Floresta

Apos ter andado um pouco chegou a entrada floresta,podia-se ouvir barulhos de grilhos e da mata se mexendo com o vento.Parou pouco antes de adentras mais a mata para chegar no velho caminho de pedras.

- Aqui eu peço que façam silencio o maximo o possivel,é dificil saber o que podemos atrair aqui na mata durante a noite,pois é na noite que o perigo espreita!

Ficou a esperar os demais chegarem,não estava nem um pouco afim de demorar para atravessar essa mata,tinha maus presentimentos sobre ela ainda mais nessa noite.



Parou ao lado de Kanon olhando ao redor,nunca gostaram muito de florestas durante o dia,e as odiava durante a noite. Deve ser porque lembra quando fugira do convento.Iluminava algumas vezes a floresta para ver se enchergava o caminho e outras iluminava as pessoas que estavam vindo.

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https://www.youtube.com/watch?v=ByVJkfP3vqQ Tema da Floresta =D
Não me matem por isso ta =D e ousam é bem cute =D Nathy sorry por você não ter como ouvir mais é bem creepy /ho

Olhou para a floresta e o som do vento. Sentiu um mal presságio e firmou os olhos, tentando visualizar algo de anormal. - Bem, vamos entrar. -segurou no crucifixo de prata que tinha no pescoço e o beijou, rezando algo em voz baixa e fazendo o sinal da cruz.

Focou o caminho com a luz da lanterna e deu alguns passos para dentro dela esperando os demais fazerem o mesmo.

Kanon escreveu:

- Aqui eu peço que façam silencio o maximo o possivel,é dificil saber o que podemos atrair aqui na mata durante a noite,pois é na noite que o perigo espreita!

Riu um pouco, sem se conter, nem ao volume de sua voz.

- Animais selvagens, em geral, têm mais medo de humanos que nós deles. Talvez fazer barulho seja exatamente o que precisamos pra nos livrar deles, Tia. – entortou o sorriso – A menos que esteja com medo dos gasparzinhos. Mas aí... – apontou Victor com sua lanterna, acendendo-a então na cara dele, enquanto ele beijava seu crucifixo – O padreco exorcisa. – mas sua ironia era óbvia. Dirigiu o facho de luz para o caminho então, enquanto avançava com os demais.

Caminhava ao lado de Yoru, com a mão dada a ela. Olhava em redor, sorrindo. Estava aborrecida...queria cantar...
Soltou calmamente a mão de Yoru, sem esta reparar, e andou mais em frente, começando a cantar na sua voz calma no meio daquele silêncio. Aproximava-se de Kohaku sem reparar...

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Música: https://www.youtube.com/watch?v=cqTVWJeixNI

Acendeu a lanterna, mirando-a pouco a frente de seus pés, para que visse onde pisava, enquanto seguia com calma os pés daqueles a sua frente. Não era necessário pedir-lhe silencio, e isso era obvio. Ao ouvir a voz alta de um dos jovens, suspirou.

- Não deveria depender tanto da sorte. Nem todo espírito pode ser facilmente exorcizado. Espíritos com forte energia negativa e apego a um local, podem resistir a mantras e exorcismos. - Falou em voz baixa e com calma, continuando a olhar para o chão enquanto andava, tentando ao máximo prestar atenção ao que se passava ao seu redor.

Se um daqueles espíritos citados acabasse por aparecer, seria um verdadeiro problema, ainda mais uma vez que aquele tipo de espírito já podia deixar de ser assim nomeado e passar para a nomeação de "monstro" ou " demônio ". Era a unica coisa que preocupava Shun no momento: Seria difícil conseguirem manter a segurança de todos naquele tipo de caso.

De fato deveria ter pesquisado um pouco mais sobre esta casa antes de aceitar a missão, porém tudo o que conseguira achar em suas pesquisas anteriores a ida, eram sobre rituais e a suposição da casa ser " amaldiçoada ". Obviamente, algo que não lhe ajudaria muito em casos mais sérios.

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Off: @_@ Post lixoso, verdadeiro enche linguiça pra não ficar pra trás no RPG >_> /apanhadaIchi

Entrou na floresta a passos largos e silenciosos. Realmente não queria atrair animais selvagens, iria acabar se distraíndo com eles e se ralaria. Sendo assim, ficou brincando com a lanterna, girando-a. Aquilo a deixou mais alegre, a ponto de uma vontade de cantar surgisse.
- Amazing... Afureru omoi... Kimi wa kitto koraete... Amazing... Kanaetai kara wasurenai yo zutto... - cantava baixinho,para que só ela pudesse ouvir, enquanto iluminava o caminho, sem perceber muito o que estava acontecendo ao seu redor.

-x-
post trash, mas é que eu não sabia direito o que postar e foi isso xD

Fitou atentamente a floresta reparando na vegestação densa e húmida, fazia-lhe lembrar vagamente as florestas argentinas por onde já tinha passado. O cheiro intenso da húmidade e próprio da colorofila eram reconfortantes depois da poluição em que tiha vivido ultimamente.
Premaneceu em silêncio tal como Kanon tinha pedido enquanto caminhava silenciosamente, tão silenciosamente que era impossivel ouvir os seus passos corretos.

Ryuuichirou escreveu:

- Animais selvagens, em geral, têm mais medo de humanos que nós deles. Talvez fazer barulho seja exatamente o que precisamos pra nos livrar deles, Tia. – entortou o sorriso – A menos que esteja com medo dos gasparzinhos. Mas aí... – apontou Victor com sua lanterna, acendendo-a então na cara dele, enquanto ele beijava seu crucifixo – O padreco exorcisa. – mas sua ironia era óbvia. Dirigiu o facho de luz para o caminho então, enquanto avançava com os demais.

- Se fosse de animais selvagens e espíritos eu teria tido,estou é falando da peste do prefeito que já deve ter dado falta das câmeras e visto a porta dos fundos arrombada! - suspirou e lançou-lhe um olhar aborrecido - afinal como acha que eu conseguiria mandar a câmera para uns e entregar agora para outros,por ele ser tão chato,ele confiscou as câmeras pra evitar que isso acontecesse mais eu fui mais esperta que ele!




Estava distraída apenas ouvindo os outros falarem e nem notou Kochou se aproximar,de repente ouviu uma musica um tanto quanto macabra e quando virou para o lado iluminando Kochou deu um passo em falso atras soltando um grito agudo e caindo sentada na relva umidecida pelo sereno e acabando por machucar a mão em uma pedra pontiaguda.

- Da onde você surgiu?!

Perguntou assustada a pequena enquanto apertava o ferimento de sua mão com os olhos arregalados do qual escorriam lagrimas de pavor,jurava que não havia ninguém do seu lado e do nada surge alguém era demais para ela.

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Imagine que agradável essas musiquinhas numa floresta assim =DDDDDDD Eu no caso faria como a Kohaku =D

Bem mais duas postagens minhas passamos para a mansão,a caminhada na floresta durara mais ou menos uns 30 minutos ou seja não tomara muito tempo deles,no momento o horário do rpg é 00:15.

E por favor se querem que o rpg avance não enrolem nas postagens U_____U

Revirou os olhos para o rapaz de cabelos roxos e longos. - E qual o problema em ser exorcista? -suspirou, sério. - Ao menos não estou num caminho desvirtuado como é comum das pessoas dessa idade. -piscou mais algumas vezes, desviando o rosto da luz da lanterna. - E poderia fazer o favor de desviar essa luz? Está no meus olhos e não consigo ver direito para onde estou indo. -disse incomodado, olhando para ele e tentando se adiantar para dentro da floresta. Começou a se perguntar se aquele sujeito ia ficar mesmo atrás dele ou incomodando as pessoas enquanto atravessassem a floresta. - E acho que, seria bom se todos ficassem mesmo em silêncio e evitassem piadinhas ou brincandeiras idiotas. Os espíritos podem ser temperamentais. --voltou a dizer seriamente, sem olhar para ninguém em especial, embora alguns com certeza poderiam levar isso para o lado pessoal, e continuou andando pela floresta, iluminando seu caminho com a lanterna e falando qualquer coisa inintelegível enquanto andava e observava as pedras e as ávores com um olhar mais vidrado e um pouco paranóico.

Ficou imóvel quando Kohaku soltou um grito. Ela tinha assustado ela? Kohaku estava a chorar...
Olhou para o ferimento dela. Cantou a mesma música e uma borboleta vermelha poisou sobre a mão de Kohaku, aliviando a dor.
Kochou sorriu e andou em frente, um pouco mais rapida e se afastando assim um pouco do grupo.

Olhou Kochou cantando e um arrepio subiu por sua espinha. Olhou para a irmã com um olhar pedinte e suspirou.

- Kochou imouto-chan, não me assuste desse jeito de novo... - Fez sua melhor carinha de cachorro molhado - Poooooooooor favooooooooooooooor?

Apontando a lanterna pro caminho, andou com cuidado e sem falar nada até ouvir Victor dizer algo que a interessava.

Victor escreveu:

- E acho que, seria bom se todos ficassem mesmo em silêncio e evitassem piadinhas ou brincandeiras idiotas. Os espíritos podem ser temperamentais.

- Pode ter certeza que eu vou perceber se eles ficarem temperamentais - Murmurou para si - E vou até saber como eles se sentiram quando morreram, inclusive.

Agitou a cabeça como para espantar pensamentos ruins e seguiu andando.

Permanecia silenciosa observando a vastidão da floresta ouvindo as conversas dos outros. Mas seria que tinha haver sempre brigas e desanvenças onde quer que fosse? Isso começava a tornar-se um hábito, quase uma daquelas rotinas irritantes de que não se pode livrar. Suspirou baixinho, ao ouvir um grito voltou-se rapidamente e como que vinda do nada apareceu atrás de Kohaku anparando-a levemente.

- Kohaku-san. Estás bem? - pendulou a cabeça para poder ver o rosto da jovem no tando depois no ferimento que tinha na mão.Viu uma menina de cabelos castanhos próxima dela, e ao que se afigurava, ela era a causa do susto de Kohaku. - Calma, tenho a certeza que ela não teve intenção. - murmurou ao seu ouvido carinhosamenete e depois sorriu-lhe. Ergue-se levemente e passou para a frente da rapariga caída e estendeu-lhe a mão para a auxiliar a levantar-se.

Yoru caminhava silenciosamente atrás do grupo, olhando ao redor. Por mais que sua expressão fosse a mesma de antes, tinha que admitir que estava com um pouco de medo. Aquele lugar era silencioso demais, e além disso, ainda estava próxima àquela mansão considerada amaldiçoada... Estava tão distraída pensando nisso que nem notou quando Kochou soltou sua mão, só percebendo a "ausência" da garota quando ela começou a cantar e se aproximar de Kohaku.

Meneou a cabeça negativamente e apressou o passo para ficar perto dela, se assustando ligeiramente quando a jovem de cabelos azuis deu um grito e caiu sentada no chão. Até fez menção de ajudá-la a se levantar, mas Kochou fora mais rápida, assim como a jovem de vestidos chineses, então apenas ficou olhando, somente saindo de perto quando a caçula fora andando mais à frente do grupo. Então, puxou levemente Kikuri com a mão e saiu atrás da pequena. Não podia e nem queria perdê-la de vista.

Kanon escreveu:

- Se fosse de animais selvagens e espíritos eu teria dito, estou é falando da peste do prefeito que já deve ter dado falta das câmeras e visto a porta dos fundos arrombada! - suspirou e lançou-lhe um olhar aborrecido - afinal como acha que eu conseguiria mandar a câmera para uns e entregar agora para outros, por ele ser tão chato, ele confiscou as câmeras pra evitar que isso acontecesse mais eu fui mais esperta que ele!

Sorriu divertido, contendo o riso discretamente. Ela não era a dona de casa entediada e insossa – além de nervosinha -, que imaginara a princípio. Era uma dona de casa entediada, nervosinha e com garra, o que acabava de tornar a empreitada um pouco mais divertida.

- Mas ele falha em inteligência. E se for meio scaredy cat, como parece que muita gente é, pelo que vocês disseram, a respeito desse lugar, não virá aqui a essa hora. – abanou o ar com a mão livre, ouvindo então o tal padre. – Problema nenhum, mas achei que exorcismo estivesse ultrapassado, e a especialidade dos padres hoje em dia fosse a pedofilia. – inclinou a cabeça de leve, numa inocência claramente falsa, jogando o facho de lanterna nele de novo e sorrindo cretino, com seu protesto – Sorry. Parece que errei, Mr. Goody Two-Shoes.

Victor escreveu:

- E acho que, seria bom se todos ficassem mesmo em silêncio e evitassem piadinhas ou brincadeiras idiotas. Os espíritos podem ser temperamentais. --voltou a dizer seriamente, sem olhar para ninguém em especial, embora alguns com certeza poderiam levar isso para o lado pessoal, e continuou andando pela floresta, iluminando seu caminho com a lanterna e falando qualquer coisa ininteligível enquanto andava e observava as pedras e as árvores com um olhar mais vidrado e um pouco paranóico.

Dessa vez, Ryuuichirou riu alto, claramente sem se preocupar com qualquer alerta que estivessem passando para o grupo. Se tinha uma menininha cantando e derrubando os outros, ele obviamente tinha todo o direito de rir, oras.

- Claro, claro, prometo só fazer brincadeiras inteligentes então. Quem sabe os seus amiguinhos... – dirigiu o facho de luz para o próprio rosto, de baixo pra cima, fazendo uma expressão momentaneamente solene, como a de um contador de histórias de terror num acampamento – Tenham um senso de humor melhor que o seu. – jogou a luz nele de novo e sorriu com deboche, antes de voltar a lanterna para o caminho – Duvido que o prefeito seja mais chato que ele. – disse para Kanon, como se fosse uma coisa muito séria e relevante.

Pensava que já tinha dito para o rapaz com a laterna parar, mas assim que escutou seu comentário mais sarcástico, franziu a testa, tentando desviar o olhar do facho da lanterna.

Ryuu escreveu:

– Problema nenhum, mas achei que exorcismo estivesse ultrapassado, e a especialidade dos padres hoje em dia fosse a pedofilia. – inclinou a cabeça de leve, numa inocência claramente falsa, jogando o facho de lanterna nele de novo e sorrindo cretino, com seu protesto – Sorry. Parece que errei, Mr. Goody Two-Shoes.

- Por Deus!! E-eu..!!! -corou bruscamente sobre o comentário de pedofilia, reforçando a expressão zangada. - Não sou assim. Esses... desejos carnais.. estão acima de mim. -disse meio fracamente e depois sacudiu a cabeça, tentando livrar-se do rubor que aquela palavra - e outras associadas - lhe trouxe. - Errou completamente! E o meu nome é Victor, se faz o favor! -resmungou, tentando demonstrar autoridade.

Ryuu escreveu:

- Claro, claro, prometo só fazer brincadeiras inteligentes então. Quem sabe os seus amiguinhos... – dirigiu o facho de luz para o próprio rosto, de baixo pra cima, fazendo uma expressão momentaneamente solene, como a de um contador de histórias de terror num acampamento – Tenham um senso de humor melhor que o seu. – jogou a luz nele de novo e sorriu com deboche, antes de voltar a lanterna para o caminho – Duvido que o prefeito seja mais chato que ele. – disse para Kanon, como se fosse uma coisa muito séria e relevante.

Voltou sua atenção novamente para ele quando escutou o riso. Educação passava longe, pelo visto. Virou o rosto para o sentido oposto ao da luz da lanterna. - Páre de blasfemar! Não tenho espiritos que fogem aos propósitos de Deus como amigos!! Ao contrário!! Essas... aberrações deveriam ficar no túmulo, que é de direito!! -dizia com certa repulsa e continuou andando, resmungando e tentando prestar atenão aos detalhes.

Começava achar que não era uma boa idéia ter crianças por ali mesmo. E ainda mais algumas... um pouco perturbadas. Referindo-se a menina que cantava e parecia alheia ao perigo.

Fitava tudo aquilo pasma,provavelmente era absurdo demais que aquilo não fosse acontecer,balançou a cabeça negativamente suspirando,mais não havia o porque se impressionar estava na cara que aquilo aconteceria ainda mais por parte da filha que se assustava até com uma pluma flutuando. Continuava iluminando o caminho e andando queria sair logo dali para evitar mais transtornos.



Apertou a mão levemente e rasgou um pedaço da barra do vestido amarrando na mão para parar de sangrar,ouvia as pessoas perguntando se estava bem,apenas acenava um sim com a cabeça ainda estava assustada demais para responder. Estremeceu ao ouvir Ryuuichirou falando do padre,olhou com certo desgosto para o padre.

De repente o mato começou a se mexer atras dela,olhou por cima dos ombros com certo medo mais sem apontar a lanterna,levou a mão a perna segurando levemente a adaga tremendo,enquanto o mato começava a se mexer mais.

- Meninas por favor se afastem...

Disse em tom mais baixo para as que estavam proximas dela,sentiu uma mão em seu ombro a qual não era de ninguém próximo a ela olhou de relance a mão e sentiu um hálito quente em seu pescoço.

- Ouse se mover e arrasto você pro meio dessa florestas em questão de segundo pequena!

A voz vinha da pessoa que estava atras dela,porem so era vista sua mão.

Entrou na floresta silenciosamente, para que os outros não a ouvissem.Mika andava alerta, olhando para todos os lados, atenta a qualquer barulho ou movimento.Aquela floresta definitivamente a assustava.

"Que merda eu to fazendo aqui, devia ter ficado em casaaaa" pensou olhando para trás,com medo.

Virou-se para a frente novamente,porém assim que ela virou, se assustou com alguns cipós pendurados em um galho.
A garota pôs a mão no peito e segurou o grito.

- Calma Mika, é só um galho.Não precisa ter medo, ele não vai te machucar. - sussurrou para si mesma,tentando se acalmar.

Continuou a andar,agora mais alerta que nunca.Foi quando Mika se assustou com uma folha passando em seu pescoço.Essa foi a gota d'água.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!! - gritou a garota,correndo na direção das outras pessoas.Estava tão desesperada que não viu um buraco no meio do caminho, e tropeçou nele,caindo no chão.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!! Solta o meu pé seu fantasma from hell. - gritou a menina,levantando-se e correndo mais ainda.

Quando alcançou o grupo, se agarrou a primeira pessoa que viu.Uma garota de longos cabelos negros (Kikuri).

- Pelo amor de Deus, me salvaaaaa.Tem um fantasma atrás de mim.

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post horrivel, não liguem.Mas eu não fazia idéia do que postar o.o

Riu mais ainda ao ver a reação de Victor às suas "brincadeiras".

Victor escreveu:

- Não sou assim. Esses... desejos carnais.. estão acima de mim. -disse meio fracamente e depois sacudiu a cabeça, tentando livrar-se do rubor que aquela palavra - e outras associadas - lhe trouxe. - Errou completamente! E o meu nome é Victor, se faz o favor! -resmungou, tentando demonstrar autoridade.

- Ah, estão? I wonder. – sorriu torto, lambendo discretamente o lábio, acabando por rir curtamente de novo, sem dar vazão a mais pensamentos que seguiam por uma linha torta e inapropriada. – Ok, ok, desculpe, Victorzinho. – pediu, em tom de deboche ainda – Me lembre de não confessar com você, acho que te daria um enfarte. – comentou com sarcasmo, mesmo sabendo que nunca se confessaria, com quem quer que fosse, mesmo. Ouvindo-o indignar-se por chamar os fantasmas de amigos dele, riu de novo, embora já não com tanta vontade. Queria era ver o que aconteceria com aquele grupo suuuuper organizado e unido quando, e se, encontrassem os tais espíritos mesmo.

Sua atenção foi roubada logo depois pelos gritos de uma garota que chegou correndo e agarrou-se a uma das outras falando algo sobre um fantasma atrás dela. Soltou um "Pff" pra conter uma risada irônica novamente, jogando o facho de luz da lanterna para trás do grupo em busca de algum suposto fantasma, mas o que encontrou foi um pequeno evento mais para trás com a senhorita Filha da Dona de Casa Rebelde e a Policial Nervosinha Pseudo Sexy. Ah, sim, e um terceiro elemento, na cara do qual ele parou a luz, entortando a cabeça ligeiramente. Aquela cena não parecia exatamente amigável, e confiava que sua pontaria lhe permitiria acertar o cara com a lanterna, mas provavelmente iam encher o saco se ela quebrasse, mesmo que tivesse a sua em sua mochila.

Estalou a língua, ao olhar para Kohaku, a filha exemplar, e não conseguiu evitar um pensamento em voz alta, sobre o quanto aquilo confirmava a coisa de filme de terror e uma das filosofias mais true da vida:

- Bonzinho só se fode.

Ryuu escreveu:

- Ah, estão? I wonder. – sorriu torto, lambendo discretamente o lábio, acabando por rir curtamente de novo, sem dar vazão a mais pensamentos que seguiam por uma linha torta e inapropriada. – Ok, ok, desculpe, Victorzinho. – pediu, em tom de deboche ainda – Me lembre de não confessar com você, acho que te daria um enfarte. – comentou com sarcasmo, mesmo sabendo que nunca se confessaria, com quem quer que fosse, mesmo. Ouvindo-o indignar-se por chamar os fantasmas de amigos dele, riu de novo, embora já não com tanta vontade.

Pestanejou irritado com a forma de tratamento que o rapaz lhe dirigia. - E seu nome?! -perguntou secamente, evitando olhá-lo para não perder a cabeça e iniciar uma discusão sendo que ele mesmo tinha sugerido que era melhor evitar esse tipo de coisa. - Me lembre então, depois, de te fazer um ritual de purificação, principalmente dessa sua mente. É um despedício um rapaz de sua idade estar tão desviado dos propósitos maiores. -olhou-o novamente reprovador quando riu em seguida. - Espero que pelo menos como parceiro, você se mostre mais forte, já que sua carne me parece fraca, e não deixe os espíritos te controlarem. -tentava iluminar seus passos enquanto andava e sem desviar tanto sua atenção de seu objetivo principal.

Virou-se rapidamente, encostando as mãos no gatilhos de suas armas quando percebeu uma movimentação mas logo viu que a policial parecia ter se adiantado e imobilizado um outro sujeito que ameaçava a filha de Kanon. - Lugar típico para a ação dos verdadeiros pedófilos, suponho. -olhando para os três, seriamente e em guarda, esperando apenas que algo saísse do controle para intervir.

Notava que outra garota parecia assustada na floresta. - Acalme-se ou seu corpo será alvo fácil para algum demônio possúí-lo. -piscou mais comose já pudesse ver os tais demônios ao lado dela enquanto se agarrava em outra garota de cabelos negros.

Ryuu escreveu:

- Bonzinho só se fode.

Voltou sua atenção novamente para os três e não aprovou o tom do comentário de Ryuuichirou. Além do que, não era apropriado que crianças escutassem palavrões. Fez menção de abrir a boca para advertí-lo do que tinha falado mas resolveu primeiro ver o desfecho da abordagem do elemento suspeito e o que a policial encrenqueira iria fazer. Lançou outro olhar repreensivo para o indivíduo. Ele estava atrapalhando que chegassem logo em seu destino.

Seguia tudo em silencio, sem se importar com os problemas ao redor que haviam. Ao ver Kohaku sendo segurada, simplesmente olhou a ação da policial. Ouvindo o que Ryuuichirou havia falado, não pode deixar de concordar.

- Não é uma novidade bonzinhos se dando mal, tenho infelizmente de concordar. - Não tirou a expressão séria do rosto. Achava bobagem algumas coisas que o padre havia falado, porém não achava algo muito necessário de ser comentado no momento.

Olhou para a menina que se agarrava em si gritando algo sobre fantasmas. Abraçou a menina também e apontou a lanterna para trás, não vendo nada.

- Daijobu, Daijobu - Riu, tentanto esconder o nervosismo - Qualquer fantasma teria fugido com esse berro que você deu e... Qual o seu nome mesmo?

Sorriu de leve para a ruiva para encorajá-la, mas não pode deixar de ouvir outra frase do padre.

Citação :

Notava que outra garota parecia assustada na floresta. - Acalme-se ou seu corpo será alvo fácil para algum demônio possúí-lo. -piscou mais comose já pudesse ver os tais demônios ao lado dela enquanto se agarrava em outra garota de cabelos negros.

- Ai Deus - Soltou uma sonora gargalhada ao ouvir ele falar em demônios e possessões - Ser possuída, receber um sinal ou ver um espírito, tudo depende do ponto de vista. Você deve estar assustando os espíritos com essa conversa. As vezes são só espíritos de crianças... Kochou já viu alguns, não é imouto? - Acenou para a irmã e sorrindo, continuou a andar, como se o medo tivesse sido varrido pra longe.