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| Entrada da Cidade | |
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+7Alice Cáh-chan Hikari~* Nathy White runaway Ichigo 11 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Ichigo Bishop
Mensagens : 223 Data de inscrição : 27/11/2009 Idade : 30 Localização : Quando descobrir eu conto...
| Assunto: Entrada da Cidade Seg Jan 04, 2010 4:28 pm | |
| When the ghost ask for help...What should we do?Runaway and scream?Or we should help them? ---- Uma tarde nublada na cidade de Honoka, do mesmo jeito daquele estranho dia que deixara a cidade.Havia chego na cidade há dois dias deixaram a noite anterior para mandar os bilhetes a todos e pegar as câmeras mais cedo ou mais tarde Aoi perceberia que as câmeras não estavam mais la.Olhou o relógio de pulso estava escurecendo, estava na hora de partirem para a maldita mansão.Teria que esperar todos na entrada da cidade. - Kohaku vamos está na hora!Disse ela pegando uma grande sacola com as câmeras restantes as que descidiu não mandar junto com a carta.Quanto a outra garota apenas seguia ela em silencio, assim as duas partiram para a entrada daquela negra floresta e acomodaram-se abaixo de uma das grandes arvores testando as lanternas. Kohaku andava em silencio atrás da mãe, não queria muito estar nisso apesar de ser o desejo da mãe, jurara protegê-la e era o estava fazendo ali. Enquanto Kanon testava as lanternas verificava o velho mapa da mansão, era um tanto quanto grande ela.Não sabia ao certo onde tinham que ir deixaria que a mãe guiasse todos. --------- Enfim aqui começa o RPG algumas pessoas já estão com as câmeras em mãos outras não, ou seja, são as que estão com a Kanon. Regras de postagem são 2 por dia assim não fica muito embaralhado nem pra mim nem pra ninguém. Bom Proveito do RPG, Dúvidas temos o msn e o tpc =D Estou a dispor a qualquer hora =D /mentira Quando me virem online aqui significa que estou disponível. | |
| | | runaway Queen
Mensagens : 241 Data de inscrição : 06/11/2009 Idade : 28
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qua Jan 06, 2010 3:23 pm | |
| O dia escurecia gradativamente enquanto Kikuri andava em direção a saída da cidade. Uma mistura de medo e apreensão tomava-a lentamente, enquanto apertava a carta que recebera anteriormente com os dedos finos. "O que quer que seja, deve ser rápido" Procurava se convencer, abraçando a si mesma por causa de um súbito frio que sentiu "E eu volto para casa a tempo ainda de jantar." Acercou-se das duas moças testando as lanternas e pigarreou um pouco antes de falar, com a voz fraca de medo. - Sumimasen ga - Disse, olhando para o horizonte e voltando a encarar as duas mulheres sentadas em baixo de uma árvore - Recebi essa carta dizendo que era para estar aqui hoje, a essa hora... Era para encontrar com vocês? off: fail (Y) | |
| | | White Bishop
Mensagens : 264 Data de inscrição : 09/11/2009 Idade : 29 Localização : wonderland.
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qua Jan 06, 2010 3:42 pm | |
| - Machi chuu doko demo uso bakari... - Caminhava pela cidade, calmamente, cantando para si nem aí se as pessoas que passavam por ela olhavam para ela de maneira estranha ou não. As suas sandálias faziam barulho á medida que caminhava e a brisa esvoaçava os seus cabelos, levando com ela o doce aroma dos mesmos. - Hyaku nen mae kara shouchi da yo...Olhou para o lado, para um beco com pessoas no chão, sujas e com roupas rasgadas. - Ima sara aki kankeru kurai, daredemo dekiru... - Desviou o olhar novamente para a frente, para nenhum lugar, objecto ou humano em especial. - Ai wa nagu same no...Dou gu nanka ja nai'n da shi... - Levou a mão ao pingente no seu cabelo, ajeitando-o. - Dame dame dame de dame na hito ne...Ittai nani o yatteru no? Un ja nai, tsuki ja nai...Motto jitsu ryoku misete... Dame dame dame ne onna wa mou...Sonna otoko ja kanji nai... Itsu datte...kurakura toki...sou na, hodo otoko ni... - Largou o pingente e olhou para o céu com seus olhos claros. - ...Natte choudai...Parou de andar quando viu uma borboleta com asas azuis voar em círculos em cima dela. Um sorriso ligeiro apareceu em seus lábios. A borboleta começou a voar em frente, e Kochou decidiu segui-la. - Hito wa dare demo kizutsuite,ookiku naru mono, deshou?...Taore temo mata hai, agaru...Sore demo dame nara sono toki... - Começou a andar um pouco mais rápido. - Watashi ga dakishimete ageru kara...ii ja nai, no yo...Nem tinha reparo que tinha-se afastado do centro da cidade e estava prestes a chegar á entrada/saída da mesma. Tropeçou por andar depressa. - Espera...por mim? Por favor. - A borboleta abrandou um pouco e Kochou pôde então andar no seu ritmo normal. Continuava a seguir a borboleta, sem tirar os olhos dela, e assim sem reparar para onde ia... ---off--- Tradução do que ela estava a dizer: - Spoiler:
There are lies everywhere in the city, I knew about it since a century ago Anyone can kick empty cans now
Love isn't a tool for compassion
A person who can't do anything, what are you doing? Not luck, not fortune, show more of the ability No no no, a woman won't feel for that man anymore Become a man that I will always fall for
---E agora o que ela cantou quando começou a seguir a borboleta---
All people should grow by being hurt, right? Stand up if you fall, and if that doesn't work, then I will hold you so it's okay
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| | | Nathy Bishop
Mensagens : 211 Data de inscrição : 09/11/2009 Idade : 32 Localização : Dead Gardens (?)
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qua Jan 06, 2010 5:02 pm | |
| Já estava começando a anoitecer, e Yoru corria desesperadamente pela cidade, à procura da irmã caçula, que desaparecera mais uma vez. Era incrível... Não podia virar as costas, e a garota saía sem deixar rastros! - Droga... - Murmurou, parando de correr aos poucos e olhando ao redor. - Kochou!! - Chamou, sem se importar com as pessoas que andavam por ali. Até porque a maioria ali já as conhecia desde criancinhas, por aquela ser uma cidade tão pequena... - Onde você está, Kochou? - Chamou mais uma vez, e parou, cruzando os braços, esperando alguma resposta. Porém, diante do silêncio, praguejou baixinho. Devia ter impedido Kikuri de ir para a entrada da cidade antes, assim evitaria que isso acabasse acontecendo, já que poderia pegar seus pertences enquanto a irmã vigiava Kochou. De qualquer forma, agora já estava feito, então Yoru voltou a correr, gritando o nome da caçula, até que finalmente a avistou. - KOCHOU!!! - Chamou-a com o tom de voz bem mais alto enquanto corria até ela, abaixando-se assim que a alcançou, e segurando-a pelos ombros. - Eu já não disse que é pra não sair sozinha?! - Sacudiu um pouco os ombros dela, dando-lhe uma "bronca". - Devia ter me esperado, afinal vamos todas pro mesmo lugar, ne... - Concluiu, soltando enfim a caçula, e levantando-se. Achava muito estranho o fato dela e Kikuri também terem recebido aquele misterioso bilhete, mas decidiu ir para a entrada da cidade do mesmo jeito. Só assim poderia saber o que estava acontecendo... --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (OE, meu post ficou uma merda, mas eu não sabia o que postar... çç) | |
| | | Hikari~* Bishop
Mensagens : 297 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 32
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qui Jan 07, 2010 4:22 pm | |
| Já fazia mais de quarenta minutos que estivera dirigindo pela estrada. Havia ido até a cidade vizinha mudar o dia de seu vôo para Chicago. Seu plano anterior era de voltar para casa assim que resolvesse o problema de sua herança, mas precisou adiá-lo em virtude daquela estranha mensagem para estar na entrada de Honoka à meia-noite do dia 13. Felizmente estava com sua melhor moto - o modelo mais moderno e rápido do ano -, então cruzar aquela sinuosa estrada até Honoka não era um problema, e ainda conseguiria chegar a tempo para o tal "encontro". Dez minutos depois e os faróis da moto já iluminavam o local marcado, bem como três garotas que ali se encontravam. Analisou-as com interesse, indiferente se aquela claridade repentina bem nos olhos delas estaria incomodando ou não. Por fim desligou o motor e desceu da moto. - Então... Qual das três mandou isso? - tirou de dentro da pochete um pequeno bilhete. O tom de sua voz era um pouco aborrecido e impaciente, sendo que saía um pouco abafado por causa do capacete que Hi ainda usava. Apenas sua silhueta era visível, e era impossível para as presentes ali verem seu rosto ou seus cabelos. Estava armada como sempre, e usava uma roupa um tanto quanto provocante. | |
| | | Cáh-chan Bishop
Mensagens : 341 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 30
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sex Jan 08, 2010 7:09 am | |
| Havia recebido tal bilhete com o pedido, e o segurava com força na mão. Se aquilo fosse apenas um caso qualquer, seria fácil resolve-lo e assim, descobrir a razão da morte de seu antepassado, e juntamente, provar sua inocencia - ou sua culpa verdadeira - para todos. Um carro luxuoso estacionou do outro lado da rua da floresta, de onde Shun desceu pelos bancos de passageiro, fechando a porta com calma atrás de sí, enquanto guardava dentro de sua mala, também o caderno e a caneta. Não seria uma boa idéia ficar andando pra cima e pra baixo com o caderno quando não lhe fossem úteis.O carro deu a partida, saindo rapidamente daquele lugar. Atravessou a rua indo com calma até a árvore onde encontravam-se quatro jovens. - Qual dentre vocês seria aquela que mandou-me isto? - Mostrou o bilhete. - Koujo Shun. - Apresentou-se com o nome em forma oriental como apresentando-se, antes mesmo de saber a resposta, curvando levemente o corpo para a apresentação, porém logo voltando ao normal. Guardou aquele papel com o pedido da investigação também em sua mala, em silencio, com uma expressão séria e um tanto fria. - Vim até aqui aceitar o pedido de investigar aquele local. | |
| | | White Bishop
Mensagens : 264 Data de inscrição : 09/11/2009 Idade : 29 Localização : wonderland.
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sex Jan 08, 2010 3:17 pm | |
| Ouviu alguém gritar o seu nome. - ...Ah. - O que, acabou por espantar a borboleta para bem longe e alto. Perdera a borboleta de vista. Olhou então para quem a chamava, e era nada mais nada menos que sua irmã mais velha Yoru. - Citação :
- - Eu já não disse que é pra não sair sozinha?! - Sacudiu um pouco os ombros dela, dando-lhe uma "bronca". - Devia ter me esperado, afinal vamos todas pro mesmo lugar, ne...
Um dos seus sorrisos voltou a aparecer em seus lábios, ouvindo o que a sua irmã falava. Quando ela terminou, decidiu falar. - Onee-chan, os demónios da má sorte irão te assombrar por ter afastado minha borboleta de mim. Melhor ter cuidado ou eles vão te pegar. - E virou-lhe as costas continuando a caminhar e a cantar em direcção á entrada da cidade com um sorriso nos lábios, deixando a sua irmã mais para trás. | |
| | | Alice Bishop
Mensagens : 132 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 31 Localização : Forks aka NYC aka LA aka London com o meu harém
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sex Jan 08, 2010 4:11 pm | |
| Revirando-se de um lado para outro, dormia Mei, num local muito longicuo daquele onde fisicamente estava. A verdade é que desde que chegará dos U.S não se tinha habituado ao fuso horário de + 9 horas de diferença. Assemelhava-se muito aos gatos - dormia de dia e á noite sirandava de um lado para o outro como uma alma penada. Rebolou-se elaboradamente, tanto que esse movimento acabou por a atirar para o chão, abriu os olhos num instinto violento e olhou em volta - a luz era fraca e podia ver o céu nos tons de fogo virado do avesso depois da janela do hotel. - Shimataaaaaaaaaaaa. - lamentou-se levantando-se num repente, mas acabou por pisar o lençol e voltou a cair desta vez de boca no chão. - Itaiiii yo! X_X'Rapidamente tomou um banho, vestiu o seu vestido branco tipicamente chinês decorado com rosas azuis,prendeu o cabelo com duas fitas de cores opostas, calçou-se e pegou na pequena bolsa colocando-a á tira-colo - que continha a carta de convocatória e a misteriosa camera. Saiu a correr do hotel e dirigiu-se á entrada da cidade, na esperança de não estar assim tão atrasada quanto isso. Enquanto corria via que aquele local era um pouco macabro, as ruas não tinha muita gente e os becos eram estreitos e sombrios. Engoliu em seco e concentrou-se em olhar em frente avistando por fim um pequeno grupo.Sorriu para si mesma, afinal não era tão mau. - Hellooooooooooo! - saudou num tom animado acenando frenéticamente - Depreendo que sejam vocês que nos chamaram aqui, certo? - avançou para a rapariga de cabelos azuis escuros e uma mulher de cabelos castanhos (Kanon e Kohaku) e agilmente pegou numa mão de cada prendendo-as entre as suas. - Watashi Tao Mei-sun~desu!Mas podem me tratar por Mei ou MeiMei^^ - demonstrou um sorriso carinhoso ás duas. | |
| | | Sui Queen
Mensagens : 448 Data de inscrição : 06/11/2009 Idade : 39
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sáb Jan 09, 2010 3:14 pm | |
| Assim que tinha voltado de uma peregrinação, Victor encontrou um pacote endereçado a ele ao cuidados do Cardeal. Assim que o abriu, ficou surpreso ao ver uma câmera e um bilhete com um local de encontro, escritos por uma mulher. Mal bem voltava de uma missão, já tinha outras. Culpa deste povo infiel e descrente de seu Deus. Sem discutir ou dizer nada, apenas foi até seu quarto, tomou um banho e trocou suas vestes, aproveitando para recarregar suas duas pistolas. Apanhou o crucifixo e o pendurou no pescoço, beijando-o. Fez o sinal da cruz e saiu, despedindo-se com um beijo na mão do Cardeal, em direção ao local indicado no bilhete. Após andar por horas, avistou algumas garotas perto de uma árvore. - Com licença.... o bilhete e a câmera que recebi é proevinente de alguma de vocês? Sou Victor, padre da região ao leste daqui, exocista entre outras coisas. -fez uma referência, cumprimentando-as sériamente e mantendo um certo olhar de desconfiança. | |
| | | Nathy Bishop
Mensagens : 211 Data de inscrição : 09/11/2009 Idade : 32 Localização : Dead Gardens (?)
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sáb Jan 09, 2010 3:38 pm | |
| Yoru ficou mais séria ao ver aquele sorriso que aparecera nos lábios da irmã. Podia não parecer, mas realmente odiava aqueles malditos sorrisos. - Citação :
- Kochou escreveu:
- Onee-chan, os demónios da má sorte irão te assombrar por ter afastado minha borboleta de mim. Melhor ter cuidado ou eles vão te pegar. Ao ouvir aquilo, ficou sem palavras, por um momento. Respirou fundo quando a irmã virou as costas e voltou a andar, mas a ultrapassou, sem olhá-la. - Eles não vão tocar em mim, nem em Kikuri, e muito menos em você. Isso é tudo. - Respondeu ainda sem encarar a irmã caçula, finalmente chegando à entrada da cidade. Avistou sua irmã com mais algumas pessoas ali, e se aproximou de todos, com um semblante bem sério. - Com licença. - Disse, olhando para cada um ali. - Hajimemashite. Tsubaki Yoru desu. Yoroshiku onegai shimasu. - Apresentou-se calmamente, curvando-se lentamente. Ao voltar a sua postura normal, olhou para Kikuri, e em seguida para Kochou. - Deveriam se apresentar também. - Pediu calmamente, mas logo voltou a atenção para todos, suspirando. - Quem me mandou esse bilhete? - Puxou o pedaço de papel de dentro da roupa, segurando-o entre os dedos, enquanto encarava a estranha na moto, a jovem de vestido chinês e as outras duas presentes no local. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Off: Vou ganhar o prêmio de post mais trash do fórum! =D | |
| | | Fear' Bishop
Mensagens : 130 Data de inscrição : 08/11/2009 Idade : 29
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Seg Jan 11, 2010 8:11 am | |
| Juliet caminhava a passos largos em direção à entrada da cidade. Estava curiosa para ver do que se tratava o bilhete que recebera mais cedo. Estava um tanto irritada, já que seu pai quase abrira o pacote endereçado a ela. Estava atrasada, como sempre o pai lhe dera ordens a não falar com estranhos e a impediu de sair no horário. Quando avistou algumas pessoas, começou a caminhar mais rápido. - Posso saber quem mandou isso? - perguntou, segurando o bilhete já amassado, para o grupo de pessoas que estava a sua frente. - Sei que estou um pouco atrasada, mas me chamo Juliet, prazer. ---x---- Weeee, coisa mais trash x.x gomen -q | |
| | | Ichigo Bishop
Mensagens : 223 Data de inscrição : 27/11/2009 Idade : 30 Localização : Quando descobrir eu conto...
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Seg Jan 11, 2010 6:49 pm | |
| Kanon observava cada pessoa que chegava la, e todos faziam a mesma pergunta, isso estava a aborrecendo, tirou uma pequena caderneta do bolso riscando os nomes conforme se apresentavam, queria ir rápido antes que aquilo chamasse atenção demais.Levantou-se e olhou para todos e por fim disse em tom serio. - Pois bem, visto que todos já estão aqui posso explicar essa irritante pergunta que todos fazem! - fez uma leve pausa e apos isso recomeçou - Fui eu quem lhes mandei os bilhetes, e para alguns mandei as câmeras também.Ah sim, para não ser antipática vou me apresentar me chamo Sakurabou Masaru Kanon e está é minha filha Sakurabou Masaru Kohaku.Fez um sinal para Kohaku que entregou as câmeras para aqueles que não tinham e entregou as lanternas para todos. - As câmeras devem permanecer com vocês sempre, principalmente quando entrarmos na mansão, pois la é onde o perigo é maior.Enfim explicarei mais detalhadamente quando estivermos a caminho da mansão! Alguma duvida quanto a isso?Por fim terminou de falar observando os rostos de cada um.Qualquer um deles poderia ter o sangue de quem fez aquela atrocidade com a sua família. Observava as pessoas chegarem em silencio não conhecia ninguém não havia porque falar então.Apos Kanon ter explicado e indicado para que entregasse as câmeras e as lanterna,observou atentamente cada rosto a fim de tentar descobrir que tipo de pessoa cada um era. "- Perfeito um padre, tudo o que faltava era isso."Pensou ela suspirando e voltando ao lado de Kanon.Pegou o mapa na bolsa que carregava consigo e fitou por um momento.Como só havia duas copias do mapa, e só ela sabia ler teria de explicar para eles, sobre as portas e como deveriam andar la,visto que a mãe não explicaria. - Vou lhes explicar uma coisa, e não vou repetir então prestem atenção! - suspirou ainda segurando o mapa em mãos porem fechado - A mansão contem no primeiro andar cinco quartos, uma cozinha, o hall de entrada, biblioteca e o banheiro.Todos têm acesso digamos que fácil.Porem a uma sala que somente se tem acesso com as chaves mestre. Que é a Holy Living, ou seja, Sala Sagrada. – fez uma pausa para recuperar o fôlego e novamente voltou a falar – - Já no segundo andar possui quatro ambientes sendo eles: a Sala da Punição, o Santuário, Sala do Isolamento e Sala do Kimono. As três primeiras já explicam o nome e a Sala do Kimono é onde a garota que fora escolhida para o ritual vivia, sendo isolada la até que completasse a maioridade.Que era quando podia ser feito o ritual, a idade para isso era 17 anos.Abriu o grande mapa para que todos vicem, mostrando a planta da casa após isso o fechou novamente. - Spoiler:
– Pelo que devem ter percebi a espaços menores, ou seja, são portas menores, algumas ocultas outras não, sendo que a maioria delas precisa de chave, no momento só possuímos uma deles, pois não nos foi permitido procurar as outras.E para se entrar na Holy Living teremos que ter as quatro chaves. Quem quiser ver o mapa novamente é só me pedir.Suspirou e voltou a arvore, havia falado bastante pelo menos havia explicado o que queria, e torcia para que ninguém quisesse ver novamente o mapa. | |
| | | Hikari~* Bishop
Mensagens : 297 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 32
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Ter Jan 12, 2010 11:35 am | |
| A cada minuto que passava e não recebia uma resposta para sua pergunta, seu humor parecia piorar. Para completar, pessoas cada vez mais bizarras chegavam, incluindo um médium e um padre. O que estava acontecendo afinal? O clube dos anormais? Cerrou os dentes, segurando-se para não começar a xingar quem quer que fosse. Quando já estava por um triz e ia abrir a boca, a garota de óculos se pronunciou. - Kanon escreveu:
- - Pois bem, visto que todos já estão aqui posso explicar essa irritante pergunta que todos fazem![/color] - fez uma leve pausa e apos isso recomeçou - Fui eu quem lhes mandei os bilhetes, e para alguns mandei as câmeras também.Ah sim, para não ser antipática vou me apresentar me chamo Sakurabou Masaru Kanon e está é minha filha Sakurabou Masaru Kohaku.
Fez um sinal para Kohaku que entregou as câmeras para aqueles que não tinham e entregou as lanternas para todos.
- As câmeras devem permanecer com vocês sempre, principalmente quando entrarmos na mansão, pois la é onde o perigo é maior.Enfim explicarei mais detalhadamente quando estivermos a caminho da mansão! Alguma duvida quanto a isso? Recebeu a câmera e a lanterna de Kohaku, ficando um pouco intrigada com aquela situação. Se aquela reuniãozinha já era estranha, então o suposto "tour" pela mansão era o limite. - Que palhaçada é essa, hein?! - perguntou, encarando Kanon. Ao perceber que sua voz estava abafada demais devido ao capacete, resolveu tirá-lo de uma vez. Assim o feito, seus longos cabelos ruivos que estavam presos finalmente se soltaram, espalhando-se por suas costas. Seus olhos, naquela pouca claridade, pareciam emitir um curioso e discreto brilho vermelho. - Você nos chamou aqui para invadirmos uma mansão? E para quê câmeras? Para tirarmos fotos de recordação? - pestanejou, impaciente. Não queria saber que tipo de explicação aquela maluca iria dar depois. Tudo ali soava um absurdo. Tirou do bolso traseiro seu distintivo, mostrando-o para Kanon. - Sou Hanabi Kurenai, polícia de Chicago. Ou agente Hi, como preferir. E a não ser que você tenha um bom motivo para entrar naquela mansão, com ou sem mandato, isso é invasão de propriedade. Não quero bancar a estraga-prazeres, mas esse é o meu trabalho. - fechou os olhos por um momento, e quando os abriu, Kohaku é quem começou a falar. Ouviu com atenção o que a garota dizia, e memorizou como pôde o mapa que ela apresentou. - Então vocês têm as chaves? Podem provar que são de vocês e que não as roubaram? - cruzou os braços, sorrindo com um misto de intimidação e diversão. | |
| | | Cáh-chan Bishop
Mensagens : 341 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 30
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Ter Jan 12, 2010 12:57 pm | |
| Observou calmamente a estranha chinesa que chegara caindo, e em seguida olhara ao padre. Ótimo, ao menos não seria o único ali acostumado a lidar com espiritos, ele poderia ser realmente de grande ajuda no caso. Olhou de soslaio para a policial quando ela terminou de falar. - Uma vez que o nome delas é o mesmo do que o da mansão porva que são da família dos donos da casa, se a casa esta abandonado, como herdeiras, são aquelas que possuem direitos sobre local, mesmo que a prefeitura local tente impedi-las, segundo as leis, sem uma indenização por perda de terreno, sendo um local perigoso ou não, a casa continua delas. Creio que o prefeito esteja tentando ir contra as leis impostas ao país, portanto, elas ainda podem entrar na casa quando bem entenderem. - Falou calmamente. - Imaginei que policiais também soubessem deste tipo de coisa. Voltou a olhar para Kanon. - Creio que quando entrarmos na casa, conseguiremos retirar qualquer uma das duvidas existentes. Descobrir o motivo e quem estava por trás destes assassinatos no inicio e colocar um fim a este caso, preferencialmente o mais rapido possivel. - Sua expressão fria manteve-se inalterada. | |
| | | Hikari~* Bishop
Mensagens : 297 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 32
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Ter Jan 12, 2010 2:19 pm | |
| - Shun escreveu:
- - Uma vez que o nome delas é o mesmo do que o da mansão prova que são da família dos donos da casa, se a casa esta abandonado, como herdeiras, são aquelas que possuem direitos sobre local, mesmo que a prefeitura local tente impedi-las, segundo as leis, sem uma indenização por perda de terreno, sendo um local perigoso ou não, a casa continua delas. Creio que o prefeito esteja tentando ir contra as leis impostas ao país, portanto, elas ainda podem entrar na casa quando bem entenderem. - Falou calmamente.
- Imaginei que policiais também soubessem deste tipo de coisa. - Oh claro, eu tinha como saber. Cheguei da América há alguns dias e lembrei de verificar nos registros da cidade que elas são as proprietárias daquela porcaria de mansão!! - respondeu de forma ríspida e irônica, revirando os olhos. Descruzou os braços e colocou as mãos na cintura, encarando irritada o médium. - Muito obrigada pela aula do dia, mas não preciso ser ensinada por alguém com a profissão patética de "falar" com assombrações que nem existem!! E caso você não tenha notado, não pedi tua opinião! Se eu estou agindo com cautela, é justamente porque não é normal convocar um grupo de pessoas para entrar numa mansão à meia-noite, e ainda pelo próprio dono!! - virou-se então para Kanon, ainda mau humorada. - Se houver algo sério acontecendo lá dentro, não me importo de ter de entrar. Só não acho plausível levar crianças também!! - indicou com a cabeça Kochou, Kikuri e Juliet. - Pode ser perigoso para elas, e além disso, crianças só atrapalham. | |
| | | Cáh-chan Bishop
Mensagens : 341 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 30
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Ter Jan 12, 2010 2:56 pm | |
| Continuou calmo ouvindo a policial e respondendo ainda de seu jeito. - Se não acredita em espiritos, devia ser a ultima a querer seguir-nos nesta missão, uma vez que estamos aqui para lídar com exatamente aquilo que você não acredita. Aqueles que não vêm espiritos são aqueles que menos deveriam falar. Quando se entra em um local em busca de algo, é sabio pesquisar antes. - Suspirou. - É verdade que são crianças, mas desde que tomem cuidado, podem ser bem mais úteis do que a maioria. A idade não mostra as capacidades de alguém, por mais que ainda preocupe-me levar uma delas em algo que possa ser arriscado até mesmo ao meu nível espiritual. - Sobre minha profissão, sinto dizer-lhe, mas lidar com "amiguinhos que nem existem" é bem mais complicado do que usar uma arma para acertar bandidos, uma vez que armas normais só matam humanos, e espiritos não possuem corpos. Tem mais algo a constatar contra minha profissão, policial ? - Ajeitou suas coisas de modo que segurasse elas na mesma mão que a lanterna, segurando a camera na outra. Não parecia preocupado em responder. | |
| | | runaway Queen
Mensagens : 241 Data de inscrição : 06/11/2009 Idade : 28
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Ter Jan 12, 2010 3:14 pm | |
| Ouviu suas irmãs se acercarem e gelou ao perceber que Kochou havia sumido e ela não havia notado. Yoru a lembrou de se apresentar e, corada, abaixou-se numa reverência. - Gomenasai. Watashi wa Tsubaki Kikuri. Yoroshiku onegai shimasu - Levantou-se e ouviu a explicação das duas mulheres, completamente absorta. - Kohaku escreveu:
- - Vou lhes explicar uma coisa, e não vou repetir então prestem atenção! - suspirou ainda segurando o mapa em mãos porem fechado - A mansão contem no primeiro andar cinco quartos, uma cozinha, o hall de entrada, biblioteca e o banheiro.Todos têm acesso digamos que fácil.Porem a uma sala que somente se tem acesso com as chaves mestre. Que é a Holy Living, ou seja, Sala Sagrada. – fez uma pausa para recuperar o fôlego e novamente voltou a falar – - Já no segundo andar possui quatro ambientes sendo eles: a Sala da Punição, o Santuário, Sala do Isolamento e Sala do Kimono. As três primeiras já explicam o nome e a Sala do Kimono é onde a garota que fora escolhida para o ritual vivia, sendo isolada la até que completasse a maioridade.Que era quando podia ser feito o ritual, a idade para isso era 17 anos.
Olhou o mapa atenciosamente, estudando cada sala. Assim que o gravou registrou a informação do ritual... Ritual? - Perdão pela inconveniência, mas sobre esse ritual... Tem mais alguma informção sobre ele ou algo assim? Sobre como ele era realizado ou algo assim? - Citação :
- Se houver algo sério acontecendo lá dentro, não me importo de ter de entrar. Só não acho plausível levar crianças também!! - indicou com a cabeça Kochou, Kikuri e Juliet. - Pode ser perigoso para elas, e além disso, crianças só atrapalham.
Se virou lentamente para a ruiva, com uma sombrancelha arqueada. Não era plausível levar crianças? Crianças atrapalham? Coisas sobrenaturais não existem? E acima de tudo... Ela era uma criança? - Você deveria estar no meu lugar pra ver se as coisas sobrenaturais não existem - Sorriu delicadamente - E aliás, não sou criança mais. Sou muito capaz pelos meus atos. Se virou para frente, pegando uma das câmeras. Respirou fundo e rezou algo baixinho. Estava com medo e isso era fato... mas não podia saber se isso era algo dela ou de algum espírito. | |
| | | Sui Queen
Mensagens : 448 Data de inscrição : 06/11/2009 Idade : 39
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Ter Jan 12, 2010 5:06 pm | |
| Ouviu atentamente a apresentação de Kanon e sua filha. Ao menos agora sabia quem eram suas contratantes. Manteve-se em seu lugar, um pouco afastado dos demais enquanto observava a tudo. Muita gente de ordens diversas numa mesma missão.... E alguns muito sem educação para com o próximo, contrariando os principios de Deus. Resmungou, mantendo-se sério olhando para as garotas que explicavam agora, que precisavam invadir uma casa. - Kohaku escreveu:
- - Vou lhes explicar uma coisa, e não vou repetir então prestem atenção! - suspirou ainda segurando o mapa em mãos porem fechado - A mansão contem no primeiro andar cinco quartos, uma cozinha, o hall de entrada, biblioteca e o banheiro.Todos têm acesso digamos que fácil.Porem a uma sala que somente se tem acesso com as chaves mestre. Que é a Holy Living, ou seja, Sala Sagrada. – fez uma pausa para recuperar o fôlego e novamente voltou a falar – - Já no segundo andar possui quatro ambientes sendo eles: a Sala da Punição, o Santuário, Sala do Isolamento e Sala do Kimono. As três primeiras já explicam o nome e a Sala do Kimono é onde a garota que fora escolhida para o ritual vivia, sendo isolada la até que completasse a maioridade.Que era quando podia ser feito o ritual, a idade para isso era 17 anos.
Aproximou-se para ver melhor o mapa. - Hmm.. jovem, iremos todos juntos nessa cruzada? Ou nos separaremos? E... principalmente... qual é o alvo? Existem muitos pecadores nessa mansão para serem eliminados? Já que convocou um contingente bastante grande, senhora. Se me permite uma sugestão, é melhor entrarmos em silêncio. Onde estão essas chaves?Enquanto perguntava suas duvidas para Kanon, tentava ignorar a grosseria da mulher que se apresentou como Hanabi. Entretanto, sua posição não lhe permitia escutar aquilo em silêncio. - Hanabi escreveu:
- - Que palhaçada é essa, hein?!
- Hanabi escreveu:
- Oh claro, eu tinha como saber. Cheguei da América há alguns dias e lembrei de verificar nos registros da cidade que elas são as proprietárias daquela porcaria de mansão!! - respondeu de forma ríspida e irônica, revirando os olhos. Descruzou os braços e colocou as mãos na cintura, encarando irritada o médium. - Muito obrigada pela aula do dia, mas não preciso ser ensinada por alguém com a profissão patética de "falar" com assombrações que nem existem!! E caso você não tenha notado, não pedi tua opinião! Se eu estou agindo com cautela, é justamente porque não é normal convocar um grupo de pessoas para entrar numa mansão à meia-noite, e ainda pelo próprio dono!! - virou-se então para Kanon, ainda mau humorada. - Se houver algo sério acontecendo lá dentro, não me importo de ter de entrar. Só não acho plausível levar crianças também!! - indicou com a cabeça Kochou, Kikuri e Juliet. - Pode ser perigoso para elas, e além disso, crianças só atrapalham.
- Não creio que seja sensato esse tipo de palavreado, senhora. E quanto mais gritar, mais vai atrair o Demônio para perto. Se chegou a este município neste instante, por mais que seja oficial, não tem o direito de falar desta maneira com nossas contratantes. Engoliu em seco e continou. - E... minha cara senhora, é bom temer o invisível. Frequentemente o Demonio usa de artifícios para controlar outros corpos e os levar a práticas devassas. E os humildes servos de Deus vieram justamente com o propósito de evitar a libertinagem, práticas promíscuas e violência e afastamento dos principios da boa conduta e moral. Por isso não julgue aquilo que você não conhece de maneira tão frívola, cara senhora Hanabi. Voltou para perto de Kanon e Kohaku. - Já possuem alguma tática de infliltração? | |
| | | White Bishop
Mensagens : 264 Data de inscrição : 09/11/2009 Idade : 29 Localização : wonderland.
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qua Jan 13, 2010 12:33 am | |
| Ao chegar ao pé das pessoas que já lá estavam, fez uma reverência. - Hajimemashite. Tsubaki Kochou desu.Ouviu explicação daquelas que a tinham chamado, e o seu sorriso ficou maior. - Isso significa que...encontraremos espíritos? - Citação :
- - Se houver algo sério acontecendo lá dentro, não me importo de ter de entrar. Só não acho plausível levar crianças também!! - indicou com a cabeça Kochou, Kikuri e Juliet. - Pode ser perigoso para elas, e além disso, crianças só atrapalham.
Desviou o olhar para a mulher ruiva, falando com o seu sorriso nos lábios. - Crianças escondem mais dentro delas do que podem aparentar cá fora... - Citação :
- - É verdade que são crianças, mas desde que tomem cuidado, podem ser bem mais úteis do que a maioria. A idade não mostra as capacidades de alguém, por mais que ainda preocupe-me levar uma delas em algo que possa ser arriscado até mesmo ao meu nível espiritual.
Caminhou até ao homem e agarrou na manga da blusa dele, sorrindo. | |
| | | Ichigo Bishop
Mensagens : 223 Data de inscrição : 27/11/2009 Idade : 30 Localização : Quando descobrir eu conto...
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qua Jan 13, 2010 10:19 am | |
| - Hanabi escreveu:
- - Que palhaçada é essa, hein?! - perguntou, encarando Kanon. Ao perceber que sua voz estava abafada demais devido ao capacete, resolveu tirá-lo de uma vez. Assim o feito, seus longos cabelos ruivos que estavam presos finalmente se soltaram, espalhando-se por suas costas. Seus olhos, naquela pouca claridade, pareciam emitir um curioso e discreto brilho vermelho. - Você nos chamou aqui para invadirmos uma mansão? E para quê câmeras? Para tirarmos fotos de recordação? - pestanejou, impaciente. Não queria saber que tipo de explicação àquela maluca iria dar depois. Tudo ali soava um absurdo.
Tirou do bolso traseiro seu distintivo, mostrando-o para Kanon.
- Sou Hanabi Kurenai, polícia de Chicago. Ou agente Hi, como preferir. E a não ser que você tenha um bom motivo para entrar naquela mansão, com ou sem mandato, isso é invasão de propriedade. Não quero bancar a estraga-prazeres, mas esse é o meu trabalho. - fechou os olhos por um momento, e quando os abriu, Kohaku é quem começou a falar. Ouviu com atenção o que a garota dizia, e memorizou como pôde o mapa que ela apresentou. - Então vocês têm as chaves? Podem provar que são de vocês e que não as roubaram? - cruzou os braços, sorrindo com um misto de intimidação e diversão. Apos ela ter falado toda essa baboseira riu abertamente e fitou ela. - Você acha que eu chamaria alguém sem antes saber que tipo de pessoa era? A claro as fotos são pra recordações mesmo, se continuar desse geito você também será uma recordação.Caso não saiba todos aqui tem uma ligação com essa cidade mesmo que não saibam, todos têm a raiz de suas famílias aqui, foi por isso que vos chamei aqui. - mantinha seu tom sarcástico nunca gostara de pessoas assim - Se as coisas não me pertencessem teria pegado do mesmo geito, pois é uma coisa de direito da minha família.Claro vou invadir a casa que eu morei na minha infância, isso soaria estranho não é? Terminou por fim, aquele guria já estava a irritar. - Citação :
- - Oh claro, eu tinha como saber. Cheguei da América há alguns dias e lembrei de verificar nos registros da cidade que elas são as proprietárias daquela porcaria de mansão!! - respondeu de forma ríspida e irônica, revirando os olhos. Descruzou os braços e colocou as mãos na cintura, encarando irritada o médium. - Muito obrigada pela aula do dia, mas não preciso ser ensinada por alguém com a profissão patética de "falar" com assombrações que nem existem!! E caso você não tenha notado, não pedi tua opinião! Se eu estou agindo com cautela, é justamente porque não é normal convocar um grupo de pessoas para entrar numa mansão à meia-noite, e ainda pelo próprio dono!! - virou-se então para Kanon, ainda mau humorada. - Se houver algo sério acontecendo lá dentro, não me importo de ter de entrar. Só não acho plausível levar crianças também!! - indicou com a cabeça Kochou, Kikuri e Juliet. - Pode ser perigoso para elas, e além disso, crianças só atrapalham.
Aproximou-se dela ficando frente a frente. - Você acha que são coisas irreais até ver sua melhor amiga ser morta, quando tinha 5 anos e apos isso ver o espírito dela mandando eu fugir.Pelo menos alguém tem o senso de que o perigo existe. Se eu chamei a um motivo muito serio e não é por que eu sou a dona que eu moro la, aquele lugar assusta a qualquer um.Se duvidar as crianças são mais competentes que você!Deu as costas e voltou a arvore se encostando-se a ela novamente,teria que se conter para não começar a berrar,olhou o relógio eram 21h já ainda não era a hora certa.Ouviu atentamente o que o rapaz dizia ele era médium então era de se saber que concordaria, riu os dois ainda iam se matar se discutissem demais. - Citação :
- - Perdão pela inconveniência, mas sobre esse ritual... Tem mais alguma informção sobre ele ou algo assim? Sobre como ele era realizado ou algo assim?
Fitou quem havia perguntando era à irmã do meio.Andou calmamente até ela. – Bem Kikuri-san eu vou lhe explicar assim porque de onde eu estava você não escutaria nada com a discussão daqueles dois – suspirou e voltou a falar - O ritual reza a lenda era para trazer fertilidade as plantações da cidade. Assim a jovem que era isolada do mundo só tinha contato com uma pessoa que era a enfermeira.Ela tinha conhecimento sobre vários rituais porem na vida só pode participar de dois. Assim que a jovem chegasse à maioridade ela era preparada para o ritual no qual era vestida com um kimono inteiramente branco, com uma venda grossa nos olhos e era levada para a sala onde a fazia deitar nos tatames, e em todo o tempo a enfermeira a acompanhava tanto que se ajoelhava ao lado dela. – fez uma pausa tentando lembrar exatamente o que ocorria - Ao chegar à sala o chefe da família vendava a enfermeira, sendo que a mesma não entendia. E após isso todos os chefes da família estavam lado a lado e nesse momento que começa o ritual eles amarrava a enfermeira de modo que ficasse presa ao chão e começavam a enfiar estacas no corpo da jovem, que por instinto gritava pelo nome da enfermeira, que desesperada tentava se soltar para salvar ela.Todos os presentes no local tinham uma estaca em mãos, e a cada estaca que era enfiada na jovem, a enfermeira tinha mais uma corda presa a seu corpo quando a jovem morria, eles tiram a venda da enfermeira eles puxavam as cordas e a matavam. A pobre enfermeira morria sem saber o real motivo disso. – Apos terminar suspirou e percebera que havia falado demais - perdoe-me por ter falado tanto já li e re-li varias vezes para entender o real motivo desse ritual mais até hoje não entendo.Pois de leve a mão sobre o ombro dela, percebendo que estava assustada. – Não se preocupe, vai dar tudo certo posso parecer antipática, mais conheço bem quando as pessoas sentem algo ruim...Antes que pudesse terminar de falar com Kikuri o padre irritante estava falando com ela,visto que mãe estava concentrada em outra coisa,suspirou e fez um sinal para Kikuri esperar que já voltava. - Citação :
- Aproximou-se para ver melhor o mapa. - Hmm.. jovem, iremos todos juntos nessa cruzada? Ou nos separaremos? E... principalmente... qual é o alvo? Existem muitos pecadores nessa mansão para serem eliminados? Já que convocou um contingente bastante grande, senhora. Se me permite uma sugestão, é melhor entrarmos em silêncio. Onde estão essas chaves?
- Pois bem, o certo é irmos juntos não é muito seguro entrar la em grupos menores, visto que só há uma copia do mapa.O alvo em si seria conseguirmos entrar na Holy Living, pois la deve ser onde se encontrada a real verdade sobre o ritual e a chacina da família. – pecadores? Teria que se portar para não xingar ele - Se me permitir também não chame minha mãe de senhora a menos que a queira ver muito irritada. As chaves estão pela casa visto que todas estavam em posse do chefe da família que sempre as escondia. Para isso teremos de procurar pela casa.Cada chave a um desenho totalmente detalhado, que mostra qual é a porta que deve ser usada.Ao todo são 13 chaves que se tem na casa e nos só temos a do Holy Living da entrada pelo corredor. Para abrir essa sala, temos que ter todas as chaves já que uma só não destranca o mecanismo da sala.Suspirou torcia que ele tivesse entendido para não ter que explicar novamente tudo isso.Virou-se e voltou ao lado de Kikuri. | |
| | | Fear' Bishop
Mensagens : 130 Data de inscrição : 08/11/2009 Idade : 29
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Qui Jan 14, 2010 5:17 pm | |
| - Kanon escreveu:
- - Pois bem, visto que todos já estão aqui posso explicar essa irritante pergunta que todos fazem! - fez uma leve pausa e apos isso recomeçou - Fui eu quem lhes mandei os bilhetes, e para alguns mandei as câmeras também.Ah sim, para não ser antipática vou me apresentar me chamo Sakurabou Masaru Kanon e está é minha filha Sakurabou Masaru Kohaku.
- Ah, foi você então, posso agradecer depois. - disse ironicamente. - Câmera? Não recebi nenhuma, por sorte. Nem imagino o que teria acontecido se meu pai me visse recebendo um pacote grande e depois saíndo com uma câmera. Provavelmente ele acharia que eu ia me mandar pro exterior... - Falou consigo mesma, em um tom baixo. Depois que Kanon apresentou a si e a filha, Juliet continuou - Só tenho a dizer prazer nessas horas. - olhou para as duas, com um sorriso torto. Ao receber a Câmera e a lanterna ficou mais séria. Definitivamente, aconteceria alguma coisa especial, ela estava sentindo. Isso a deixou mais empolgada e com vontade de fazer as coisas direito, portanto dispôs-se a ouvir o conselho de Kanon e mantê-lo em mente dali em diante. Assim que viu que Kohaku abriu uma mapa, ficou mais interessada ainda, tentando manter-se atenta em tudo que a menina dizia. Seria um pouco difícil guradar todas aquelas informações, mas Juliet iria se esforçar bastante para isso. - Hinabi escreveu:
- Se houver algo sério acontecendo lá dentro, não me importo de ter de entrar. Só não acho plausível levar crianças também!! - indicou com a cabeça Kochou, Kikuri e Juliet. - Pode ser perigoso para elas, e além disso, crianças só atrapalham.
- Como assim não é plausível? Criança? Atrapalhar? Olha, dona, sei me cuidar muito bem sozinha, se quer saber. Não atrapalho ninguém também. Devo ter mais habilidades que você.E, para seu conhecimento eu sou uma jovem moça, não criança. Hunf! Essa gente que não sabe nada me irrita... - Juliet revirou os olhos e soltou um longo suspiro. - Kanon escreveu:
- -Você acha que são coisas irreais até ver sua melhor amiga ser morta, quando tinha 5 anos e apos isso ver o espírito dela mandando eu fugir.Pelo menos alguém tem o senso de que o perigo existe. Se eu chamei a um motivo muito serio e não é por que eu sou a dona que eu moro la, aquele lugar assusta a qualquer um.Se duvidar as crianças são mais competentes que você!
Ao ouvir estas palavras, Juliet estremeceu. Ah, então eles realmente iam mexer com espíritos. Pensou que aquilo era brincadeira, mas pelo visto, definitivamente não era. Ficou mais pálida que o normal, pois algumas lembranças do dia em que viu o espírito torturando a sua mãe surgiram a sua mente. Tentou concentrar-se no que Kohaku falava. Bem, pelo menos eles iriam em grupo, não haveria tanto problema se ela esquecesse de um detalhe ou de outro. ---- weee, finalmente postei again | |
| | | Hikari~* Bishop
Mensagens : 297 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 32
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sex Jan 15, 2010 9:46 am | |
| - Olha aqui... - bufou irritada e foi até Shun, após ouvir tudo o que ele tinha a dizer. A diferença de altura era bem visível, mas ignorou, ficando a centímetros dele, tão perto que podia sentir a respiração do médium. - Para começar, no bilhete que recebi só dizia para eu estivesse aqui hoje. Em nenhum lugar estava escrito que eu devia entrar numa mansão para investigar assombrações ou o que quer que seja. Eu não vim para essa droga de cidade a trabalho, portanto não tinha o dever de investigar o lugar onde nem tinha pretensão de entrar. Você não o direito de ficar me acusando como se eu fosse uma retardada qualquer, mas eu não sou uma adivinha e não tinha como saber que ela - e apontou para Kanon. - queria investigar razões de assassinato. Já disse que não sou daqui, não tinha como saber que aquela porra é assombrada. - Shun escreveu:
- - Sobre minha profissão, sinto dizer-lhe, mas lidar com "amiguinhos que nem existem" é bem mais complicado do que usar uma arma para acertar bandidos, uma vez que armas normais só matam humanos, e espiritos não possuem corpos. Tem mais algo a constatar contra minha profissão, policial ?
- Sim, tenho. Acho patético pessoas como você, que prefere perder tempo com coisas que nem estão mais nesse mundo. Não há o que temer com os mortos, são os vivos que precisam de ajuda. - praticamente o fuzilou com o olhar, depois virou a cara e se afastou. - Victor escreveu:
- - Não creio que seja sensato esse tipo de palavreado, senhora. E quanto mais gritar, mais vai atrair o Demônio para perto. Se chegou a este município neste instante, por mais que seja oficial, não tem o direito de falar desta maneira com nossas contratantes.
Arqueou uma sobrancelha para o padre, virando lentamente o corpo para encará-lo. - Vou atrair o Demônio, é? Quem sabe ele não trás alguns amiguinhos com ele, nos convida para jantar e depois vamos todos fazer uma visitinha no Inferno como bons humanos que somos. - revirou os olhos e fez um gesto com a mão de descaso. - Aproveite e chame os anjos também. - Kanon escreveu:
- Aproximou-se dela ficando frente a frente.
- Você acha que são coisas irreais até ver sua melhor amiga ser morta, quando tinha 5 anos e apos isso ver o espírito dela mandando eu fugir.Pelo menos alguém tem o senso de que o perigo existe. Se eu chamei a um motivo muito serio e não é por que eu sou a dona que eu moro la, aquele lugar assusta a qualquer um.Se duvidar as crianças são mais competentes que você! - Oh, que peninha. E agora devo chorar? - sustentou o olhar dela, sem ao menos piscar. - Quer falar de mortes? Eu tenho uma lista imensa de quantas pessoas já morreram na minha frente. Acreditar em espíritos é bobagem. - estreitou os olhos. Nenhum deles tinha ideia do que ela passara, e por isso iria continuar negando com a maior convicção possível a não-existência de espíritos ou qualquer outra coisa sobrenatural. Nunca mais iria acreditar neles de novo. - Kikuri escreveu:
- - Você deveria estar no meu lugar pra ver se as coisas sobrenaturais não existem - Sorriu delicadamente - E aliás, não sou criança mais. Sou muito capaz pelos meus atos.
- Kochou escreveu:
- Desviou o olhar para a mulher ruiva, falando com o seu sorriso nos lábios. - Crianças escondem mais dentro delas do que podem aparentar cá fora...
- Kanon escreveu:
- Se duvidar as crianças são mais competentes que você!
- Juliet escreveu:
- - Como assim não é plausível? Criança? Atrapalhar? Olha, dona, sei me cuidar muito bem sozinha, se quer saber. Não atrapalho ninguém também. Devo ter mais habilidades que você.E, para seu conhecimento eu sou uma jovem moça, não criança. Hunf! Essa gente que não sabe nada me irrita... - Juliet revirou os olhos e soltou um longo suspiro.
Franziu a testa com tantas "reclamações". Suspirou com certa incredulidade e levou uma mão à testa. Era incrível como as pessoas não tinham mais juízo na cabeça. - Tudo bem, façam como quiser. Se querem morrer, é bom que estejam preparadas. - então se virou mais uma vez para Kanon. - Se o que você está procurando é justiça, eu vou ajudar. Mas não espere que eu vá acreditar em espíritos. Não tenho medo de entrar naquela mansão. Farei o que você quiser para investigar. - então se afastou, indo se encostar em uma árvore. Pegou um cigarro e o acendeu, fumando calmamente como se fosse fazer a seguir um tour pelo parque, esperando até a hora certa para entrar na mansão. | |
| | | Sui Queen
Mensagens : 448 Data de inscrição : 06/11/2009 Idade : 39
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sáb Jan 16, 2010 11:47 am | |
| Manteve-se atento na explicação de Kanon sobre o lugar onde iriam entrar, olhando-a de maneira séria e compenetrada. Ignorou os comentários grosseiros e cheios de sarcasmo da tal policial que se chamava Hanabi. Não ia perder seu tempo com aquilo pois a missão para a qual tinha sido chamado era outra. - Talvez numa outra oportunidade possamos conversar sobre esse assunto, agora, por favor, mantenha um mínimo de boa educação para ouvir as explicações dessas jovens, senhorita. -dizia seriamente, olhando com o canto dos olhos para Hi e logo depois voltando sua atenção para suas contratantes. - Kohaku escreveu:
- - Pois bem, o certo é irmos juntos não é muito seguro entrar la em grupos menores, visto que só há uma copia do mapa.O alvo em si seria conseguirmos entrar na Holy Living, pois la deve ser onde se encontrada a real verdade sobre o ritual e a chacina da família. – pecadores? Teria que se portar para não xingar ele - Se me permitir também não chame minha mãe de senhora a menos que a queira ver muito irritada. As chaves estão pela casa visto que todas estavam em posse do chefe da família que sempre as escondia. Para isso teremos de procurar pela casa.Cada chave a um desenho totalmente detalhado, que mostra qual é a porta que deve ser usada.Ao todo são 13 chaves que se tem na casa e nos só temos a do Holy Living da entrada pelo corredor. Para abrir essa sala, temos que ter todas as chaves já que uma só não destranca o mecanismo da sala.
- Peço desculpas se as ofendi, não era minha intenção, senhorita Kohaku. -curvou o corpo, em um vénia formal diante do pedido de Kohaku. - E concordo que devemos entrar juntos. Iremos organizar grupos ou todos juntos? Se nosso objetivo central é chegar na Holy Living, creio que não podemos demorar para encontrar todas as chaves, não é? -voltou a sua posição normal, agora apoiando as mãos sobre as pistolas em sua cintura e olhando pra Kanon e Kohaku. | |
| | | runaway Queen
Mensagens : 241 Data de inscrição : 06/11/2009 Idade : 28
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sáb Jan 16, 2010 12:07 pm | |
| - Kohaku escreveu:
- – Bem Kikuri-san eu vou lhe explicar assim porque de onde eu estava você não escutaria nada com a discussão daqueles dois – suspirou e voltou a falar - O ritual reza a lenda era para trazer fertilidade as plantações da cidade. Assim a jovem que era isolada do mundo só tinha contato com uma pessoa que era a enfermeira.Ela tinha conhecimento sobre vários rituais porem na vida só pode participar de dois. Assim que a jovem chegasse à maioridade ela era preparada para o ritual no qual era vestida com um kimono inteiramente branco, com uma venda grossa nos olhos e era levada para a sala onde a fazia deitar nos tatames, e em todo o tempo a enfermeira a acompanhava tanto que se ajoelhava ao lado dela. – fez uma pausa tentando lembrar exatamente o que ocorria - Ao chegar à sala o chefe da família vendava a enfermeira, sendo que a mesma não entendia. E após isso todos os chefes da família estavam lado a lado e nesse momento que começa o ritual eles amarrava a enfermeira de modo que ficasse presa ao chão e começavam a enfiar estacas no corpo da jovem, que por instinto gritava pelo nome da enfermeira, que desesperada tentava se soltar para salvar ela.Todos os presentes no local tinham uma estaca em mãos, e a cada estaca que era enfiada na jovem, a enfermeira tinha mais uma corda presa a seu corpo quando a jovem morria, eles tiram a venda da enfermeira eles puxavam as cordas e a matavam. A pobre enfermeira morria sem saber o real motivo disso. – Apos terminar suspirou e percebera que havia falado demais - perdoe-me por ter falado tanto já li e re-li varias vezes para entender o real motivo desse ritual mais até hoje não entendo.
Pois de leve a mão sobre o ombro dela, percebendo que estava assustada.
– Não se preocupe, vai dar tudo certo posso parecer antipática, mais conheço bem quando as pessoas sentem algo ruim... Engoliu em seco ao ouvir o ritual. Suspirou e se preparou mentalmente para o que provavelmente sentiria mais tarde. - Estacas... no corpo, é? - Suspirou novamente - Posso imaginar... - Olhou para cima, para o céu que agora se encontrava escuro - Desespero... Medo... Tristeza... Horror... E muita dor - Olhou para Kohaku que voltava para seu lado, deu um sorriso gentil e caminhou para perto das irmãs. - Yoru, Kochou - Apertou ligeiramente o braço das duas - Eu estou terrivelmente assustada. Não é normal o tanto que eu estou com medo - Se dirigiu pra Yoru em particular - Eu não sei se isso é meu ou é de alguma outra... coisa. Por favor não se separem de mim, porque eu não sei o que esperar dali.Olhou para a casa ao longe, com um aperto no coração. Preferiu não comentar, mas alem do medo irracional que sentia, tinha uma leve sensação de que não sairia inteira daquele lugar. | |
| | | Nathy Bishop
Mensagens : 211 Data de inscrição : 09/11/2009 Idade : 32 Localização : Dead Gardens (?)
| Assunto: Re: Entrada da Cidade Sáb Jan 16, 2010 12:43 pm | |
| Ficou observando cada pessoa ali presente, vez ou outra desviando o olhar para os que chegavam. Espera alguém responder sua pergunta sobre o bilhete, mas como ninguém falava nada, ia afastar-se um pouco, quando a jovem de óculos finalmente se pronunciou. Olhou-a serenamente enquanto ela parecia reclamar das perguntas. Mas... Oras, ela mandava aquelas porcarias de bilhetes marcando um encontro na entrada da cidade e não queria que reclamassem?!! Que ideia!! - Com licen-- - Abriu a boca e ia começar a falar algo, quando Kohaku lhe entregou uma câmera e uma lanterna. Olhou para os objetos, ligeiramente curiosa. Para que diabos servia aquilo? Pensava nisso quando ouviu a voz de Kohaku mais uma vez, olhando-a com atenção, ouvindo sobre as tais salas da mansão. Aproximou-se um pouco quando ela abriu o mapa, fitando-o e tentando gravar o máximo de informações que podia. Aquela história de chaves já estava lhe deixando intrigada, mas o chilique da tal policial fez com que toda a sua atenção se voltasse para ela. Credo, como era mal educada! Imediatamente puxou Kochou para si e se aproximou de Kikuri, fazendo uma anotação mental de deixá-las o mais longe possível daquele péssimo exemplo. Porém, logo soltou as duas, vendo Kochou ir agarrar a manga daquele homem estranho, o médium. Franziu o cenho, indo até ela e a afastando. - Kochou, não comece... - Disse calmamente, e voltou o olhar para Shun. Fechou os olhos e fez uma breve reverência. - Desculpe por minha irmã mais nova, senhor. Ela não irá mais incomodá-lo. - Voltou a postura original e agarrou a mão da irmã mais nova, puxando-a levemente para onde estavam antes. Olhou para Kikuri, que estava com Kohaku, e então para o céu, esperando a hora de todos irem para a tal mansão. Permaneceu calada, e acabou se distraindo, pelo menos até ouvir Kikuri lhe chamando e tocando em seu braço. Fitou-a serenamente. - Citação :
- Kikuri escreveu:
- Eu estou terrivelmente assustada. Não é normal o tanto que eu estou com medo - Se dirigiu pra Yoru em particular - Eu não sei se isso é meu ou é de alguma outra... coisa. Por favor não se separem de mim, porque eu não sei o que esperar dali. Yoru suspirou, ouvindo as palavras da irmã com atenção. Odiava vê-la daquela maneira, mas... Pelo visto, as três deveriam ir mesmo àquela mansão, infelizmente. Com isso, a única coisa que poderia fazer era protegê-las como pudesse. Logo, estendeu a mão, tocando no rosto da irmã. - Não se preocupe, Kikuri. Eu tenho protegido vocês durante todos esses anos... E não vai ser agora que vou falhar. - Estreitou os olhos, encarando-a. Faria as irmãs saírem bem daquele lugar, nem que tivesse que morrer para isso! ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Off: Gomen pelo post trash, mas como eu disse, me perdi e talz... Sorry, de novo >_< | |
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