Floresta

Ao ver Kohaku se esconder atrás de si, não se moveu, permanecendo sua expressão séria enquanto olhava para o jovem que Kanon apontava a luz da lanterna e Hi a arma. Ergueu levemente a sobrancelha, logo suspirando ao ver onde estava a mão de Aoi. Pelo jeito não passava do tal que haviam falado, e não passava de um pervertido. Não parecia realmente algo que lhes fosse atrapalhar. Olhou de soslaio para a garota que se escondida atrás de si, vendo a mão ferida da mesma já com o pedaço de vestido envolta a esta.

- É melhor passar um remédio nesse ferimento quando voltarmos, para que não acabe piorando. - Falou calmamente, em um tom de aviso, permanecendo a olhar a mão da garota por alguns instantes, antes de fechar os olhos e voltar o rosto para frente, sem se importar nem um pouco com a aparição de Aoi por ali, esperando que Kohaku se acalmasse e voltasse a andar para continuar a ir em direção a mansão..

Conseguia ouvir suas irmãs vindo atrás dela mas ela nem abrandou nem parou de andar rápido. Começou a correr lentamente, já que o kimono e as zori não a deixavam correr muito. Ia jurar que conseguia ver pequenas luzes vermelhas ao fundo do caminho. Estava cada vez mais próxima da mansão...

Enquanto estava atrás de Kochou, não pôde deixar de ouvir mais uma vez o tal engraçadinho de cabelos compridos fazendo piadinhas com o padre. Realmente algumas pessoas não sabiam levar um assunto como aquele a sério, hein?!... Por um momento até pensou em se intrometer, mas acabou desistindo... Ele não estava mexendo com nenhuma de suas irmãs mesmo, então não tinha motivo nenhum para se intrometer, os outros que se virassem. (<-- pensamento 'individualista', hein u.u)

Voltou então a atenção para sua irmã mais nova, mas um grito feminino um tanto próximo fez com que olhasse para trás, procurando a dona da voz, para então ver uma garota ruiva praticamente se pendurando em sua outra irmã. Franziu o cenho e puxou Kikuri para si, porém, parou ao ouvir uma voz vinda de trás de Kohaku.

Meneou a cabeça negativamente, mas pelo visto a policial já estava dando conta do engraçadinho que assustara a garota, então voltou a puxar Kikuri para ir atrás de Kochou, praguejando mentalmente ao vê-la começar a correr sozinha até a mansão. Ajeitou um pouco o kimono que usava e então saiu correndo atrás dela também, iluminando o caminho à frente.

Off: Post lixo, sorry >< num sabia o que postar

-Eu hein, é cada um que aparece... - disse, se referindo à Aoi com desprezo. - E cada pessoa mais estranha que a outra... -disse, quando viu Mika correndo e gritando.
" E eu devo ser a mais estranha não falei com ninguém ainda... Ah, deixa assim, não me importo mesmo u.ú"
Começou a caminhar mais rapidamente. Estava ficando para trás, não queria ser a última a chegar na mansão.

-x-
Nya, tá trash, só que eu não sabia o que postar =D~

Olhou para a garota e corou , soltando-a rapidamente.
- Gomen. - disse,com um sorriso sem graça. – Meu nome é Okamoto Mika, mas podem me chamar de Mi. Eu também recebi a câmera e o bilhete avisando do encontro hoje.Não me apresentei antes porque fiquei com medo de ser alguma brincadeira de mal-gosto,ou até mesmo um seqüestro. – confessou sem-graça.

Sui escreveu:

Notava que outra garota parecia assustada na floresta. - Acalme-se ou seu corpo será alvo fácil para algum demônio possúí-lo. -piscou mais comose já pudesse ver os tais demônios ao lado dela enquanto se agarrava em outra garota de cabelos negros.

- C-creeeedo. – disse, fazendo o sinal da cruz com as mãos com as mãos. – Vira essa boca pra lá. – depois virou-se para Kikuri e sussurrou – Esse cara me dá medo.
Deu uma última olhada para trás e depois continuou andado em direção à entrada da Mansão.

Riu curtamente, dispensando as palavras de Victor. Não sabia se era ele realmente que precisava de um ritual de purificação, ou o outro que precisava de um "ritual de mundanização", por assim dizer. A segunda opção soava mais divertida, mas em vez de comentar isso, dessa vez optou apenas por responder o que lhe foi perguntado.

- Sekuhara Ryuu. - identificou-se, antes de desviar o foco da atenção. Sério mesmo, aquele grupo estava ferrado se fossem mesmo encontrar entidades paranormais assassinas e wah wah wah. - Ao menos não é seu amiguinho prefeito. - ainda brincou com Kanon, mas no fim, não é que parecia que era?! Oh, well. Isso explicava a cidade em decadência. Uma mansão mal assombrada e um prefeito que saía no meio da noite para se meter em uma missão Ghostbuster a caça de doces garotinhas que poderia tentar arrastar pro mato e... Vai saber. - Errei de pedófilo, hm. - pensou alto, mas acabou soltando um curto riso ao ver a pequena sequência de eventos entre Aoi e Hanabi. Ok, talvez não exclusivamente pedófilo. - Maa~ - começou, mas não concluiu, embora ainda tivesse um sorriso sacana no rosto, ao virar-se de volta para o caminho, continuando a avançar para a Mansão.

Olhou para o rapaz de cabelos roxos. Ao menos agora sabia seu nome. - Ryuu... -disse seriamente e estendendo o "u" no final.- Tenho pena de sua alma suja e miserável. -fez o sinal da cruz, recitando algo na frente do rosto dele, uma espécie de mantra. - Quando tiver tempo, te farei o ritual e lerá alguns trechos da Bílbia. Sua carne fraca pode ser receptáculo de almas maliciosas!! Exatamente o tipo que acho que vamos encontrar naquela casa.
Deu uns passos à frente, balbuciando o resto do mantra com o olhar vidrado no nada, alheio ao inicidente com a policial desbocada e o individuo que tinha aparecido do nada feito assombração.

Continuou andando, parando apenas brevemente ao ver o medo da garota ruiva.

Mika escreveu:

- C-creeeedo. – disse, fazendo o sinal da cruz com as mãos com as mãos. – Vira essa boca pra lá. – depois virou-se para Kikuri e sussurrou – Esse cara me dá medo.

- Afaste-se, espírito!! -olhou seriamente para ela. - Não faça o sinal da cruz levianamente!!! -encostou seu crucifixo na testa dela. - Tenha cuidado! Não se sabe por onde eles vão entrar no seu corpo... -resmungou e continuou andando para entrar na mansão.