- Sorella! Smettere di comportarsi così male! Che cosa volete? Richiamando l'attenzione di tutti per te?! Vieni fuori e vieni a sederti accanto a me.

(- Irmã! Pare de se comportar tão mal! O que pensa que está fazendo? Chamando toda a atenção para si?! Venha sentar-se ao meu lado.)

-Se la gente ti arrabbiare quel castello con voi?Non farmi venire lì si ottiene la forza.

(- Quer que as pessoas deste castelo fiquem bravas com você? Não me faça ir até ai te buscar a força.)

Entrou na sala, ouvindo seu irmão falar consigo. Ao ouvir Rebecca falando para não pedir desculpas por tudo e seu irmão concordar, corou levemente.

- Gomenna... - Parou de falar ao perceber que ia pedir desculpas de novo, e antes de por impulso quase soltar mais um destes pedidos de desculpa, acabou dando de cara com as costas de seu irmão.

-Uwah! - Olhou pra seu irmão arrumando uma mecha de seu cabelo, corada. - U-Umh... Obrigada. - Foi tudo que conseguiu dizer, acordando de um leve transe ao ouvir Louise falar. Curvou-se em uma venea leve.

-Arigatou Gozaimasu.- Falou em voz baixa, vendo seu irmão chamá-la, e antes que pudesse andar, viu o Gasparini a discutir com a jovem que antes havia mostrado a lingua, mas... Aquele assunto já não havia sido resolvido ? Afinal... A jovem parecia agora mais calma.

Por impulso virou levemente o corpo, indo até perto do ruivo.

- Com licença... - Falou em voz baixa.- Mas... Ouvi você discutir com ela e... Bom... Acho que não tem problemas em ela se sentar ai, ela poderá ouvir o que têm a dizer mesmo assim... - Pendulou levemente a cabeça sorrindo. - E ela parecia sorrir ao sentir a brisa, com isso ela mostra mais elegancia, não acha, Gasparini-san? Peço desculpas se o que penso esteja diferente do senhor, mas mesmo assim, seria errado não revelar um pensamento sobre postura de uma donzel, afinal, o sorriso é uma chave da compostura feminina mais gentil. - Ergueu levemente um dedo, deixando aquilo em um ar de exclamação. Curvou levemente o curpo, virando-se e voltando calmamente até o lado de seu irmão, sentando-se, completamente envergonhada.

- Onii-sama, eu tenho que aprender a controlar minha boca. - Suspirou, olhando para as próprias mãos, tentando manter postura ainda sim. Olhou levemente para seu irmão, de soslaio. - Desculpa, acabei cometendo mais um erro não é ? -Sorriu calmamente. - Prometo que não irei mais falhar em minha compostura diante das outras famílias. Não posso deixar nosso nome com uma impressão ruim, tenho que me esforçar por você, pela Becky e pelo Otou-san, né? Tenho de fazer juz ao nome Amaterasu. - Continuou sorrindo, porém fechou os olhos, esperando para ouvir o que tinham a dizer.

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Off: Note + sono + preguiça =Post horrivel @_@''

Entrou na sala logo depois de seu irmão, mas quando o mais velho parou para cumprimentar a todos, passou direto e foi direto a um sofá vazio. Colocou as malas dos Le Blanc que ainda carregava no chão e “sentou” no sofá de uma forma que fez um barulho alto. Não estava sentado de uma forma muito bonita, estava todo esparramado. Só quando Matteo veio sentar ao seu lado, o garoto sentar ao seu lado que o garoto sentou-se mais adequadamente, não queria ouvir seu irmão falando como era o jeito de se sentar.

- Lasciarla in pace fratello! – disse para Matteo que já estava começando a brigar com Luna novamente. Levantou-se, pegou as malas e colocou-as perto do sofá em que os Le Blanc se encontravam e depois foi para a parede mais próxima do sofá que Matteo
permaneceu e se apoiou nela, observando o movimento.

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- Lasciarla in pace fratello! = Deixe-a em paz irmão!

Sentiu o olhar daquela Gasparini mais uma vez e o devolveu, fitando-a, ou encarando talvez fosse mais preciso. Ergueu ligeira e discretamente uma sobrancelha, então, quando ela se sentou à janela. Sua atenção logo voltou-se para o irmão dela, porém, quando ouviu-o começar a falar sem parar de novo. O olhar permaneceu atento nele, então, enquanto concluía que aquelas pessoas não sabiam o significado da palavra "repetitivo".

Kyoko escreveu:

- Com licença... - Falou em voz baixa.- Mas... Ouvi você discutir com ela e... Bom... Acho que não tem problemas em ela se sentar ai, ela poderá ouvir o que têm a dizer mesmo assim... - Pendulou levemente a cabeça sorrindo. - E ela parecia sorrir ao sentir a brisa, com isso ela mostra mais elegancia, não acha, Gasparini-san? Peço desculpas se o que penso esteja diferente do senhor, mas mesmo assim, seria errado não revelar um pensamento sobre postura de uma donzel, afinal, o sorriso é uma chave da compostura feminina mais gentil. - Ergueu levemente um dedo, deixando aquilo em um ar de exclamação. Curvou levemente o curpo, virando-se e voltando calmamente até o lado de seu irmão, sentando-se, completamente envergonhada.

Então, nem todo mundo ali era especializado em falar e fazer coisas desnecessárias. Bom saber.

- Na verdade, para quem parece se importar tanto com a posição de sua família, o senhor não está levando suas próprias ações muito em conta. – opinou, com tom monótono e expressão indiferente – Deixe a garota, se ela cair vocês terão problemas mais importantes que isso ser aceitável ou não. – moveu a mão levemente em ar de descaso e tornou a olhar na direção de Luna. Um vento forte passou pela garota, suficiente para fazê-la oscilar levemente e seu cabelo ser movimentado na direção da sala, chegando como uma brisa até onde estavam os Le Blanc, suave– De qualquer forma... – fechou os olhos, reclinando-se um pouco mais no sofá e apreciando aquilo, antes de fitar Matteo, novamente com uma sobrancelha erguida – Ela se sentar ali não é um inconveniente. Esperar que resolvam suas diferenças, é.

Entrou no Salão Principal logo depois do irmão e de Sophie, com a cabeça baixa, totalmente encabulada com o elogio que seu irmão fizera - mesmo indiretamente. Definitivamente, não sabia como reagir, quando era elogiada.

- Esse lugar é... Bonito... - Murmurou, parando para observar a decoração ao redor, por um momento até esquecendo do irmão. Estava muito distraída, ultimamente... Porém, acabou levando um susto ao escutar a voz de Kaine, e deparar com ele lhe olhando.

Citação :

Kaine escreveu:
– Tudo bem, Helena? Espero que não tenha mentido sobre seu cansaço. – disse, um pouco mais severamente, com a impressão recente de que ela não estava conseguindo, ou então tentando, acompanhar o ritmo deles.

Arregalou levemente os olhos, sentindo-se bastante intimidada com o modo como o irmão falara. Juntou as mãos à frente do corpo, fechando os olhos.

- E-Eu estou bem... Mesmo. Desculpe se lhe preocupei, irmão. - Manteve a cabeça baixa enquanto pronunciava seu pedido de desculpas em um tom de voz mais baixo. - E... Sabe que eu não mentiria... Nem para você, nem para Sophie... - Adicionou, erguendo um pouco o rosto, com um leve sorriso.

Então, virou-se para os outros presentes e fez uma breve vênia, indo se sentar ao lado de Kaine. Permaneceu quieta depois disso, pelo menos até sentir um tremor abaixo do castelo. Automaticamente agarrou o braço do irmão, com um semblante assustado. Porém, ao notar que o tremor havia parado, imediatamente o largou, abaixando a cabeça novamente. - Pardon...

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OFF: Post trash e sem conteúdo XD ah, e depender do tradutor google é uma merda, mesmo sendo pra uma palavrinha simples dessa çç'

Olhou ao seu redor. O showzinho de Luna estava indo longe demais e atraíndo atenção demais das outras famílias. E claro, o errado era ele. Pensou nisso de maneira sarcástica e então dirigiu o olhar para a Amaterasu.

Kyoko escreveu:

- Com licença... - Falou em voz baixa.- Mas... Ouvi você discutir com ela e... Bom... Acho que não tem problemas em ela se sentar ai, ela poderá ouvir o que têm a dizer mesmo assim... - Pendulou levemente a cabeça sorrindo. - E ela parecia sorrir ao sentir a brisa, com isso ela mostra mais elegancia, não acha, Gasparini-san? Peço desculpas se o que penso esteja diferente do senhor, mas mesmo assim, seria errado não revelar um pensamento sobre postura de uma donzel, afinal, o sorriso é uma chave da compostura feminina mais gentil.

- Não sabia que conseguia entender minha lingua natal para ver o que estava falando com ela. Ou deve ser eu quem me exaltei demais e o tom de minhas palavras soaram como repreensão, não? -sorriu um pouco torto. - Apenas acho que elegância e educação não sejam chegar na casa de alguém que nem conhece e se sentar na janela. Ainda mais vindo de uma garota. Nem sempre sorrisos mostram elegância também, pois se o resto do corpo não agir em conjunto, de nada ajuda um sorriso. Prostitutas sorriem o tempo todo e nem por isso as acho elegantes. -manteve o mesmo sorriso até que a garota fosse junto ao seu irmão. - Mas peço perdão se me exaltei e peço perdão, NOVAMENTE, pelos modos de minha irmã. - fez questão de enfatizar o novamente pois definitivamente parecia que Luna tinha tirado o dia para envergonhá-lo em um evento tão importante quanto aquele.

Pietro escreveu:

- Lasciarla in pace fratello!

-Pensi che sia giusto, Pietro? - indagou apenas. Já estava ficando farto daquela discussão.

Kaine escreveu:

- Na verdade, para quem parece se importar tanto com a posição de sua família, o senhor não está levando suas próprias ações muito em conta. – opinou, com tom monótono e expressão indiferente – Deixe a garota, se ela cair vocês terão problemas mais importantes que isso ser aceitável ou não. – moveu a mão levemente em ar de descaso e tornou a olhar na direção de Luna. Um vento forte passou pela garota, suficiente para fazê-la oscilar levemente e seu cabelo ser movimentado na direção da sala, chegando como uma brisa até onde estavam os Le Blanc, suave– De qualquer forma... – fechou os olhos, reclinando-se um pouco mais no sofá e apreciando aquilo, antes de fitar Matteo, novamente com uma sobrancelha erguida – Ela se sentar ali não é um inconveniente. Esperar que resolvam suas diferenças, é.

Lançou um olhar de reprovação ao rapaz de cabelos castanhos. Não gostava de ser repreendido por algo que apenas considerava o mínimo de se fazer diante dos anfitriões. - Perdão pela discussão... ahn.., desculpe, creio que não fomos apresentados para saber seu nome. Mas como disse, apenas considero sensato comportar-se na casa dos outros, principalmente quando chegamos pela primeira vez. Mas Luna já é crescida para saber de seus atos. Deixarei-a em "paz". -olhou-o sério. Não ia prosseguir com aquilo ou ainda seria visto como "vilão" do showzinho de sua irmã. Tão pouco criaria inimizades com pessoas que ainda não conhecia e poderiam lhe serem úteis com o decorrer dos fatos ali naquele castelo. - Io invidio l'eleganza di Le Blanc ... - suspirou, sem notar que pensava em voz alta. Sua família era problemática, de fato.

Luna finalmente saiu da janela e foi sentar-se ao seu lado. Não olhou para ela e manteve a atitude e olhares sérios e austeros. Olhou rapidamente para os rapazes e a garota sentados e que os recepcionavam. Esperava que não ficassem tão irritados com aquilo.


tradução fail:

- Pensi che sia giusto, Pietro?

(Você acha que ela está com a razão, Pietro?)

- Io invidio l'eleganza di Le Blanc ...

(Invejo a elegância dos Le Blanc...)

Chegou atrasado no local, fazendo uma pequena reverência a todos que estavam ali. Sorriu e caminhou elegantemente até o meio do comodo, para então começar com o esclarecimento da situação.
- Bom dia à todos os presentes. - deu uma pequena pausa, para fazer uma outra revêrencia, mas desta vez mais elegante. - Chamo-me Jack Lamport e sou o médico deste castelo. Sei que todos vocês devem estar um tanto cansados, mas há algumas verdades para serem ditas a vocês. - sorriu de um jeito maldoso. - Todos os empregados que encontram-se aqui, são suspeitos. Pode ser que um de nós, ou mais, quem sabe, tenha matado nosso querido Rei. Como sou o médico, fui escolhido para lhes revelar como o rei fora encontrado. Supõe-se que Vossa Majestade estivesse observando seu reino alegremente, na torre mais alta deste castelo, quando ele levou uma flechada certeira em seu coração. Depois de uma autópsia, concluí que a flecha estava envenenada, com um veneno chamado Ricin. De qualquer forma, se a flechada não tivesse atingido um ponto vital, o rei estaria morto. O trabalho de vocês é descobrir quem foi o assassino do rei. Se tiverem perguntas a me fazer, façam, depois poderão ser levados aos seus aposentos. - Jack suspirou e deu outro sorriso com um ar de maldade. - Bom jogo. - murmurou para que somente ele conseguisse escutar.


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Ah, sorry ter demorado tanto para postar é que eu nem sei como fui me enrolar tanto nesses últimos dias A_A

Citação :

- Nee, Minoru-kun - Ela apontou para o instrumento e fez uma carinha de gato de botas - Posso tocar? Onegai onegai onegai onegaaai?

- Não não pode Rebecca, noutra altura. Agora estamos num momento sério, venha se sentar logo para escutar o que eles têm para nos dizer.
Observou a situação que se desenvolvia entre os Gasparini. O homem ruivo que tinha vindo falar com ela tinha razão, mas também não era necessário causar toda aquela discussão ao pé das restantes famílias...
Quando viu Kyoko aproximar-se do homem, abaixou a cabeça, dando um enorme suspiro. Porque é que ela tinha de se meter nos assuntos que não tinham nada a ver com ela? Está bem que ela gostava de ajudar as pessoas e isso era algo nobre, mas ela não se devia colocar nos problemas familiares das outras pessoas.

Citação :

- Onii-sama, eu tenho que aprender a controlar minha boca. - Suspirou, olhando para as próprias mãos, tentando manter postura ainda sim.

- Tem mesmo Kyoko, ou você ainda irá causar algum problema. Imagina que você faz um discurso daqueles a uma pessoa que está de mau humor. Depois não venha chorar para o meu lado. - Talvez estivesse a ser mau, e Minoru não gostava nada de ser assim para a sua irmã, mas ela tinha de aprender de uma maneira ou de outra.

Citação :

- Desculpa, acabei cometendo mais um erro não é ? -Sorriu calmamente. - Prometo que não irei mais falhar em minha compostura diante das outras famílias. Não posso deixar nosso nome com uma impressão ruim, tenho que me esforçar por você, pela Becky e pelo Otou-san, né? Tenho de fazer juz ao nome Amaterasu. - Continuou sorrindo, porém fechou os olhos, esperando para ouvir o que tinham a dizer.

- Não considere isso um erro, considere apenas como... - Pensou um pouco e suspirou, apoiando o cotovelo no braço do sofá, fechando a mão em punho e apoiando a cabeça nele.
- Moo ii, kini suru wa. Shikashi, ni mo kakawara zu, watashi tachi no kazoku nitsuite wa nani da to kanji ta. * - Levou a mão direita ás mãos de Kyoko, colocando-a em cima das dela e apertando ligeiramente, como uma amostra de afecto para dizer que estava tudo bem.

Viu o médico chegar e ouviu as explicações dele com muita atenção. Fechou os olhos por um momento, começando a fazer um raciocinio a partir daquelas palavras...Sorriu no fim, reabrindo os olhos. Isto seria de certo interessante. Olhou para Kyoko. - Suas habilidades serão de facto muito prestáveis neste caso, não é, imouto-chan? - Olhou para ela de lado, sorrindo ainda.

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* Moo ii, kini suru wa. Shikashi, ni mo kakawara zu, watashi tachi no kazoku nitsuite wa nani da to kanji ta. = Não faz mal, deixa para lá. Mas ainda bem que você já percebeu o que temos de fazer acerca à nossa família.

- Apesar de ser uma Amaterasu, consigo entender algumas palavras do que você diz... Mesmo que não todas, algumas se assemelham ao que falamos, então entendi algo sobre " comportar-se mal" e "desviar toda 'alguma coisa' de todos para você". E sentar-se desse jeito, creio que não irá incomodar a ninguém daqui. - Respondeu calmamente antes de ir sentar-se com seu irmão.

Minoru escreveu:

Tem mesmo Kyoko, ou você ainda irá causar algum problema. Imagina que você faz um discurso daqueles a uma pessoa que está de mau humor. Depois não venha chorar para o meu lado. - Talvez estivesse a ser mau, e Minoru não gostava nada de ser assim para a sua irmã, mas ela tinha de aprender de uma maneira ou de outra

- Você sabe que eu não iria chorar... Não é elegante chorar em frente aos outros. - Falou em voz baixa com o irmão.

Minoru escreveu:

Não considere isso um erro, considere apenas como... - Pensou um pouco e suspirou, apoiando o cotovelo no braço do sofá, fechando a mão em punho e apoiando a cabeça nele.
- Moo ii, kini suru wa. Shikashi, ni mo kakawara zu, watashi tachi no kazoku nitsuite wa nani da to kanji ta. * - Levou a mão direita ás mãos de Kyoko, colocando-a em cima das dela e apertando ligeiramente, como uma amostra de afecto para dizer que estava tudo bem.

- Ha...Hai. - Abriu levemente os olhos, olhando para frente, sem observar nada em especifico. Ao sentir a mão de seu irmão tocar as suas, abaixou a cabeça olhando-as, surpresa e corada.

- A-Arigatou, onii-sama. - Sorriu gentilmente, em seguida voltando a posição séria, olhando para o médico que começava a falar.

Ouviu o que ele falava e arregalou os olhos, comos mesmos tremendo, acabando por levantar-se em um impulso, como se fosse falar algo, mas rápidamente tapou a boca. Não poderia falar aquilo ali, iria ajudar outras famílias.

- Shi-Shitsurei... - Curovu levemente o corpo, em pedido de desculpas, voltando a sentar-se ao lado do irmão, e ao ouvi-lo falar, sorriu calmamente, fechando os olhos quando ouviu-o chamá-la de Imouto, voltando a corar.

- Até mais do que eu mesma possa imaginar, onii-sama. - Abriu os olhos, olhando para o irmão , de soslaio. Moveu seu corpo gentilmente, colocando uma mão próxima ao ouvido de Minoru e aproximando a boca.

- Watashitachi... Watakushi to onii-sama to Becky-chan wa... ima sugu hanashi wo suru hitsuyou ga arimasu. * - Sussurou, retirando em seguida a mão do ouvido do irmão e desaproximando o rosto, olhando para o médico com um ar sério.

- Sensei, muito obrigada por nos dar informações. - Deu um leve sorriso, mesmo vendo o sorriso maldoso que o doutor tinha em sua face. - Acho que Becky deva fazer as perguntas pela família Amaterasu... - Fechou os olhos, seu rosto parecia levemente palido, porém com os olhos fechados parecia logo relaxar. Levou levemente uma das mãos para a de seu irmão.

- Onii-sama... Assim que Becky-chan terminar as perguntas... Podemos ir rapido aos nossos aposentos? Tem algo que preciso falar com você e com a Becky... É realmente... Importante. - Abriu os olhos em direção ao doutor, e quando o fez, sua mão tremeu levemente, olhando em seguida para seu irmão e acalmando-se um pouco. Seu rosto estava com um semblante realmente sério.

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Watashitachi... Watakushi to onii-sama to Becky-chan wa... ima sugu hanashi wo suru hitsuyou ga arimasu. = Nós... Eu, onii-sam e Becky... Temos que conversar agora mesmo.

Off: u-uv eu pude usar o coiso de Ricina por que a Kyoko é conhecedora dessas coisas de venenos e panz.

Deu de ombros à resposta de Minoru e sentou-se ao seu lado. Observou atenta à discussão do irmão mais velho dos Gasparini com Kyoko e ia levantar-se para defender a prima quando ouviu o médico o rei se apresentando.

Jack escreveu:

- Bom dia à todos os presentes. - deu uma pequena pausa, para fazer uma outra revêrencia, mas desta vez mais elegante. - Chamo-me Jack Lamport e sou o médico deste castelo. Sei que todos vocês devem estar um tanto cansados, mas há algumas verdades para serem ditas a vocês. - sorriu de um jeito maldoso. - Todos os empregados que encontram-se aqui, são suspeitos. Pode ser que um de nós, ou mais, quem sabe, tenha matado nosso querido Rei. Como sou o médico, fui escolhido para lhes revelar como o rei fora encontrado. Supõe-se que Vossa Majestade estivesse observando seu reino alegremente, na torre mais alta deste castelo, quando ele levou uma flechada certeira em seu coração. Depois de uma autópsia, concluí que a flecha estava envenenada, com um veneno chamado Ricin. De qualquer forma, se a flechada não tivesse atingido um ponto vital, o rei estaria morto. O trabalho de vocês é descobrir quem foi o assassino do rei. Se tiverem perguntas a me fazer, façam, depois poderão ser levados aos seus aposentos. - Jack suspirou e deu outro sorriso com um ar de maldade. - Bom jogo. - murmurou para que somente ele conseguisse escutar.

Apertou os olhos levemente ao escutar o que o relatório de Jack. Sorriu maldosamente ao ouvir o que o médico disse sobre venenos e flechas, já maquinando algumas possibilidades.

- Senhor Lamport - Ela se ajeitou no assento, colocou o cotovelo esquerdo no joelho de mesmo lado e apoiou o queixo na mão - Tenho três perguntas para fazer. Primeiramente gostaria de saber se o rei apareceu abatido ou aginda entranhamente, ou se estava em plena saúde. Depois, poderia me informar em que ângulo e em que direção estavam a flecha no peito do rei? E por último, claro, se não for incômodo - Se sentou direito, cruzando os braços - Gostaria de saber a sua altura... e se possível a altura do Rei.

Kyoko escreveu:

- Onii-sama... Assim que Becky-chan terminar as perguntas... Podemos ir rapido aos nossos aposentos? Tem algo que preciso falar com você e com a Becky... É realmente... Importante.

- Ochitsui te! Wo eru dake de naku byouki no daro u.* - Segurou as mãos de Kyoko - Pode acabar passando mal! Não está com calor ou algo assim? - Olhou para Minoru - Minoru, se não houver mas nada à fazer, acho melhor irmos.

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*Se acalme! Vai adoecer assim.

Sophie escreveu:

- O mesmo não ocorre com você...

Ergueu uma sobrancelha, fitando-a de maneira cética, embora divertida, ao mesmo tempo.

- Não diga isso, confio no seu potencial. – disse, em tom ameno, ouvindo então a resposta da irmã.

Helena escreveu:

- E-Eu estou bem... Mesmo. Desculpe se lhe preocupei, irmão. - Manteve a cabeça baixa enquanto pronunciava seu pedido de desculpas em um tom de voz mais baixo. - E... Sabe que eu não mentiria... Nem para você, nem para Sophie... - Adicionou, erguendo um pouco o rosto, com um leve sorriso.

Estreitou ligeiramente o olhar, e não ia comentar, até que Sophie respondeu. Suspirou contidamente e balançou a cabeça em negativa.

- Não é do seu feitio mentir, claro, Fée, assim como preocupar os outros também não é. Num conflito entre ambos, não posso ser culpado por opinar que você preferiria a omissão. – disse, inafetado – Mas isso parece que vai ser breve, portanto não nos fará mal aguardar um pouco. – ainda assim, parecia enfastiado. As cenas com os Gasparinis não ajudavam muito.

Ouviu a resposta que dava à Gasparini. Devia concordar com o que ele dizia, em partes, mas isso não mudava os fatos. Não considerava nem ele nem sua irmã corretos, ou mesmo "menos errados" um ou outro, assim como não lhe interessavam suas desculpas, mesmo não dirigidas a ele. Então, ele o respondeu também, com um olhar reprovador. Achou aquilo, no mínimo, divertido, mas sequer demonstrou.

Matteo escreveu:

- Perdão pela discussão... ahn.., desculpe, creio que não fomos apresentados para saber seu nome. Mas como disse, apenas considero sensato comportar-se na casa dos outros, principalmente quando chegamos pela primeira vez. Mas Luna já é crescida para saber de seus atos. Deixarei-a em "paz". -olhou-o sério.

- Kaine. Não estou discordando de sua opinião. Mas há uma lição a se tirar com os pais: Puxões de orelha não são feitos em público. – ajeitou-se melhor no sofá, cruzando as pernas – Malheureusement, desse jeito, quem fica prejudicado é o senhor, e não a jovem. Mesmo que seu comportamento não seja louvável, tampouco. Mas quem sou eu pra me meter? – fez um gesto de descaso, se pondo a olhar para fora da janela onde Luna se sentara anteriormente, um leve inclinar da cabeça indicando que notara o pensamento que Matteo deixara escapar.

Com o tremor que sucedeu-se, preocupou-se mais em atender as companheiras que se segurar. Olhou para Helena, afagando de leve sua mão que lhe agarrava, como se a pudesse acalmar apenas com isso, e então fitou Sophie, que se agarrara ao móvel, e ofereceu um sorriso indicando que estava bem. Menos mal. Afagou sua mão também, gentilmente, numa transmissão de alento similar à que oferecera à irmã.

Mais um criado chegou então, e se pronunciou, de maneira não completamente agradável. Ouviu-o atentamente, assim como às perguntas feitas primariamente, e anotou mentalmente o nome daquele veneno, assim como uma ou outra coisa.

- Seu diagnóstico baseou-se pela necropsia, então? E quanto à flecha? Que características o corpo apresentava que o levaram a essa conclusão, doutor? – havia um quê displicente no modo como se referia ao médico – Que torre é essa e quando posso ter acesso a ela? E haveria, por aqui, alguma biblioteca que eu possa usar?

Observou o tumulto por volta das famílias, o que sera que estaria acontecendo? Bem, não imporatava, não iria meter-se onde não era chamada mas... Devia adimitir que havia muitas garotas bonitas naquelas famílias ricas, em outro momento aquilo poderia vir a se tornar deveras produtivo.
Notou então a chegada de Jack e a explicação que este forneceu sobre o assassinato do Rei, sempre com aquele semblante sério"Nha, esse assunto de novo -3- "

Aprocimou-se então do mesmo, interrompendo aquele sque faziam perguntas descaradamente - Yay, Jack-san! Sempre bem-humorado hum? Hahaha- Falou alto dando um grande tapa nas costas do mesmo e então rindo largamente. Voltou então a falar, desta vez dirigindo-se às famílias - Mas que indelicadesa de minha parte, nem me apresentei! Sou Jonathan Matter, Chefe do Exército Real. É um prazer recebe-los - curvou-se novamente - Hey, srt.Mary, faça o favor de entregar as fichas criminais sim? - Piscou um olho e levantou o polegar em direção da garota. - E sobre a pergunta da bela moça acredito que ele não possa lhe informar, visto que quem encontrou o corpo foi Luke e no momento da autópcia a flecha já não se encontrava mais no corpo o.^



Estava recostada em uma das paredes completamente alheia quando ouviu seu nome, reconhecendo a voz imediatamente. - Yes Sir. o/ - Fez sinal de continência para o mesmo como quem faz graça e dirigiu-se até uma das mesas da sala onde residia uma pilha de papéis, a qual distribuiu entre os presentes no local. Fez isto com certa simpatia e de forma sorridente, com exceção de Kaine e sua noiva, os quais fez questão de não sorrir e ser de certa forma fria ao entregar os papéis e dar as costas.
Porém ao ouvir a pergunta de Kaine sobre as características que o corpo apresentava parou estaticamente no meio da sala, virou-se para o mesmo com um semblante sério, quase sombrio - Deduziu-se que foi Ricin graças ao sinal de convulsões no coração e principalmente no estado do cérebro, já que pode-se dizer que tal veneno "estoura os miolos" daqueles envenenados, matando-os de falha cerebral. **- Ao terminar de falar, seus olhos antes um tanto arregalados voltaram ao normal. Mary balançou a cabeça como se tentasse afastar algo de sua mente e livrar-se daquela expressão assombrosa, voltando assim ao seu estado alegre de sempre - Espero ter ajudado ^^



Apoiado em um dos sofas da sala, observava tudo ao seu redor com uma calma quase espantosa. Ao ver a cena da família Gasparini suspirou - Antes de começar o trabalho de modificar o mundo, dê três voltas dentro de sua casa.***- Falou em tom baixo, podendo ser ouvido apenas por aqueles que estivessem próximo. Ao ver a ação de Jonathan levou a mão ao rosto, uma grande gota escorrendo em sua cabeça. Foi neste momento que o mesmo falou sobre o fato de ter sido aquele que encontrou o Rei. Voltou assim ao seu semblante sério e, endireitando a coluna, explicou - A flecha atingiu diretamente o coração, isto ficou claro no momento em que vi, mas não sei dizer ao certo em que ponto. Já a direção de que ela vinha era totalmente alinhada ao coração, mas inclinada para baixo Suponho que a pessoa que atirou estivesse agachada para acerta-lo desta forma. - Seu semplante continuava calmo, mas agora parecia divertir-se um tanto.

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* O conteúdo das folhas entregas encontra no tópico EXTRAS \o/ (https://surrealewelt.forumeiros.com/the-crown-s-war-f14/extras-o-t128.htm)
** O verdadeiro Ricin não age bem desta maneira apesar de também ser letal, mas eu queria algo dramático então é assim que o nosso Ricin age u.u
***Provérbio Chinês o/

Ao ouvir as perguntas de Becky, deu um leve sorriso. Ao pegar o folheto que haviam entregue, ficou observando calmamente.

- Eu decidi-me a fazer também uma pergunta antes de irmos... Gostaria de saber quem dentre os empregados tem acesso à mamonas... - Pausou um pouco sua fala, fechando os olhos com semblante sereno.

- E também... Onde posso encontrar cada um dos empregados por aqui. Precisarei fazer perguntas mais tarde, preferencialmente longe das outras famílias... - Sorriu calmamente. - Afinal, não quero dar pistas por acidente para nossos rivais. - Abriu os olhos, olhando para as outraas famílias e em seguida ao seu irmão.

- Becky, fez muito bem com suas perguntas... E fique tranquila, não irei ficar muito mal... Estar com calor já tornou-se algo comum para mim, apenas um bom banho e isso deverá resolver-se. Apenas estou... Um pouco desconfortavel... - Colocou um dedo no queixo, pensante, e virou seu olhar para Luke. - Ah, mais uma coisa... Depois podemos observar a torre onde o Rei foi supostamente assassinado?

Matteo continuou sentado e resolveu ignorar o comportamento de sua irmã e as coisas que dizia. Retrucar não ia adiantar nada e só daria no que ela queria. Deveria tê-la mimado demais para estar desse jeito. Observou ligeiramente as outras garotas presentes. Tão educadas e doces. Suspirou novamente. Por que Luna estava se comportando assim? Sabia que ela tinha um lado mais doce e elegante do mesmo modo que as outras mas, sabe-se lá por que, resolveu mostrar seu pior lado.

Deixou que ela saisse e apenas se curvou um pouco, pedindo desculpas para Kaine por aquela intromissão dela.

Kaine escreveu:

- Kaine. Não estou discordando de sua opinião. Mas há uma lição a se tirar com os pais: Puxões de orelha não são feitos em público. – ajeitou-se melhor no sofá, cruzando as pernas – Malheureusement, desse jeito, quem fica prejudicado é o senhor, e não a jovem. Mesmo que seu comportamento não seja louvável, tampouco. Mas quem sou eu pra me meter? – fez um gesto de descaso, se pondo a olhar para fora da janela onde Luna se sentara anteriormente, um leve inclinar da cabeça indicando que notara o pensamento que Matteo deixara escapar.

- Prazer. Matteo. Lembrarei de fazer o que está sugerindo quando estiver a sós com ela. Até porque acho que agora não é o momento disso. Espero que suas garotas não tenham se machucado com o tremor. -sorriu mais contidamente e o viu acudí-las em seguida. Sorriu um pouco sarcástico com aquilo e depois voltou sua atenção aos anfitriões.

Escutou com atenção o que o médico do castelo falava sobre a causa da morte do rei. Todos os empregados eram suspeitos? Ergueu uma sobrancelha ao escutar aquilo. Eram muito hipócritas ou duvidavam de suas capacidades ao afirmarem que qualquer um deles poderia ter feito aquilo, ali, na frente de todos. Ou era um blefe. Resolveu continuar escutando o que os outros rapazes diziam também.

Os Amaterasu pareciam confiantes demais com suas perguntas e pela jovem com quem já tinha falado brevemente, conhecer algumas coisas sobre venenos. Grande coisa. Qualquer enciclopédia fala sobre principios ativos.

Kaine escreveu:

- Seu diagnóstico baseou-se pela necropsia, então? E quanto à flecha? Que características o corpo apresentava que o levaram a essa conclusão, doutor? – havia um quê displicente no modo como se referia ao médico – Que torre é essa e quando posso ter acesso a ela? E haveria, por aqui, alguma biblioteca que eu possa usar?

Kaine parecia querer se adiantar demais e demonstrava pressa? Pensou que ele fosse um dos mais calmos e desinteressados dentre os presentes. Mas também gostaria de ir até a torre. Se lhe respondessem como chegar lá, talvez iria mais tarde, sozinho.

Leu a ficha criminal que Mary entregou, achando cada vez mais bizarro tudo aquilo. O natural de um assassino não é encobrir pistas? E ali, elas eram descaradas demais. Ricin fez mesmo aquilo? Escutava tudo atentamente até novamente a jovem garota da Família Amaterasu perguntar.

Kyoko escreveu:

- Eu decidi-me a fazer também uma pergunta antes de irmos... Gostaria de saber quem dentre os empregados tem acesso à mamonas... - Pausou um pouco sua fala, fechando os olhos com semblante sereno.

Mamonas? Pergunta irrelevante. - Hmm.. se me permitem, acho que descobrir isso é o de menos, afinal, a pessoa pode ter encomendado o veneno pronto. Não é dificil encontrar frabricantes de venenos que agem pelas sombras. -riu um pouco irônico. - Qualquer um poderia roubar os ingredientes .A questão é quem colocou o veneno na flecha. E também... se foi realmente o veneno que o matou. A pessoa que atirou a flecha deveria ser muito exímia, a julgar pelo ângulo e condições que vocês acabaram de mencionar. -fitou-os com um sorriso maior. - Ou ainda, isso é o que vocês querem que pensamos que aconteceu. Gostaria de ver o local, assim como Kaine perguntou. O corpo ainda pode ser visto também?