Área dos basiliscos

Um prédio um pouco mais afastado do castelo em si. Uma construção retangular e bem modesta, porem confortável.

(Basiliscos, postem nos quartos, na sala de estar e nos fundos.

Chegou a construção destinada aos basiliscos e se sentou num dos sofás na sala de estar.

- Acho que ninguém tenha nenhuma dúvida... - Cruzou os braços, procurando por alguém - De qualquer modo, temos uma missão por agora. Espero que se sintam dispostos o bastante para realizá-la.

Adentrou a sala de estar e observou bem o local. Era de certo agradável, mas Noelle não se importava com isso. Conforto não era algo que lhe fosse comum no dia-a-dia. Havia sido treinada para suportar situações extremas, logo, não se acomodaria em um lugar como aqueles, tão pouco se acostumaria com aquele luxo desnecessário.

Citação :

Val:
Chegou a construção destinada aos basiliscos e se sentou num dos sofás na sala de estar.

- Acho que ninguém tenha nenhuma dúvida... - Cruzou os braços, procurando por alguém - De qualquer modo, temos uma missão por agora. Espero que se sintam dispostos o bastante para realizá-la.

Noelle parou em pé, próxima a Val. Preferiu não se sentar, e notou a outra basilisco fazê-lo. Ela havia percebido os olhares de desdém que havia lhe lançado ainda na praça. Noelle ignorou, afinal, seus assuntos não eram com alguém daquele nível.

Voltou sua atenção para Val.

- Disposição não falta nesta que vos fala. - Assentiu com a cabeça ao ouví-lo, não deixando de esboçar um leve sorriso.

Uma missão? Finalmente colocaria suas habilidades em prática, e conheceria também as do inimigo. Que oportunidade valiosa!

Entrou em silencio, seguindo os outros basiliscos. Optou também por não sentar-se, encostando-se em silencio a uma parede, ouvindo Val falar. Assim que ele terminou, respondeu com um sorriso gentil.

- Às ordens. - Falou simplesmente.

Uma missão poderia ser até mesmo divertida por ali.

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Off: ;O;" Estou a sentir-me do contra sendo a única com basilisco que não usa tons puxados ao amarelo!!! Vou emar u-ú~ /apanha

- Que ótimo... tão dispostos - Sorriu levemente - A missão é a seguinte: Existem alguns documentos que não agradam os inferis na biblioteca. Eles dão muitas indiretas e as vezes informações seguras de que seres sobrenaturais existem. Algo assim atrapalharia o equilíbrio da cidade. Esses documentos precisam ser destruídos, porém um basilisco que não segue mais as ordens dos inferis protege essa área da biblioteca com unhas e dentes... literalmente - Suspirou - Além de destruir esses documentos precisamos descobrir mais sobre essa suposta resistência que vem sendo armada contra os inferis, para que as criaturas sobrenaturais obtenham o poder e matem todos os humanos. Já expirementamos algo parecido em 1205 e não foi nada agradável - Revirou os olhos - Já que parece que esquecem que os humanos são fonte primária de energia. Enfim, quem quer ir?

Olhou os basiliscos ao redor com grande interesse. Era uma missão boa para a primeira, e esperava que eles quisessem a aceitar.

(A missão dá 35% de experiência. Favor interpretar aceitando ou declinando a missão.)

Ouviu atentamente, olhando para o chão em um ar pensativo. Não gostava nada da idéia de quererem eliminar os humanos, por mais que tivesse medo deles em maior parte. Humanos ainda sim, continuavam sendo seres vivos, portanto, não ficaria parado vendo algo assim com chances de se iniciar. Se havia um basilisco tentando acabar com a convivencia entre humanos e criaturas sobrenaturais, não exitaria em lutar para convencê-lo a desistir de tal idéia.

- Eu gostaria de ir nesta missão. - Respondeu, dando um gentil sorriso enquanto fechava os olhos. Voltou a abrir os olhos com calma.

Iria se esforçar ao máximo para que aquela missão fosse um completo sucesso.

Citação :

Val:
- Que ótimo... tão dispostos - Sorriu levemente - A missão é a seguinte: Existem alguns documentos que não agradam os inferis na biblioteca. Eles dão muitas indiretas e as vezes informações seguras de que seres sobrenaturais existem. Algo assim atrapalharia o equilíbrio da cidade. Esses documentos precisam ser destruídos, porém um basilisco que não segue mais as ordens dos inferis protege essa área da biblioteca com unhas e dentes... literalmente - Suspirou - Além de destruir esses documentos precisamos descobrir mais sobre essa suposta resistência que vem sendo armada contra os inferis, para que as criaturas sobrenaturais obtenham o poder e matem todos os humanos. Já expirementamos algo parecido em 1205 e não foi nada agradável - Revirou os olhos - Já que parece que esquecem que os humanos são fonte primária de energia. Enfim, quem quer ir?

- Será um prazer ajudar a manter a supremacia dos senhores inferis aqui em Brigtsburg - Apressou-se em responder - Pode contar com minha presença.

'Um basilisco traidor? Que ser repugnante", pensou Noelle. Teria o maior prazer em tirá-lo do caminho.

- Já que todos querem ir então - Se levantou - As instruções são simples: tentem fazer o mínimo estrago e não precisam atacar a bibliotecária. Eu não sou responsável por vocês, mas caso vejam que estão mais fracos do que o aceitável, vou ajuda-los a se retirarem para o próprio bem de vocês. Se a situação ficar drástica, vou interferir, porém fora isso não vou fazer nada. Dito isso, podemos ir.

Se virou para a saída e encaminhou-se para a Biblioteca, esperando que os outros basiliscos o seguissem

- U-Uhm... - Concordou com a cabeça, após ouvir o que Val tinha a dizer.

O problema maior seria usar os poderes de água e som dentro de uma biblioteca... Se não tomasse cuidado, poderia acabar estragando alguns livros que não tivessem haver com os outros, ou machucar os ouvidos de alguém de fora dos inimigos.

- Etto... Espero conseguir ajudar em alguma coisa... - Coçou o queixo, sorrindo sem jeito e seguindo-os para à biblioteca.

O som doce de uma flauta precedia a presença da moça com um longo vestido claro, de estampa floral agradável, e cabelos que se arrastavam quase pelo chão atrás de si. Tinha os olhos fechados e abriu-os de súbito, surpresa, com a presença de Amaya, ao chegar à sala, porém a melodia não se alterou em nada, até ser concluída segundos depois. Baixou-a e sorriu-lhe, ainda que um tanto incerta.

- B-bom dia. Você é.... - entortou ligeiramente a cabeça e se aproximou - Acho que não é uma das pessoas que estava com o Val mais cedo, né? Ainda assim, é nova aqui, não é? - sorriu docemente - Sou Kira. Se veio disposta a oferecer sua lealdade aos senhores inferis, é muito bem vinda.

Riu ligeiramente pela coisa de piada interna.

- Seria interessante, não seria? - sorriu - Alguém uma vez me disse que a suavidade da flauta combinava comigo. Agora que mencionou isso, talvez eu possa imaginar o porquê. - brincou - Val deve estar de volta logo, com os demais que o acompanharam, se tudo tiver dado certo. - havia uma leve petulância no sorriso, como a confiança cega em um amigo, que parecia dizer que ela não duvidava que estariam ali a qualquer momento - Bem-vinda mais uma vez, senhorita Amaya. Inferis podem ser chamados de donos do castelo ou da cidade, se preferir. - tornou a sorrir um pouco divertida - Adoraria levá-la até eles, mas creio que a senhorita Sara esteja ocupada no momento. Podemos fazer isso mais tarde, porém, se não se incomodar. Enquanto isso, posso lhe indicar um quarto para se acomodar, caso deseje. - fechou os olhos, sorrindo mais docemente.

Kira escreveu:

- Adoraria levá-la até eles, mas creio que a senhorita Sara esteja ocupada no momento.

- Suas deduções são sempre perfeitas, Kira - Entrou limpando levemente a bochecha, num movimento distraído - As vezes me pergunto se não tem algo de sibila em você. E senhorita Amaya - Se virou para a recém chegada e fez uma reverência, beijando de leve sua mão - Seja bem vinda a Brigtsburg. Quaisquer dúvidas, eu e Kira estamos ao seu dispor.

Se espreguiçou um pouco e se largou em um sofá, distraído.

- Espero que os outros não tenham morrido pelo caminho... Sara vai gostar do que tenho a dizer, mas acho que ela está ocupada demais com os inferis.

Olhou para Val, quando ele chegou e sorriu calidamente, sem comentar o que ele dissera, apenas rindo um pouco e observando enquanto ele cumprimentava Amaya.

- A senhorita Amaya parece achar que sou perigosa, Val. - riu - Diga a ela como sou inofensiva. – "pediu", em tom de brincadeira, pondo sua flauta sobre uma prateleira. – Digo, ao menos na maior parte do tempo. - pegou um leque fechado de cima da mesma prateleira e abriu-o se abanando - Val trouxe mais alguns para cá hoje, como eu disse, mas eu não sei, ele pode dizer mais especificamente. Uns cinco? – indagou, olhando para o basilisco ponderando - "Se não tiverem morrido pelo caminho", isto é. – ecoou, e riu brevemente – Há outros pela cidade, mas... - o leque escondeu a metade inferior de seu rosto, parando, enquanto seu olhar ia para o chão, já não tão simpático - Esses não merecem permanecer. - se no castelo, na cidade, ou onde quer que fosse é que era o mistério. – O que me lembra que, pelo visto, foram bem sucedidos mesmo. – seu sorriso agora era orgulhoso – Dê meus parabéns a eles quando aqui chegarem, levarei a senhorita Amaya para conhecer seus aposentos e os cumprimentarei devidamente mais tarde. Acho que deviam conhecer os inferis também, assim que possível, se puder conseguir essa oportunidade com a senhorita Sara. – olhou-o como se curiosa se ele iria fazer como ela pedia, mas acabou por fechar o leque e indicar com ele para que Amaya a seguisse sem insistir. - Por aqui, por favor. – sorriu-lhe.

Pela porta por onde Kira viera chegaram a um corredor com uma escada levemente espiralada, pela qual ela se pôs a subir, guiando Amaya para o piso superior. Caminhou até virar num corredor e indicar uma porta para Amaya, fechada, porém destrancada, a chave encontrando-se na fechadura, do lado de dentro. O quarto era predominantemente branco, espaçoso, com uma cama grande, cujo lençol branco tinha detalhes claros em azul, com um armário igualmente grande e uma escrivaninha. Havia mais coisas, mas da porta era isso o que mais chamava a atenção, fora uma porta que levava, provavelmente, a um banheiro.

- Bem, no momento não está ... "personalizado"... Mas creio que ninguém pode cuidar melhor disso que a proprietária do quarto, certo? – sorriu-lhe – Acha que precisa de algo mais? – indagou, prestativamente.

Voltou calmamente andando pouco atrás Katheryne, sentindo também o cheiro de outras duas basíliscos, olhando Amaya e Kira quando entrara, fazendo um leve movimento com a cabeça em uma saudação leve, indo também até um sofá sentar-se, cansado.

- Obrigado. Espero realmente ter sido útil nessa missão... - Coçou o queixo, fechando os olhos enquanto sorria para Katheryne. - Ah, desculpe, antes eu não lhe perguntei... Como é seu nome?

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Off: flood post lixoso, sorry >_>~

Katherine escreveu:

- Se tivesse morrido na metade do caminho teria notado falta de mim!

- Claro, como não notar a falta de uma senhorita tão ilustre? - Acenou com a mão e se levantou do sofá. - Tenho que falar com Sara, porém vou sozinho. Katheryne, Endymion, o resto do dia é de vocês, sintam-se livres para fazerem o que quiserem. Digam à Kira, a outra basilisco que vive aqui, que fui falar com Sara e Keane, e não demorarei.

Num movimento rápido, acenara para todos e seguiu em direção ao castelo.