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 Hotel Delavieur

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runaway
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MensagemAssunto: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptySáb Dez 05, 2009 2:26 pm

O Hotel Delavieur é um dos hotéis mais exclusivos da cidade. Possui 15 andares com vários quartos de luxo, com lazer completo. É um dos prédios mais antigos da cidade, já que conta com mais de 150 anos.

(No hotel ficarão hospedados os humanos. Podem postar no Lobby e nos quartos.)
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Ichigo
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptyDom Jan 31, 2010 6:34 pm

Hotel Delavieur Alessia

Entrou no hotel olhando ao redor com uma certa angustia, até então só tinha andando em lugares vazio,na cidade quando chegou havia muitas pessoas e apenas entrou correndo no hotel. Ajeitou a mochila e a adaga que estava em sua perna e chegou perto da recepção.

- Eu escutei que haviam guiado algumas pessoas para ca, gostaria de saber quem seria essa pessoa, necessito falar com ela!

Disse tentando parecer seria mais tinhas as mãos tremendo de medo.
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Hotie
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptySeg Fev 01, 2010 5:39 pm

O homem que estava na recepção estava se retirando dela com algumas correspondências quando Alessia aproximou-se, de modo que, mesmo enquanto ela falava, lhe fez um gesto com a mão, em sinal para que esperasse, e saiu dali, deixando-a a falar, aparentemente sozinha. Pelo menos até a aproximação de uma ruiva que estava com fones de ouvido, jogada numa poltrona ali perto.

Hotel Delavieur Ava_Charlie

- YO! - exclamou, meio que pulando para parar ao seu lado, um grande sorriso no rosto - Nova na cidade, né? Tadinha, tanto lugar pra ir parar, mas liga não, a gente cuida bem das pessoas por aqui, ao menos~! <3 - fez um coração com as mãos e riu - Desculpe, não se assuste comigo, sou Charlie! Prazer em conhecê-la... - interrompeu-se, com um pequeno movimento labial que chegava a parecer que ia dizer seu nome antes de balançar de maneira meio autista a cabeça, desviando o olhar como se se distraindo - Ah! Você quer um quarto, provavelmente, né? - deu a volta no balcão de maneira completamente natural, e pegou uma chave, depois de analisar as que estavam ali - Pronto, terceiro andar, pra não ter que andar muito, caso não seja fã de elevadores cheios de gente... - riu e deu a volta no balcão - E antes que me esqueça, bem vinda a Brigtsburg e ao Hotel Delavieur! - fez um gesto grandioso e tornou a rir - Fique à vontade e... - tornou o sorriso menos exageradamente empolgado para um mais amigável e empático - Relaxe.
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptySeg Fev 01, 2010 9:53 pm

Hotel Delavieur Alessia

Charlie escreveu:
- YO! - exclamou, meio que pulando para parar ao seu lado, um grande sorriso no rosto - Nova na cidade, né? Tadinha, tanto lugar pra ir parar, mas liga não, a gente cuida bem das pessoas por aqui, ao menos~! <3 - fez um coração com as mãos e riu - Desculpe, não se assuste comigo, sou Charlie! Prazer em conhecê-la... - interrompeu-se, com um pequeno movimento labial que chegava a parecer que ia dizer seu nome antes de balançar de maneira meio autista a cabeça, desviando o olhar como se se distraindo - Ah! Você quer um quarto, provavelmente, né? - deu a volta no balcão de maneira completamente natural, e pegou uma chave, depois de analisar as que estavam ali - Pronto, terceiro andar, pra não ter que andar muito, caso não seja fã de elevadores cheios de gente... - riu e deu a volta no balcão - E antes que me esqueça, bem vinda a Brigtsburg e ao Hotel Delavieur! - fez um gesto grandioso e tornou a rir - Fique à vontade e... - tornou o sorriso menos exageradamente empolgado para um mais amigável e empático - Relaxe.

Olhou incrédula para o homem,como pode deixa-la falando sozinha,onde ele deixara o respeito próprio,se tivesse um pouco mais de coragem iria ensinar a ele que não se podia deixar uma dama falando sozinha. Antes que pudesse se recompor assustou-se com alguém pulando ao seu lado.

- Dal mio Dio, non farlo di nuovo, anche uccidermi con la paura!*

Levou a mão ao peito sobre o coração,ignorando o fato de ter falado em sua língua materna,após se recuperar escutou as palavras da garota peculiar que havia um nome de menino,na sua opinião,apenas assentia com a cabeça conforme ela falava. Fitou ela enquanto dava a chave e entregava a ela,era tão facil conseguir uma chave assim?

- Eu adoraria um quarto,seria otimo,o andar tanto faz,na verdade é perfeito o terceiro andar,parece que adivinhou que não sou fã de elevadores cheios - riu e pegou a chave - Grazie a Mrs.Charlie,pode me chamar de Alessia e o prazer é meu! Como deu pra perceber não estou tão habituada a falar a mesma lingua que voce entao pesso que seja compreensiva comigo - suspirou,nunca perderia a mania de falar em italiano sabia que se abrisse a boca novamente sairia em italiano,torcia para que Charlie entendesse pelo menos alguma coisa que dizia - farò del mio meglio per cercare di sentirsi a casa!**

------------
* Por deus meu, não faça isso de novo,ainda me matas de susto!
** Farei o possível para tentar me sentir em casa!
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Kefka Palazzo
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptyTer Fev 02, 2010 8:16 am

Hotel Delavieur 53518178

Chegou no hotel intrigado com o fato de ter gastado dois passos a mais em vez dos 2375 que antes gastara para ir à Praça Principal da cidade. "Estou perdendo mesmo o talento matemático", pensou após passar pela porta principal do Lobby e olhar para as próprias pernas, certificando-se de que ainda estavam com o mesmo comprimento.

Tirou as mãos dos bolsos e deu uma boa aceirada em todos ali no Lobby. O sorriso fixo agora voltou aos lábios, comprovando que o que estava irritando eram apenas aqueles jovens na Praça, mesmo.

- Vois-làs, mes amis... l'hotel... - disse para si mesmo em tom audível, enquanto sorria e caminhava - vamos buscar algo para fazer, bom Psycho, ao menos até o diabinho controlador do tempo levantar de cima do controle remoto e tirar o traseiro do pause.

Nessa busca por diversão, não podia deixar de notar a conversa de duas mulheres próximas à recepção, sendo que uma delas, a ruiva de sorriso safado [Charlotte], estivera na Praça naquele evento sem graça. Quem sabe agora aquele sorriso gracioso traria alguma ideia brilhante ao palhaço ávido por qualquer coisa melhor que um discurso meia-boca para umas duas dúzias de adolescentes em pleno sol.

Com seu sorriso plástico sem movimentar um único músculo facial que o mudasse, Psycho enfim chega à recepção, aproveita que o homem que estava lá se afastou e senta-se sobre o balcão, cruzando as pernas e agora sorrindo para as duas próximas dali o suficiente para, no mínimo, incomodá-las a fim de que lhe direcionassem a palavra. No mais, apenas tentava ouvir delas o que conseguisse.

______

[off]Um pequeno aviso: Henrique/Hans desistiu e me pediu para continuar com o Psycho no lugar dele. Logo, Psycho não se mata mais e está de volta ao páreo. Sorry por não esperar para avisar a mestra antes de postar aqui, mas ela só retorna no sábado e se eu esperasse até lá já teria perdido o fio da meada com o pessoal já postando no Lobby.
Se houver problema, é só me comunicarem. Thanks.
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptyTer Fev 02, 2010 6:13 pm

Hotel Delavieur D1

O jovem cientista-nerd-doente-estranho chega ao local onde ficava o hotel, estacionava seu trailer na rua da frente, tentando não acertar nenhum ser vivo, lixeira ou atleta num dia tão movimentado quanto aquele. Após ter roubado a vaga de uma freira caolha debaixo de uma arvore grande o bastante para fazer sombra para 70% de seu trailer, soltou o cinto de segurança, desligou o rádio, levantou-se e se olhou no espelho retrovisor central do trailer. não estava “Apresentável”, pelo menos não para um hotel de alta classe de uma pequena cidade da sociedade capitalista européia moderna como Britsburg.
Dirigiu-se até seu “armário”, não passava de uma caixa pregada a parede cheia de roupas amassadas. Pegou uma camisa social branca, um par de tênis allstar surrados e beges de tanta poeira que já havia impregnado no tecido, um chapéu de pesca e óculos de sol com uma armação redonda folheada a ouro, botou as roupas sobre sua cama, retirou as que usava ficando apenas com calça e meias. Vestiu-se com as roupas que acabava de pegar, trocando o estranho óculos de solda por seu óculos de sol, tirou a bota avulsa que usava e vestiu os tênis e por fim notou o chapéu de pesca para esconder seus cabelos bagunçados. Pronto, agora já não seria mais barrado na entrada do hotel. Pegou sua carteira com seus documentos e dinheiro e cartão de crédito, ajuntou sua bengala, companheira inseparável de viagem ao lado do banco do passageiro, tocou 3 vezes o chão do trailer com ela enquanto olhava para a “paisagem” ao seu redor, memorizando onde estava cada coisa para saber se algo estivesse diferente quando ele voltasse.
Enfim, saiu do trailer, trancou as portas de sua “fortaleza” assim que tocou os pés na calçada. Atravessou a rua e parou em frente ao hotel observando seu tamanho. Não era o hotel mais luxuoso do mundo mas deveria ter uma loja de roupas em algum lugar sua cabeça já estava doendo novamente e seu “disfarce” o incomodava. Andava em direção ao hotel de um jeito estranho, passos mais desengonçados que o normal, os tênis estavam apertados, fazia muito tempo que não os usava, e sua sola já estava tão fina que a cada pedra que ele pisava era como se estivesse descalço e claramente ele não era famoso por sua resistência física.
Nada cooperava, a distância entre a calçada e o hotel parecia aumentar a cada passo, o maldito sol não dava trégua fazendo fluidos corporais de seu corpo brotarem de seus poros durante todo o caminho, o som da bengala batendo contra o chão enquanto ele caminhava era a única coisa que o mantinha alerta. Chegando as escadas dianteiras do hotel passava pelo segurança, não o cumprimentava, um aristocrata de verdade não faria aquilo, os outros poderiam notar seu disfarce e expulsa-lo dali como já havia acontecido algumas vezes durante suas viagens. Queixo levantado, coluna ereta, andava diretamente até o balcão da recepção, ignorando completamente os empregados e hóspedes que podiam estar ali. Afinal, nada importava naquela cidade alem de conseguir alcançar sua meta de conseguir uma fonte de energia para sua máquina anti-gravidade, repassava suas equações físicas sobre a construção da máquina dentro de sua cabeça,ele tinha tudo, menos o poder para fazer ela funcionar. Finalmente parava em frente ao balcão da recepção, respirava fundo e repousava sua bengala no chão enquanto olhava para os lados esperando atendimento e procurando figuras suspeitas que pudessem lhe prejudicar de qualquer modo ou vender algo de útil, mas, de fato, aquilo só aumentava sua dor de cabeça.

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptyTer Fev 09, 2010 5:26 pm

Hotel Delavieur 53518178

Psycho não podia deixar de notar que a ruiva com carinha de safada se sentia muito à vontade no hotel, o que poderia indicar familiaridade não apenas com o local, mas com cada buraco daquele hotel, cada canto escuro daquela cidade colorida... ou não: talvez ela fosse louca e achasse estar num paraíso, quando na verdade estava apenas num prédio banhado em mimos, frescuras, gentileza e tudo aquilo que só tornava o lugar diferente de um prostíbulo porque os quartos eram mais limpinhos e tinindo sem uma partícula de poeira sequer.

Sua análise foi entrecortada pela entrada do homem de barba por fazer e sua ida até o balcão onde estava sentado. Disse-lhe, ao notar as roupas diferentes:
- Ora, ora... se eu soubesse que o monsieur daria uma repaginada e iria ao salão de beleza, até lhe emprestaria umas roupas minhas e maquiagem. Vai matar quem com essa cara de Clark Kent de ressaca?

Sorriu sem esperar alguma resposta positiva ao comentário, mas Psycho sabia que se havia alguém naquele lugar inteiro que parecia consigo mesmo (não que se parecessem em si, mas apenas por diferirem dos demais) era aquele homem a quem vira anteriormente na Praça. Mudou de assunto:
- Tá vendo aquelas duas ali? Aposto meu sacro ilíaco que consigo delas alguma diversão, um maço de cigarros, um tapa, um tiro ou pelo menos uma noitada naquela espelunca que chamam de Roxey Dance Club. Até posso dividir com o monsieur, se quiser ficar com a parte do tapa ou do tiro, afinal, o que temos a perder além da nossa sanidade?

Ao dizer manteve o sorriso plástico e saltou do balcão de volta ao chão do Lobby exageradamente bonito e lineado. Evitando pisar nas linhas decorativas e dando uma breve olhada para trás a fim de verificar se o homem o acompanhara ou ficara parado, ao ver que se aproximando já podia ser ouvido pelas duas, começou:

- Ah! Que coisa linda é o sentimento que une as pessoas... Isso me faz lembrar de quando perguntaram à minha adorada e virgem mãe se o marido dela estava bem e ela precisou contar a trágica notícia de que ele havia morrido... "E como é que foi?", perguntaram horrorizados. "Pedi para ele comprar açúcar no supermercado e no caminho um ônibus passou por cima dele e o esmagou", "Oh, meus Deus! E o que você fez?".

Enquanto contava, Psycho chegou até as duas.
- "Simples", respondeu a minha amada mãe, "Tomei café sem açúcar mesmo!" - ao terminar, Psycho soltou uma gargalhada desenfreada que só se deteve quando abriu os braços entre uma e outra e abraçou as duas pelos ombros:

- E então, vamos fazer com ou sem açúcar, mademoiselles? Isso é... se tiver algo de bom para fazer nesse lugar além de irmos juntos ao supermercado - sorriu, como se já não sorrisse desde que começara a observá-las...
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MensagemAssunto: Re: Hotel Delavieur   Hotel Delavieur EmptySáb Fev 27, 2010 10:04 pm

Hotel Delavieur D1
Citação :
Sua análise foi entrecortada pela entrada do homem de barba por fazer e sua ida até o balcão onde estava sentado. Disse-lhe, ao notar as roupas diferentes:
- Ora, ora... se eu soubesse que o monsieur daria uma repaginada e iria ao salão de beleza, até lhe emprestaria umas roupas minhas e maquiagem. Vai matar quem com essa cara de Clark Kent de ressaca?

Sorriu sem esperar alguma resposta positiva ao comentário, mas Psycho sabia que se havia alguém naquele lugar inteiro que parecia consigo mesmo (não que se parecessem em si, mas apenas por diferirem dos demais) era aquele homem a quem vira anteriormente na Praça. Mudou de assunto:
- Tá vendo aquelas duas ali? Aposto meu sacro ilíaco que consigo delas alguma diversão, um maço de cigarros, um tapa, um tiro ou pelo menos uma noitada naquela espelunca que chamam de Roxey Dance Club. Até posso dividir com o monsieur, se quiser ficar com a parte do tapa ou do tiro, afinal, o que temos a perder além da nossa sanidade?

O jovem cientista se encontrava em frente ao balcão do hotel, suas unhas sujas de óleo e produtos químicos supostamente tóxicos arranhavam o tampo de granito do local, sua impaciência era notável a olhares mais atentos. Não conseguia parar de pensar no tempo, ele não passava, não voltava, não andava mas ainda assim não parava. Mesmo assim, ninguém, o atendia, já estava cansado de esperar quando ouviu uma voz quase conhecida, era a voz daquele palhaço que havia lhe indicado o local e ainda havia lhe reconhecido, isso era um problema. Sua dor de cabeça aumentava com isso, a ponto de não conseguir ouvir o que o homem falava, então simplesmente voltava seu olhar para o balcão, respirava fundo e ajeitava e levava a mão do balcão aos óculos, os ajeitando. Olhava agora para o palhaço suspeito estranho assaltante e pedófilo novamente, agora ele estava se afastando, ainda não havia parado de falar, estava se aproximando de duas garotas, que até eram bonitas, ou não, ele não podia saber o palhaço estava na frente, mas, não importava. Isso poderia ser um alívio para sua cabeça ou mais problemas, tudo que o jovem cientista não queria agora era atenção, logo voltava seus olhos novamente para o balcão para não atrair atenção desnecessária enquanto aguardava o lento serviço do hotel para saber finalmente se havia ou não lojas no hotel.

off: desculpem a demora, semana tentando escrever um post sem dar erro no word '-'
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